Quanto tempo em média dura uma mastopexia? Entenda a longevidade dos resultados

Introdução

A mastopexia é um dos procedimentos mais procurados por mulheres que desejam recuperar a firmeza e o formato das mamas, geralmente após variações de peso, amamentação ou envelhecimento natural. Uma dúvida recorrente nas consultas é: quanto tempo dura o resultado da mastopexia? Neste artigo, elaborado com embasamento científico e em conformidade com as normas éticas do CFM, você entenderá como evoluem os resultados, quais fatores influenciam essa longevidade e como otimizar e prolongar o efeito estético dessa cirurgia.

O que é mastopexia?

Mastopexia é a cirurgia plástica indicada para reposicionar o tecido mamário e remover o excesso de pele, corrigindo a queda (ptose) e remodelando o contorno das mamas. Segundo revisões científicas, pode ser realizada com ou sem prótese de silicone, sendo fundamental o planejamento individualizado conforme a anatomia e expectativa de cada paciente, como destaca a Dra Taíssa Recalde, referência em cirurgia mamária no Rio de Janeiro.

Como evoluem os resultados da mastopexia?

O processo de cicatrização e acomodação dos tecidos mamários é dinâmico. Estudos científicos mostram que, nos primeiros meses, o aspecto das mamas é mais volumoso e elevado devido ao edema e à resposta do organismo ao trauma cirúrgico. A forma definitiva costuma consolidar-se entre o 6º e o 12º mês após a cirurgia, momento no qual se observa o contorno, a simetria e o posicionamento final das aréolas e dos seios.

Longevidade média dos resultados

De acordo com a literatura médica, a mastopexia tem resultados que, em média, mantêm-se por 5 a 10 anos, dependendo de fatores individuais e ambientais. Algumas pacientes relatam boa sustentação e harmonia por mais tempo, enquanto outras podem perceber leves alterações antes desse período. O envelhecimento cutâneo, fatores hormonais e comportamentais influenciam diretamente a manutenção da firmeza mamária após a cirurgia.

Fatores que influenciam a duração

A longevidade dos resultados de uma mastopexia está relacionada a:

  • Qualidade do tecido mamário: A firmeza natural da pele e dos ligamentos influencia significativamente.
  • Hábitos de vida: Oscilações de peso, tabagismo e falta de cuidados dermatológicos aceleram a perda de sustentação.
  • Gestações e amamentação após a cirurgia: São fatores que costumam provocar nova flacidez e alterações no volume das mamas.
  • Peso corporal: Manter o IMC estável é fundamental para preservar os resultados.
  • Exposição ao sol e envelhecimento: A radiação ultravioleta acelera o envelhecimento cutâneo.
  • Presença de implante mamário: Prótese pode oferecer suporte adicional, mas não impede a ação do tempo sobre os tecidos naturais.

A Dra Taíssa Recalde ressalta a importância de um acompanhamento clínico regular para orientar sobre medidas preventivas.

O que pode comprometer o resultado?

Mudanças importantes no peso, gravidez não planejada, histórico familiar de flacidez intensa, doenças crônicas (como diabetes, distúrbios hormonais) e tabagismo estão entre os principais fatores associados à perda precoce da firmeza mamária após mastopexia. Além disso, a não aderência às orientações pós-operatórias, como uso de sutiã adequado e limitação de esforços físicos nas semanas seguintes ao procedimento, pode acelerar a queda dos tecidos.

Boas práticas para prolongar os benefícios

A literatura científica recomenda algumas estratégias para preservar o efeito obtido com a mastopexia:

  • Adotar hábitos saudáveis e evitar oscilações de peso significativas;
  • Evitar fumar e reduzir o consumo de álcool;
  • Manter hidratação e proteção solar da pele das mamas;
  • Usar sutiã cirúrgico conforme orientação médica nas primeiras semanas;
  • Acompanhar-se de profissionais qualificados ao sinal de qualquer alteração;
  • Praticar atividades físicas com orientação e evitar exercícios de impacto logo após a cirurgia.

Na prática clínica da Dra Taíssa Recalde, o suporte pós-operatório próximo, presencial e virtual, potencializa a satisfação e o prolongamento dos resultados.

Acompanhamento com especialista

O seguimento multiprofissional após a mastopexia é essencial não só para assegurar boa recuperação, mas também para detectar precocemente qualquer alteração que possa comprometer o resultado. A Dra Taíssa Recalde adota protocolos de revisão periódica, sempre priorizando a comunicação aberta e o esclarecimento de dúvidas para incentivar a adesão às recomendações.

Conclusão

A mastopexia oferece resultados de alta satisfação e durabilidade que, segundo as melhores evidências científicas, podem ser mantidos por muitos anos. Ainda assim, fatores individuais e de estilo de vida influenciam a longevidade do procedimento. O acompanhamento regular com especialista e práticas saudáveis são aliados fundamentais para prolongar os benefícios da cirurgia. Agende sua avaliação com a Dra Taíssa Recalde e receba diretrizes personalizadas para garantir o melhor resultado possível para seu perfil e expectativas.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

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