Quantos Dias Após Colocar Silicone Posso Levantar os Braços? Guia de Recuperação Segura
- Introdução
- Por que o repouso dos braços é importante?
- Quando é seguro levantar os braços após a cirurgia?
- Como evolui a mobilidade dos braços na prática?
- Fatores que influenciam o tempo de recuperação
- Cuidados adicionais no pós-operatório
- Dicas da Dra Taíssa Recalde para uma recuperação segura
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Introdução
O pós-operatório da prótese de silicone envolve cuidados essenciais para uma recuperação tranquila e resultados duradouros. Uma das dúvidas mais comuns é: “Quantos dias após colocar silicone posso levantar os braços?”. A resposta exige entendimento dos processos de cicatrização, respeito à individualidade do corpo e acompanhamento profissional. Neste guia, a Dra Taíssa Recalde compartilha evidências científicas e orientações práticas para garantir segurança neste período crucial da cirurgia mamária.
Por que o repouso dos braços é importante?
No período inicial após o implante de silicone, o repouso dos braços tem uma função fundamental: proteger as estruturas operadas, evitar deslocamento da prótese e diminuir a tensão sobre os pontos e os tecidos em cicatrização. O excesso de movimentos ou a elevação dos braços acima da linha dos ombros pode aumentar o risco de complicações como abertura de pontos, hematomas, deslocamento do implante e edema prolongado. Seguir as orientações da equipe cirúrgica contribui para uma recuperação favorável e resultados estéticos mais previsíveis.
Quando é seguro levantar os braços após a cirurgia?
Segundo referências científicas e protocolos mais recentes, o período de restrição para levantar completamente os braços (acima da linha dos ombros) gira em torno de 14 a 21 dias – podendo variar de acordo com a técnica cirúrgica, plano de colocação da prótese (subglandular ou submuscular) e características individuais da paciente. Gestos leves, como alimentar-se, tomar banho ou arrumar os cabelos, geralmente são permitidos desde os primeiros dias, desde que feitos sem esforço exacerbado.
Trabalhos leves e atividades cotidianas podem ser retomados progressivamente após a segunda semana. Já esforços intensos, levantamento de pesos e atividades físicas com membros superiores devem aguardar liberação médica, normalmente entre 30 e 60 dias conforme evolução individual, como orienta a Dra Taíssa Recalde em seu consultório no Rio de Janeiro.
Como evolui a mobilidade dos braços na prática?
A evolução pós-operatória costuma seguir um roteiro seguro:
- Primeira semana: Movimentos leves são permitidos, sem elevar os braços acima dos ombros. Repetições e movimentos amplos devem ser evitados.
- Segunda semana: Gradual liberação de movimentos acima dos ombros para atividades de higiene e autocuidado, sempre com cautela e sem carregar peso.
- Terceira semana em diante: Retomada progressiva de tarefas domésticas leves e pequenas elevações dos braços. Atividades mais exigentes dependem da avaliação e liberação do cirurgião responsável.
Essa progressão é ajustada caso a caso, de acordo com a evolução cicatricial, percepção de dor e ausência de complicações.
Fatores que influenciam o tempo de recuperação
O tempo para levantar os braços pode ser diferente para cada paciente, influenciado por:
- Técnica cirúrgica adotada (Mastopexia Multiplanos, implante submuscular/subglandular e outros)
- Tipo e tamanho do implante de silicone
- Qualidade do tecido mamário e capacidade cicatricial
- Presença ou ausência de complicações no pós-operatório
- Adesão rigorosa às orientações pós-operatórias
Por isso, o acompanhamento detalhado, como oferecido pela Dra Taíssa Recalde e sua equipe, é indispensável para um retorno seguro às atividades rotineiras.
Cuidados adicionais no pós-operatório
Além de limitar a elevação dos braços, outras recomendações cientificamente validadas incluem:
- Uso correto do sutiã cirúrgico
- Evitar dormir de lado ou de bruços nas primeiras semanas
- Não carregar peso ou realizar movimentos bruscos com os braços
- Comparência aos retornos programados para monitoramento da cicatrização
- Hidratação adequada da pele e alimentação balanceada para favorecer a recuperação
Todas essas condutas são revisadas presencialmente e virtualmente no protocolo de acompanhamento mantido pela clínica da Dra Taíssa Recalde.
Dicas da Dra Taíssa Recalde para uma recuperação segura
A experiência clínica demonstra a importância da individualização nas orientações. Dra Taíssa recomenda:
- Tirar dúvidas diretamente com a equipe cirúrgica ao menor sinal de desconforto
- Evitar automedicação ou tentativas de antecipar movimentos antes da liberação médica
- Valorizar o repouso nas primeiras semanas; a pressa na retomada pode comprometer o resultado
- Registrar a evolução com fotos, facilitando o acompanhamento remoto
O método de acompanhamento híbrido (presencial e virtual), implementado na clínica, garante proximidade, segurança e resposta ágil às dúvidas no pós-operatório imediato e tardio.

Conclusão
O tempo ideal para voltar a levantar totalmente os braços após a colocação de silicone gira, em média, entre 14 e 21 dias, mas pode variar conforme as características individuais e técnicas empregadas. Seguir orientações personalizadas, como as da Dra Taíssa Recalde, reduz riscos, favorece o bem-estar e potencializa os resultados estéticos do procedimento. Ao manter o acompanhamento próximo e esclarecer dúvidas no decorrer da recuperação, a paciente desfruta de segurança e confiança em cada etapa do pós-operatório. Agende sua avaliação para um planejamento cirúrgico e pós-cirúrgico cuidadoso, com suporte completo em todas as fases.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica referência em procedimentos mamários, motivada pelo histórico familiar e formação em hospitais de excelência em cirurgia reparadora. No seu consultório particular no Rio de Janeiro, atua com especialização declarada em cirurgia de mamas, focando na obtenção de cicatrizes curtas, personalização da técnica e acompanhamento intensivo a cada paciente.
Entre seus diferenciais estão a Mastopexia Multiplanos para redução e elevação com mínima cicatriz, enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, atendimento híbrido (presencial/virtual) e limitação do número de cirurgias mensais para garantir proximidade, segurança e qualidade no pós-operatório. O processo de consulta é ágil, transparente e prioriza o bem-estar ao longo de toda a jornada cirúrgica.