Tipos de cicatriz na mastopexia e como cuidar delas: guia completo para uma recuperação saudável
- Quais são os tipos de cicatriz na mastopexia?
- Como é escolhida a cicatriz na cirurgia?
- Evolução normal das cicatrizes da mastopexia
- Principais cuidados pós-operatórios para uma boa cicatrização
- Fatores que influenciam a aparência final da cicatriz
- Dicas comprovadas para reduzir cicatrizes visíveis
- Por que acompanhamento profissional melhora o resultado?
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Quais são os tipos de cicatriz na mastopexia?
De acordo com a literatura científica, as cicatrizes da mastopexia variam conforme o grau de flacidez, o volume mamário, a posição das aréolas e o método cirúrgico empregado. Os padrões mais utilizados são:
- Cicatriz periareolar: Ao redor da aréola, indicada para casos leves de ptose, com necessidade discreta de elevação.
- Cicatriz vertical: Associa a marca periareolar a um traço reto entre a aréola e o sulco mamário. É adequada para flacidez moderada.
- Cicatriz em “L” (ou vertical curta): Variante que permite correção em diferentes direções, reduzindo a extensão no sulco.
- Cicatriz em “T” invertido: Combina a vertical com um traço no sulco mamário. É padrão em casos de grande excesso de pele.
Cada abordagem é definida conforme a necessidade de remodelação e suporte mamário. A Dra Taíssa Recalde, referência em cirurgia mamária, destaca a importância de uma avaliação personalizada para escolher o tipo de incisão mais adequado a cada paciente.
Como é escolhida a cicatriz na cirurgia?
A seleção do traçado cirúrgico parte de uma análise do volume mamário, grau de ptose, qualidade da pele e expectativas da paciente, conforme evidências científicas recentes. Em consulta, o cirurgião avalia se a paciente pode se beneficiar de técnicas com cicatriz reduzida – como a mastopexia multiplanos e o padrão em “L”, muito empregado pela Dra Taíssa Recalde – ou se um padrão mais amplo é necessário para segurança e estabilidade do resultado. A escolha é sempre pautada pelo equilíbrio entre estética e saúde.
Evolução normal das cicatrizes da mastopexia
O processo de cicatrização ocorre em fases, apresentando mudanças de cor, textura e espessura ao longo dos meses. Segundo publicações científicas, o padrão observado é:
- Primeiras semanas: cicatriz avermelhada, elevada e sensível.
- 3-6 meses: inicia clareamento e achatamento da marca.
- 12 meses em diante: atinge aspecto definitivo, geralmente clara e fina em grande parte dos casos.
A evolução pode variar, sendo influenciada por fatores genéticos, cuidados adotados e resposta cicatricial individual. Cicatrizes hipertróficas ou queloidianas são raras, mas possíveis. O acompanhamento pós-operatório com equipe experiente, como a da Dra Taíssa Recalde, é fundamental para detectar e manejar essas situações de forma precoce.
Principais cuidados pós-operatórios para uma boa cicatrização
As boas práticas científicas recomendam orientações essenciais para aprimorar o processo de cicatrização:
- Observar higiene rigorosa e manter os curativos limpos e secos.
- Evitar sol direto nas cicatrizes nos primeiros meses, pois a radiação pode escurecê-las.
- Usar sutiã cirúrgico conforme prescrição, pois auxilia na sustentação e reduz tensão sobre os pontos.
- Não coçar ou manipular as incisões, mesmo em fases de coceira e descamação.
- Abster-se de automedicação: só utilizar pomadas estimulantes ou fitas de silicone após liberação médica.
O comprometimento com essas rotinas é comprovadamente associado à melhor qualidade cicatricial no médio e longo prazo.
Fatores que influenciam a aparência final da cicatriz
Vários fatores podem determinar o aspecto final da cicatriz, mesmo com técnica adequada:
- Tipo de pele e tendência genética para cicatrizes visíveis ou alargadas;
- Situações como tabagismo, diabetes ou déficit de nutrientes;
- Infecções, hematomas ou tensão localizada na região;
- Adesão aos cuidados indicados durante o pós-operatório.
Por todos esses motivos, a avaliação pré e pós-cirúrgica detalhada, rotina da clínica da Dra Taíssa Recalde, é essencial para resultados mais estáveis e naturais.
Dicas comprovadas para reduzir cicatrizes visíveis
Segundo estudos atualizados sobre cicatrização, as seguintes estratégias podem ajudar a prevenir o alargamento ou escurecimento das cicatrizes:
- Evitar traumas na área operada e respeitar o tempo de repouso;
- Utilizar protetor solar de alto fator na região, mesmo sob roupa, após liberação médica;
- Adotar alimentação equilibrada, rica em proteínas e vitaminas A e C, importantes para o reparo tecidual;
- Seguir as recomendações de uso de fitas de silicone, placas compressivas ou cremes cicatrizantes sob supervisão profissional;
- Realizar revisões com periodicidade programada.
A atuação proativa do cirurgião é indispensável para monitorar e intervir quando necessário.
Por que acompanhamento profissional melhora o resultado?
A cicatrização é um processo dinâmico, e revisões médicas agendadas são decisivas para identificar precocemente qualquer alteração que possa comprometer a recuperação. Equipes especializadas, como a da clínica da Dra Taíssa Recalde, oferecem acompanhamento presencial e virtual, facilitando ajustes e intervindo rápido diante de imprevistos como alargamento, avermelhamento persistente ou formação de queloides.

Conclusão
Compreender os tipos de cicatriz na mastopexia é essencial para alinhar expectativas e garantir uma recuperação saudável. A evolução do aspecto cicatricial depende de fatores individuais, da técnica utilizada e, principalmente, da adesão aos cuidados orientados no pós-operatório. Seguir as recomendações da equipe médica, realizar revisões regulares e não hesitar em buscar orientação em caso de dúvidas são atitudes que favorecem cicatrizes mais discretas e resultado duradouro. Conte com especialistas como a Dra Taíssa Recalde para um atendimento integral e seguro.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.