Quanto tempo depois da mastopexia volta a sensibilidade? Entenda o processo de recuperação

Sensibilidade nas mamas depois da mastopexia: como funciona?

Ao realizar a mastopexia, a preocupação com alterações de sensibilidade nas mamas — especialmente ao redor das aréolas — é extremamente comum. Ocorre porque durante o processo cirúrgico os ramos nervosos superficiais cutâneos, responsáveis pela sensação local, podem ser temporária ou parcialmente afetados em função do descolamento de tecidos e manipulação cirúrgica.

Por que ocorre perda ou alteração da sensibilidade?

A sensibilidade da mama é fornecida principalmente pelos nervos intercostais, cujos ramos se distribuem para a região do mamilo, aréola e pele mamária. Ao abrir e remodelar as estruturas para o lifting, parte dessas terminações pode ser estirada, comprimida ou, em casos mais raros, cortada. Por isso, algumas pacientes relatam dormência, hipersensibilidade, sensações de formigamento ou pequenas áreas de anestesia logo após a cirurgia.

Fases da recuperação sensorial após a mastopexia

O retorno da sensibilidade segue padrões já descritos na literatura científica, podendo ser dividido em fases:

  • Fase inicial (semanas 1-4): A maioria das pacientes percebe redução perceptível da sensibilidade local, principalmente em torno da aréola e polo inferior da mama;
  • Fase intermediária (1-6 meses): Há regeneração parcial das fibras nervosas e progressivo retorno de sensações, ainda que possam ocorrer fenômenos transitórios como sensibilidade aumentada ou parestesias;
  • Fase tardia (6-18 meses): A sensibilidade vai se aproximando do padrão pré-operatório, embora pequenas áreas de hipossensibilidade possam persistir por mais tempo dependendo da extensão da cirurgia e da resposta individual.

Quanto tempo demora para a sensibilidade voltar?

De acordo com estudos científicos, a maior parte das mulheres recupera a sensibilidade entre 3 e 12 meses após a mastopexia. Em muitos casos, mais de 80% das pacientes relatam melhora significativa ainda nos primeiros seis meses. Nos casos em que o procedimento envolve menor extensão de descolamento e respeito anatômico aos principais feixes nervosos — como nas técnicas utilizadas pela Dra Taíssa Recalde, que prioriza cicatrizes reduzidas e abordagem gentil dos tecidos — a recuperação pode ser ainda mais eficaz. Entretanto, existe uma pequena margem de casos em que alterações sensoriais persistem por mais tempo ou se tornam parciais.

Fatores que influenciam o retorno da sensibilidade

Diversos fatores científicos estão relacionados à velocidade e à completude do retorno sensorial, incluindo:

  • Técnica e extensão do procedimento cirúrgico;
  • Peso e volume mamário mobilizado;
  • Grau de ptose inicial;
  • Cuidado no manejo dos tecidos;
  • Fatores biológicos, como idade, genética e capacidade de regeneração nervosa de cada pessoa;
  • Adesão fiel às orientações pós-operatórias, como uso de sutiã cirúrgico, não exposição a traumas locais e comparecimento a retornos programados.

Orientações pós-operatórias e monitoramento clínico

Após a mastopexia, a Dra Taíssa Recalde e sua equipe fornecem recomendações individualizadas para estimular a recuperação sensorial. Entre as práticas baseadas em literatura científica estão:

  • Proteção local contra traumas, pressões intensas ou estímulos térmicos nos primeiros meses;
  • Massagens e toques suaves orientados pela equipe especializada quando liberado;
  • Evitar exposição solar direta sobre as cicatrizes para prevenir alterações de pigmentação;
  • Informar ao médico caso ocorram desconfortos persistentes, episódios de dores anormais ou qualquer alteração abrupta de sensações.

O monitoramento contínuo favorece a identificação de eventuais intercorrências e orientação ajustada para cada paciente.

Diferenciais da Dra Taíssa Recalde no acompanhamento da recuperação

Na clínica particular da Dra Taíssa Recalde, presente no Rio de Janeiro, a abordagem da recuperação envolve protocolos científicos atualizados e acompanhamento intensivo presencial e remoto, sobretudo nos primeiros dias e semanas seguintes à cirurgia. Essa estratégia estimula o retorno sensorial seguro e reduz eventuais sequelas de longo prazo. A escolha por realizar um número limitado de cirurgias mensais permite à Dra Taíssa uma atuação próxima e altamente personalizada, favorecendo a detecção precoce de qualquer alteração e o suporte contínuo durante todas as etapas do pós-operatório.

Conclusão

O retorno da sensibilidade após a mastopexia é, em sua maioria, progressivo e ocorre ao longo dos primeiros meses após o procedimento, com maior parte dos casos recuperando-se entre 3 e 12 meses. Seguir as orientações especializadas, manter acompanhamento próximo e confiar em técnicas atualizadas faz toda diferença no processo, reduzindo riscos e aumentando a satisfação. Em caso de dúvidas sobre a recuperação sensorial, consulte sempre uma cirurgiã experiente. Agende sua avaliação individualizada com a Dra Taíssa Recalde e conheça condutas modernas pautadas em rigor científico.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais e tecnologias, destacam-se especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O acompanhamento é presencial e virtual, com fotos de evolução e alta disponibilidade nos primeiros dias.

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