Quantos quilos é recomendado para fazer mastopexia? Guia para preparo corporal adequado

• Importância do peso na mastopexia
• O conceito de peso ideal e IMC
• Estabilidade ponderal: entenda por que é essencial
• Avaliação médica e personalização
• Impacto das variações de peso nos resultados
• Mitos e verdades sobre peso e mastopexia
• Benefícios de preparar o corpo adequadamente
• Conclusão
• Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Importância do peso na mastopexia

O controle do peso exerce papel crucial no sucesso da mastopexia — cirurgia voltada à elevação e remodelação das mamas. Além dos objetivos estéticos, há uma questão de segurança: submeter-se ao procedimento com peso estabilizado minimiza riscos, melhora a cicatrização e favorece um resultado mais duradouro. Segundo a Dra Taíssa Recalde, a decisão de operar vai muito além do desejo imediato, sendo fundamental que o peso corporal esteja estável e adequado antes da cirurgia.

O conceito de peso ideal e IMC

Não existe um valor absoluto de “quantos quilos” é exigido para realização da mastopexia. O parâmetro mais comumente utilizado é o Índice de Massa Corporal (IMC), que considera a relação peso/altura. De acordo com evidências científicas, o IMC deve estar em faixa saudável (18,5 a 24,9 kg/m²). Pacientes com sobrepeso leve (IMC até 29,9 kg/m²) podem ser avaliadas individualmente, desde que apresentem condições controladas e não estejam em processo de perda ou ganho expressivo de massa corporal.

O mais importante é evitar grandes oscilações de peso no pré e pós-operatório, já que essas variações tendem a impactar a forma e a flacidez das mamas, alterando o resultado estético e funcional da cirurgia.

Estabilidade ponderal: entenda por que é essencial

Mais relevante que um “peso exato” é a estabilidade ponderal, ou seja, manter o peso constante nos meses que antecedem a cirurgia. Essa estabilidade reduz riscos de complicações, melhora a evolução das cicatrizes e favorece a longevidade dos resultados. Oscilações abruptas de peso podem comprometer forma, simetria e até levar à necessidade de reoperações.

A equipe da Dra Taíssa Recalde reforça que a individualidade do corpo exige uma avaliação criteriosa, levando em conta biotipo, elasticidade da pele e histórico clínico.

Avaliação médica e personalização

Cada paciente precisa ser analisada de maneira única. Na consulta com a Dra Taíssa Recalde, são considerados fatores como IMC, saúde global, controle de doenças crônicas, uso de medicamentos e tabagismo. São solicitados exames laboratoriais e, caso necessário, recomenda-se a busca por peso estável e saudável antes do planejamento da mastopexia. O protocolo individualizado é projetado visando empreender a cirurgia em condições ideais de segurança e otimizar os resultados estéticos e funcionais.

Impacto das variações de peso nos resultados

Alterações marcantes de peso após a mastopexia podem levar a novos quadros de flacidez, perda da projeção das mamas, alargamento de cicatrizes ou surgimento de assimetrias. Para preservar os benefícios da mastopexia, é fundamental adotar um estilo de vida que promova manutenção corporal estável, com alimentação equilibrada e prática regular de atividade física.

Em casos de obesidade, recomenda-se atingir um peso compatível com o biotipo antes da cirurgia. Já em situações de emagrecimento acentuado, a paciente deve aguardar a estabilização completa (usualmente, pelo menos 6 meses) para que tecidos e pele se ajustem, tornando possível avaliar o contorno mamário final e planejar a intervenção com mais precisão.

Mitos e verdades sobre peso e mastopexia

É comum acreditar, erroneamente, que há um “peso ideal” igual para todas as mulheres que desejam mastopexia. Na realidade, cada organismo e contextos são avaliados de forma distinta. O fundamental é priorizar saúde, estabilidade e bem-estar. Cirurgias sob IMC muito elevado, mesmo que tecnicamente possíveis, apresentam riscos multiplicados para trombose, infecções, deiscências e resultados menos previsíveis.

Outro mito recorrente é pensar que é necessário emagrecer de modo extremo antes da cirurgia. A recomendação é buscar um patamar saudável e sustentável — não um padrão estético utópico. Sempre converse abertamente com sua cirurgiã, como orienta a Dra Taíssa Recalde.

Benefícios de preparar o corpo adequadamente

Optar pela mastopexia em um momento de equilíbrio corporal traz vantagens concretas: menor risco de complicações cirúrgicas, melhor posicionamento das cicatrizes, recuperação mais rápida, e sobretudo, maior durabilidade e satisfação com o resultado. Ter um peso estável é também sinônimo de menor estresse orgânico e melhores índices de cicatrização.

Na abordagem da Dra Taíssa Recalde, essa etapa de preparo inclui suporte multidisciplinar, avaliação nutricional, suspensão do tabagismo e esclarecimento completo sobre os passos do pré-operatório.

Conclusão

Na mastopexia, o número de quilos não é uma meta universal: o essencial é buscar estabilidade ponderal, IMC saudável e bem-estar físico e emocional antes de optar pela cirurgia. O preparo cuidadoso, orientação individualizada e acompanhamento próximo são aliados indispensáveis para um pós-operatório seguro e resultados que atendam às expectativas. Agende sua avaliação com a Dra Taíssa Recalde para esclarecer dúvidas, traçar um plano de preparo e encontrar o melhor momento para resgatar o formato e a autoestima com responsabilidade e segurança.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.