Repouso após lipoabdominoplastia: dicas para uma recuperação tranquila e segura

• Por que o repouso é tão importante?
• Primeira fase do pós-operatório: cuidados essenciais
• Maneiras certas de se posicionar e movimentar
• Higiene e cuidados com a cicatriz
• Alimentação, hidratação e saúde intestinal
• Retorno gradual às atividades e exercícios
• Acompanhamento médico e sinais de alerta
• Conclusão
• Sobre Dra Taíssa Recalde

Por que o repouso é tão importante?

O repouso no pós-operatório da lipoabdominoplastia é um dos pilares para a boa recuperação e para a conquista de resultados satisfatórios. Procedimentos como a lipoabdominoplastia envolvem descolamento de tecido, retirada de excesso de pele e remodelação da estrutura abdominal, o que exige que o organismo direcione energia e recursos para cicatrização. Segundo evidências científicas, o não cumprimento do repouso pode aumentar os riscos de complicações como seroma, hematomas e cicatrizes desfavoráveis.

Na prática clínica da Dra Taíssa Recalde, o respeito ao período de repouso é associado a menor índice de complicações e maior satisfação entre as pacientes.

Primeira fase do pós-operatório: cuidados essenciais

Nas primeiras duas a três semanas após a lipoabdominoplastia, recomenda-se repouso relativo. O ideal é evitar qualquer esforço físico, levantamento de peso e movimentos bruscos. Caminhadas lentas e curtas, sem esforço, são estimuladas para prevenir trombose venosa profunda, conforme comprovado na literatura médica recente.

Durante esse período, o uso da cinta modeladora é obrigatório, conforme orientação médica individualizada. A vestimenta ajuda a controlar o edema, dar suporte à pele e estabilizar a área operada. O ajuste da cinta deve ser feito pelo próprio cirurgião ou equipe de confiança, para evitar compressões inadequadas.

Maneiras certas de se posicionar e movimentar

A posição ao deitar deve respeitar o conforto e a proteção dos pontos. O aconselhado é repousar de barriga para cima, com travesseiros sob os joelhos e a cabeça levemente elevada, diminuindo a tensão sobre a sutura. Algumas pacientes sentem mais conforto com um leve declive do tronco (posição de Fowler), especialmente nas primeiras noites.

Para se levantar, o ideal é virar de lado, apoiar o tronco com o braço e só então colocar os pés no chão. Movimentações bruscas e agachamentos prolongados são desaconselhados nas primeiras semanas. Esse cuidado contribui para preservar os pontos, a pele recém-posicionada e a musculatura abdominal.

Higiene e cuidados com a cicatriz

Uma atenção especial à higiene é fundamental. O banho geralmente é liberado logo nos primeiros dias, de acordo com a orientação médica, sendo necessário secar a região cuidadosamente com toalha limpa e macia. Curativos devem ser realizados conforme o protocolo da equipe, zelando pelo ambiente seco e protegido. Não aplique produtos sobre as incisões sem indicação expressa do cirurgião.

Segundo a abordagem adotada pela Dra Taíssa Recalde, a orientação sobre curativos e manejo da cicatriz é individualizada, considerando hábitos, tipo de pele e rotina da paciente.

Alimentação, hidratação e saúde intestinal

A alimentação equilibrada é indispensável para otimizar a cicatrização e fortalecer o organismo durante o repouso. Dieta rica em proteínas, vitaminas e minerais favorece o processo de regeneração. A hidratação deve ser abundante para prevenir tromboses e constipação intestinal. O uso de medicamentos prescritos deve ser seguido à risca, evitando automedicação ou suspensão precoce de itens como anticoagulantes ou antibióticos.

Outro ponto essencial é prevenir retenção de líquidos e constipação, comuns durante períodos de imobilidade. Movimente-se suavemente, siga a prescrição e evite alimentos altamente processados.

Retorno gradual às atividades e exercícios

A volta às atividades cotidianas deve ser progressiva, conforme avaliação médica. Caminhadas curtas são liberadas já nas primeiras semanas; atividades laborais leves geralmente estão permitidas após 14–21 dias, enquanto exercícios intensos e academia demandam avaliação clínica cuidadosa e quase sempre são postergados para após a sexta a oitava semana.

A Dra Taíssa Recalde reforça a importância de reportar qualquer desconforto ou dificuldade durante a retomada das atividades, permitindo que ajustes sejam feitos individualmente para cada caso.

Acompanhamento médico e sinais de alerta

O sucesso da lipoabdominoplastia está diretamente relacionado à adesão às consultas de acompanhamento. Retornos presenciais ou virtuais são indispensáveis para monitorar cicatrização, ajustar medicações, retirar pontos e esclarecer dúvidas. Sinais de alerta incluem dor intensa, vermelhidão crescente, calor local, saída de secreção, abertura da ferida ou febre persistente. Ao menor sinal desses sintomas, contate imediatamente o cirurgião.

O protocolo de acompanhamento da Dra Taíssa Recalde prevê fácil acesso à equipe, orientação contínua e retorno personalizado, otimizando o bem-estar e o resultado pós-cirúrgico.

Conclusão

O repouso planejado, associado a orientações individualizadas e acompanhadas por equipe médica especializada, é fundamental para uma recuperação segura após lipoabdominoplastia. Dê atenção reforçada ao uso da cinta, higiene da área operada, alimentação balanceada e ao retorno gradual às atividades. Siga à risca as orientações pós-operatórias da Dra Taíssa Recalde para maximizar os benefícios do procedimento e cuidar de sua saúde em cada etapa do pós-operatório.

Sobre Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais estão especialização declarada em cirurgia mamária, domínio da Mastopexia Multiplanos, uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo. O processo de consulta valoriza avaliação clínica individualizada, transparência e suporte próximo durante toda a jornada da paciente.