Quantos dias dói a mastopexia? Entenda o tempo e manejo da dor pós-operatória
- Introdução
- Como é a dor pós-operatória na mastopexia?
- Duração da dor e evolução no pós-operatório
- Manejo seguro da dor após mastopexia
- Cuidados indispensáveis no pós-operatório
- Dúvidas frequentes sobre o desconforto
- Atenção aos alertas e quando procurar ajuda médica
- Conclusão
- Sobre a Dra Taíssa Recalde
Introdução
A mastopexia, também conhecida como lifting de mamas, é indicada para restaurar o contorno e a posição das mamas, corrigindo flacidez e queda. Assim como pelo rigor científico e experiência clínica da Dra Taíssa Recalde, a expectativa em relação ao conforto após a cirurgia é uma das maiores dúvidas das pacientes. Por isso, entender o tempo e o manejo correto da dor pós-operatória são passos fundamentais para uma recuperação tranquila, segura e informada.
Como é a dor pós-operatória na mastopexia?
A experiência dolorosa após mastopexia é uma percepção individual, variando conforme a sensibilidade pessoal, técnica utilizada, presença ou não de prótese e extensão das incisões. Nos primeiros dias, é habitual sentir desconforto moderado, sensação de peso, pressão e possível sensibilidade aumentada ao toque. A maior parte das pacientes descreve a dor como controlável e progressivamente menor à medida que os dias avançam, especialmente seguindo corretamente as orientações prescritas pela equipe médica.
Duração da dor e evolução no pós-operatório
Na maioria dos casos, a dor aguda se concentra nos 2 a 5 primeiros dias após a mastopexia, período em que o desconforto pode ser mais intenso. Com o suporte adequado de analgésicos, a maior parte das pacientes começa a notar alívio gradativamente após a primeira semana. Entre a segunda e a terceira semana, a dor torna-se mais branda, por vezes persistindo apenas como uma sensibilidade ou fisgadas momentâneas. Sensações como dormência, formigamento ou algum desconforto leve, especialmente em aréolas e mamilos, podem permanecer por algumas semanas ou meses, regredindo lentamente. Vale lembrar que, em geral, o desconforto residual até três meses não costuma limitar atividades leves do cotidiano, desde que sempre orientadas pelo cirurgião plástico.
Manejo seguro da dor após mastopexia
O controle da dor e do desconforto é parte essencial do pós-operatório e envolve múltiplos aspectos, que incluem:
- Medicação prescrita: analgésicos comuns e, se necessário, anti-inflamatórios, sempre de acordo com a prescrição e o perfil clínico individual. Informe imediatamente ao médico caso a dor não seja adequadamente controlada.
- Uso rigoroso do sutiã cirúrgico: Essa peça oferece estabilidade às mamas, reduz inchaço e torna os tecidos mais protegidos, minimizando dor e tração sobre as cicatrizes.
- Respeito ao repouso: Evite elevar os braços acima dos ombros, carregar peso ou realizar movimentos amplos nas primeiras semanas. Essas ações reduzem o risco de dor aguda e de complicações.
- Cuidados com a posição ao dormir: Dormir de barriga para cima, com a cabeceira levemente elevada, protege a região operada e contribui para uma recuperação mais confortável.
- Acompanhamento próximo: Retornos frequentes ao consultório, inclusive virtuais, permitem à equipe da Dra Taíssa Recalde realizar ajustes individualizados e rápida detecção de qualquer intercorrência dolorosa fora do esperado.
Cuidados indispensáveis no pós-operatório
Além do manejo específico da dor, outros cuidados potencializam a recuperação:
- Higiene local: Mantenha incisões limpas e secas, trocando curativos apenas como orientado pela equipe.
- Alimentação adequada: Uma dieta rica em proteínas, vitaminas e minerais favorece cicatrização e conforto geral.
- Drenagem linfática (se indicada): Em casos selecionados, pode auxiliar na redução de inchaço e desconforto, devendo sempre ser autorizada pelo cirurgião responsável.
- Evitar exposição solar: Proteja as cicatrizes do sol nos meses seguintes para evitar alterações pigmentares e incômodos locais.
Dúvidas frequentes sobre o desconforto
- Quando vou sentir alívio significativo da dor?
Geralmente após os 5 primeiros dias, mas a intensidade e a duração variam. O desconforto tende a ser controlado e, progressivamente, menos evidente a cada semana. - Posso retomar as atividades físicas leves?
Caminhadas e movimentação leve costumam ser liberadas após algumas semanas, com retorno gradual conforme avaliação médica. Exercícios que envolvem membros superiores ou impacto devem aguardar a autorização do cirurgião. - É esperado sentir dormência ou áreas insensíveis?
Sim, alterações transitórias de sensibilidade podem ocorrer e normalmente se resolvem espontaneamente ao longo dos meses. - Drenagem linfática é sempre indicada?
Só é recomendada se for avaliada como segura pelo cirurgião. Não inicie massagens/lifting linfático sem liberação expressa do profissional responsável.
Atenção aos alertas e quando procurar ajuda médica
Desconfortos leves e decrescentes são esperados. No entanto, dores muito intensas, que não melhoram com a medicação, febre, vermelhidão exacerbada, saída de secreção ou inchaço importante exigem avaliação imediata. A Clínica Dra Taíssa Recalde mantém um canal de contato aberto para emergências e orientações, oferecendo suporte próximo e ágil no pós-operatório.

Conclusão
A dor após mastopexia geralmente é mais intensa nos primeiros dias, diminuindo de forma notável já na segunda semana e tornando-se cada vez mais discreta com o passar das semanas. O acompanhamento criterioso, o respeito às orientações médicas e a disciplina nos cuidados são fundamentais para um processo de recuperação mais confortável e seguro. Se persistirem dúvidas ou sintomas fora do padrão explicado, procure sua equipe médica. Para um pós-operatório personalizado, humano e atualizado, conte com o suporte da Dra Taíssa Recalde e sua equipe em todas as etapas.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.