Quem está acima do peso pode fazer mastopexia? Entenda as indicações e cuidados necessários

Introdução

A mastopexia é uma cirurgia destinada a elevar e remodelar as mamas caídas, promovendo resultados naturais e melhora estética. Muitos pacientes em processo de avaliação se perguntam se estar acima do peso impede a realização do procedimento ou aumenta os riscos cirúrgicos. Neste artigo, respondemos às principais dúvidas, trazendo orientações baseadas nas melhores evidências científicas e nas recomendações do Conselho Federal de Medicina, com destaque para a experiência da Dra Taíssa Recalde, especialista em cirurgia mamária no Rio de Janeiro.

O que é mastopexia e como o excesso de peso pode influenciar

A mastopexia tem como principal objetivo restaurar a posição e o formato das mamas, geralmente afetados por fatores como envelhecimento, gestação, amamentação e variações importantes de peso. Em pacientes com excesso de peso, há implicações significativas tanto no formato da mama quanto nos resultados potenciais e riscos do procedimento. O tecido adiposo é mais volumoso, podendo impactar a escolha das técnicas cirúrgicas, o padrão das cicatrizes e o controle pós-operatório.

Adicionalmente, o perfil metabólico e cardiovascular de quem está acima do peso exige atenção ampliada do cirurgião plástico, reforçando a necessidade de avaliação individualizada, como salienta a Dra Taíssa Recalde em sua prática clínica de referência.

Pacientes acima do peso são candidatas à mastopexia?

Sim, pacientes acima do peso podem ser consideradas para mastopexia, desde que estejam aptas do ponto de vista clínico e metabólico, seguindo avaliação médica criteriosa. A literatura científica reforça que o IMC (Índice de Massa Corporal) é apenas um dos fatores analisados na triagem cirúrgica. O fundamental é garantir que a paciente esteja em condições estáveis de saúde, com doenças crônicas controladas e hábitos de vida compatíveis com a recuperação cirúrgica.

A decisão sobre a indicação se baseia na análise do histórico médico, exames laboratoriais, avaliação física minuciosa e, em alguns casos, consultas multidisciplinares. A experiência clínica comprova: cada caso deve ser individualizado e discutido detalhadamente entre cirurgião e paciente, alinhando expectativas, limites técnicos e possíveis riscos.

Critérios científicos para indicação da mastopexia

Os principais critérios para indicação da mastopexia em pacientes acima do peso envolvem não apenas aspectos estéticos, mas sobretudo a segurança clínica. Entre eles estão:

  • IMC preferencialmente abaixo de 35, mas casos selecionados entre 35-40 podem ser operados conforme risco-benefício;
  • Controle rigoroso de hipertensão arterial, diabetes e outras doenças crônicas associadas;
  • Ausência de infecções ativas, doenças cardiovasculares agudas ou distúrbios de coagulação não controlados;
  • Expectativas realistas quanto a cicatriz, firmeza e manutenção do resultado em médio e longo prazo;
  • Comprometimento com as orientações de pré e pós-operatório.

O planejamento cirúrgico, como preconizado pela Dra Taíssa Recalde, é totalmente personalizado para garantir segurança e satisfação da paciente dentro do limite técnico e científico.

Riscos operatórios e cuidados adicionais em pacientes com excesso de peso

O excesso de peso pode estar associado a um aumento do risco de complicações no intra e pós-operatório, especialmente quando há presença de doenças como hipertensão, diabetes, apneia do sono e problemas venosos. As complicações mais relatadas na literatura científica incluem:

  • Atraso na cicatrização e maior incidência de deiscência de sutura;
  • Maior probabilidade de hematomas e seromas pós-operatórios;
  • Risco ampliado de infecção, trombose venosa profunda e embolia pulmonar;
  • Dificuldades técnicas relacionadas ao volume e elasticidade do tecido adiposo.

Para mitigar esses riscos, a conduta recomendada inclui controle rigoroso das comorbidades, avaliação anestésica minuciosa, escolha cuidadosa da técnica e acompanhamento pós-operatório diferenciado — práticas adotadas pela equipe da Dra Taíssa Recalde. O envolvimento de uma equipe multidisciplinar pode ser determinante em casos de maior complexidade.

Preparação pré-operatória e individualização do plano cirúrgico

Antes da mastopexia, pacientes com excesso de peso devem investir em otimização de hábitos saudáveis: alimentação equilibrada, controle do peso, prática regular de atividade física e suspensão do tabagismo, seguindo os protocolos científicos de preparo cirúrgico. Exames laboratoriais, cardiológicos e avaliação do risco anestésico são essenciais, assim como o alinhamento de expectativas sobre cicatriz e possíveis oscilações de resultado em razão da instabilidade de peso futura.

A Dra Taíssa Recalde valoriza o atendimento individualizado, esclarecendo dúvidas, orientando sobre rotinas específicas de higiene, mobilização precoce, uso de meias elásticas, profilaxia de trombose (quando indicada) e detalhando o cronograma de consultas no pós-operatório próximo e remoto.

A importância do acompanhamento personalizado

O sucesso de qualquer cirurgia plástica — especialmente em pacientes com excesso de peso — está na proximidade de acompanhamento e nas orientações contínuas. O modelo de atendimento da Dra Taíssa Recalde, com agenda cirúrgica enxuta e alta disponibilidade, proporciona monitoramento presencial e virtual, permitindo a identificação precoce de qualquer sinal de complicação ou necessidade de ajuste de conduta. O suporte contínuo é fundamental para reduzir riscos e elevar o índice de satisfação no médio e longo prazo.

Conclusão

Pacientes acima do peso podem sim realizar mastopexia, desde que obedecidos protocolos rigorosos de triagem, preparação e acompanhamento. A segurança é o princípio básico, e o sucesso cirúrgico depende do alinhamento entre expectativas, cuidado multiprofissional e rigor técnico baseado em evidências. A Dra Taíssa Recalde destaca a importância da consulta detalhada, do compromisso com a saúde e da transparência nas possibilidades e limitações, fornecendo respaldo científico em todas as etapas do atendimento. Se você deseja saber se é uma boa candidata para a cirurgia, procure uma avaliação personalizada e centrada no seu perfil clínico.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais e tecnologias, destacam-se especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O acompanhamento é presencial e virtual, com fotos de evolução e alta disponibilidade nos primeiros dias.

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