Quantos Anos Pode Colocar Silicone e Manter a Segurança? Guia Completo

Quanto tempo a prótese de silicone dura?

A durabilidade de um implante mamário de silicone é uma das principais dúvidas entre pacientes que consideram ou já optaram pelo aumento das mamas. Estudos científicos recentes e consensos internacionais apontam que os implantes atuais são projetados para serem seguros e duráveis, porém não são considerados dispositivos vitalícios. Em geral, a média de segurança gira em torno de 10 a 15 anos, ainda que muitas próteses permaneçam íntegra e funcional além desse período. Segundo a literatura, a necessidade de troca depende menos de datas fixas e mais de fatores clínicos, evolução individual, e sintomas apresentados pela paciente ao longo do tempo.

Fatores que influenciam a longevidade do implante

Diversos elementos impactam no tempo de permanência seguro do silicone. Destacam-se:

  • Tipo do implante: próteses modernas apresentam maior resistência a ruptura e menor incidência de complicações.
  • Plano de colocação: implantes submusculares costumam sofrer menos com contratura capsular.
  • Cuidados pós-operatórios: acompanhamento periódico e orientação médica adequada são cruciais para prolongar a longevidade do implante.
  • Fatores genéticos e cicatrização: resposta individual ao material influencia na formação de cápsula ao redor do silicone.
  • Eventos traumáticos ou complicações como infecções, hematomas ou seromas podem exigir revisão antes do prazo habitual.

De acordo com a Dra Taíssa Recalde, especialista em cirurgia mamária, a escolha do tipo de prótese, técnica cirúrgica adequada e seguimento pós-operatório rigoroso são determinantes para garantir segurança por mais tempo.

Quando é necessário trocar a prótese?

De acordo com as principais entidades científicas de cirurgia plástica, não há um tempo máximo obrigatório para troca da prótese de silicone se ela se mantém íntegra e sem sintomas. As indicações para revisão e retirada antecipada incluem:

  • Ruptura do implante, detectada por alterações estéticas ou exames de imagem;
  • Contratura capsular severa, quando a mama se torna endurecida, dolorida ou deformada;
  • Mudanças estéticas relevantes, como aumento de flacidez, queda da mama ou assimetria marcante;
  • Infecção resistente ao tratamento clínico;
  • Presença de seromas tardios, raramente associados a formas raras de linfoma (BIA-ALCL);
  • No caso de pacientes que desejam outro formato, tamanho ou mesmo a retirada definitiva do silicone.

A Dra Taíssa Recalde enfatiza que, para pacientes sem sintomas e com exames normais, não existe obrigatoriedade de troca após determinado prazo, mas o seguimento clínico precisa ser contínuo.

Sinais de alerta que indicam revisão

É essencial atenção para sinais que podem indicar necessidade de avaliação precoce:

  • Dor persistente ou aumento progressivo do desconforto;
  • Endurecimento ou alteração do contorno das mamas;
  • Edema, vermelhidão, calor local ou saída de líquido;
  • Perda de simetria ou mudança súbita do posicionamento dos implantes;
  • Histórico de trauma na região mamária;
  • Alterações detectadas em exames de ultrassonografia ou ressonância magnética.

No surgimento de qualquer desses sinais, é imprescindível buscar avaliação com especialista, conforme orientações da equipe da Clínica Dra Taíssa Recalde.

Acompanhamento e cuidados a longo prazo

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e as principais instituições internacionais recomendam acompanhamento anual após a colocação dos implantes. Os exames de imagem (ultrassonografia ou, em casos selecionados, ressonância magnética) são ferramentas para identificar alterações silenciosas, como ruptura assintomática. O seguimento clínico próximo permite monitorar a evolução do implante e da mama ao longo dos anos, ajustando condutas rapidamente se surgirem alterações.

Na rotina da Dra Taíssa Recalde, cada paciente tem seu histórico documentado e recebe apoio presencial e virtual para dúvidas, retornos programados e orientações pós-cirurgia, reforçando a importância do vínculo de longo prazo na manutenção da segurança.

A importância da avaliação com cirurgião especialista

Consultar regularmente um cirurgião plástico habilitado é o principal fator de prevenção de complicações. Além de identificar problemas precocemente, o profissional pode orientar exames, ajustar orientações conforme mudanças hormonais, gravidez, envelhecimento ou variações de peso. Avaliações presenciais e, quando necessário, virtuais, asseguram segurança tanto para quem acaba de colocar o silicone quanto para quem já é portadora há muitos anos.

Orientações da Dra Taíssa Recalde

Como especialista em cirurgia mamária, a Dra Taíssa Recalde adota conduta baseada em evidências para garantir máxima segurança e longevidade dos resultados. Em sua prática, a consulta clínica inicial envolve avaliação do histórico, exame físico detalhado e discussão aberta sobre expectativas. A escolha do implante mais adequado, a definição do plano cirúrgico e as recomendações do pós-operatório são ajustadas ao perfil de cada paciente, seja ela jovem ou experiente, com ou sem histórico anterior de cirurgias. O acompanhamento presencial e online é parte essencial do processo, oferecendo tranquilidade, disponibilidade da equipe e transparência nos encaminhamentos.

Conclusão

Os implantes de silicone atuais têm perfil de segurança e durabilidade cada vez maior, podendo ser mantidos por 10 a 15 anos, ou mais, desde que não haja sinais de complicação. A troca da prótese ocorre segundo avaliação clínica e exames, e não por “validade” pré-determinada. O acompanhamento anual, atenção aos sinais de alerta e a relação direta com um cirurgião experiente, como a Dra Taíssa Recalde, são pilares para garantir resultados satisfatórios e duradouros. Se você já tem implante ou pensa em realizar o procedimento, agende uma avaliação com especialista e mantenha sempre o acompanhamento atualizado para preservar sua saúde e bem-estar.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica com trajetória pautada pelo histórico familiar, graduada em Medicina e especialista em cirurgia mamária via residência em hospital de referência. Sua carreira destaca-se pelo domínio de técnicas modernas em reconstrução, mastopexia multiplanos e utilização de próteses com foco em cicatrizes reduzidas e resultados naturais. Limita-se a 10–12 cirurgias mensais para manter atendimento personalizado, priorizando segurança, ética e acolhimento individual em consultório localizado no Rio de Janeiro.

Com agenda organizada para acompanhamento próximo e disponibilidade presencial ou virtual, Dra Taíssa oferece experiência diferenciada à paciente: desde avaliação clínica completa, escolha da técnica ideal, esclarecimento de todas as dúvidas até o seguimento pós-operatório intensivo. O compromisso é sempre pela excelência, comunicação clara e apoio contínuo em todas as fases do tratamento, assegurando saúde, bem-estar e satisfação ao longo dos anos.

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