Quantos quilos é necessário ter para fazer mastopexia? Entenda os critérios para a cirurgia

• Mastopexia e critérios de peso: por que eles importam?
• Existe um peso ou IMC ideal para fazer a mastopexia?
• Critérios clínicos para a cirurgia de mastopexia
• Por que o controle do peso é importante antes da cirurgia?
• Quando é indicado perder peso antes da mastopexia?
• Avaliação individual e consulta com especialista
• Como é o processo na clínica da Dra Taíssa Recalde
• Conclusão
• Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Mastopexia e critérios de peso: por que eles importam?

A mastopexia, cirurgia que eleva e remodela as mamas, oferece benefícios estéticos e funcionais para mulheres com flacidez, ptose ou mudanças provocadas pela gestação, amamentação e perda de peso. Entretanto, como em qualquer procedimento cirúrgico, existem critérios técnicos e clínicos que visam garantir a segurança da paciente e a melhor previsibilidade dos resultados — entre eles, o peso corporal e o Índice de Massa Corporal (IMC) são elementos relevantes na avaliação pré-operatória.

Segundo ampla literatura científica, o peso influencia diretamente no risco operatório, na qualidade da cicatrização e até mesmo na estabilidade do resultado ao longo do tempo. Por isso, a análise desse fator é fundamental no planejamento realizado por especialistas como a Dra Taíssa Recalde.

Existe um peso ou IMC ideal para fazer a mastopexia?

Não há um “peso fixo” ou quantidade de quilos exigida para a realização da mastopexia. O que as evidências científicas recomendam é o controle do peso e a busca por um IMC próximo da faixa considerada saudável (normalmente entre 18,5 e 24,9 kg/m²). Em geral, pacientes com sobrepeso leve podem ser candidatas à cirurgia, desde que outros fatores estejam bem compensados, como exames laboratoriais e controle de condições clínicas.

Pacientes com obesidade (IMC acima de 30 kg/m²) apresentam risco cirúrgico aumentado — incluindo maior chance de complicações anestésicas, infecções, trombose, deiscência (abertura) de pontos e resultados subótimos devido à persistência da flacidez cutânea. Dessa forma, muitas vezes indica-se a redução ponderal antes da cirurgia, ou a adoção de um plano multidisciplinar para atingir um perfil clínico mais seguro.

Critérios clínicos para a cirurgia de mastopexia

A seleção de candidatas à mastopexia depende de uma série de parâmetros estabelecidos em diretrizes médicas, e não exclusivamente do número de quilos na balança. Entre os principais critérios clínicos adotados pelas equipes especializadas estão:

• Estabilidade do peso nos meses que antecedem a cirurgia (evitar variações recentes ou planejamento de emagrecimento significativo logo após);
• IMC preferencialmente abaixo de 30 kg/m²;
• Ausência de doenças descompensadas (diabetes, hipertensão, distúrbios coagulantes);
• Não tabagismo ou suspensão do cigarro por tempo recomendado;
• Condições adequadas de pele (boa elasticidade e cicatrização);
• Adesão ao pós-operatório, incluindo uso correto de modeladores e comparecimento aos retornos.

Esse conjunto permite individualizar cada caso, adequando a indicação às condições reais da paciente, como é rotina dos protocolos da Dra Taíssa Recalde.

Por que o controle do peso é importante antes da cirurgia?

Manter o peso estável e dentro da faixa saudável é essencial para reduzir riscos cirúrgicos e garantir resultado duradouro. Flutuações importantes de peso após a mastopexia podem comprometer o formato das mamas, levar à abertura das cicatrizes ou mesmo exigir futuras revisões. Além disso, pacientes obesas estão mais sujeitas a problemas de cicatrização e complicações sistêmicas. Por isso, todas as orientações científicas recomendam controlar o peso antes da cirurgia e adotar estilos de vida saudáveis.

Quando é indicado perder peso antes da mastopexia?

Pacientes em processo de emagrecimento, especialmente aquelas que passaram por cirurgia bariátrica ou perderam muitos quilos, devem atingir o platô de peso estável antes de agendar a mastopexia. O ideal é manter o peso constante por pelo menos 3 a 6 meses para prevenir que novas modificações corporais prejudiquem o resultado cirúrgico.

É importante ressaltar que, em alguns casos, trabalhar em conjunto com nutricionistas e endocrinologistas faz parte do cuidado multidisciplinar, visando a saúde global e o sucesso a longo prazo.

Avaliação individual e consulta com especialista

Cada mulher apresenta particularidades, inclusive no metabolismo, elasticidade e distribuição de gordura corporal. Por isso, apenas uma avaliação completa com cirurgiã especializada pode determinar se o peso atual é compatível com a cirurgia e qual a melhor estratégia para cada caso. No consultório da Dra Taíssa Recalde, essa avaliação inclui exames, análise clínica minuciosa e conversa sobre expectativas e estilo de vida das pacientes.

Como é o processo na clínica da Dra Taíssa Recalde

A Dra Taíssa Recalde adotou protocolo que começa na triagem, com esclarecimentos iniciais da equipe sobre o atendimento ser particular ou por convênio, valores e preparos. Na consulta, é feita avaliação clínica detalhada, incluindo IMC, peso, saúde global e condições de pele. Os pré-requisitos para a cirurgia são explicados sem promessas irreais, e o plano pós-operatório é orientado desde o início. O acompanhamento próximo — presencial e virtual — auxilia na adaptação do plano quando necessário, promovendo confiança, segurança e resultados consistentes.

Conclusão

Não existe um número de quilos exato obrigatório para se submeter à mastopexia. O critério mais importante é a estabilidade do peso, IMC adequado e a saúde geral da paciente. A avaliação médica individualizada e o preparo adequado são passos essenciais para garantir uma cirurgia segura e resultados duradouros. Se você pensa em elevar e remodelar suas mamas, agende uma consulta com a Dra Taíssa Recalde e receba orientação responsável e alinhada às melhores evidências científicas.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais e tecnologias, destacam-se especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O acompanhamento é presencial e virtual, com fotos de evolução e alta disponibilidade nos primeiros dias.