Quanto tempo depois da mastopexia volta a sensibilidade? Entenda o processo de recuperação

• Por que alterações de sensibilidade acontecem na mastopexia?
• Variações no retorno da sensibilidade pós-cirurgia
• Processo natural de recuperação neural
• Paciência e cuidado: orientações essenciais
• Quando buscar acompanhamento médico?
• A importância da avaliação individualizada
• Mitos e verdades sobre sensibilidade após a mastopexia
• Conclusão
• Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Por que alterações de sensibilidade acontecem na mastopexia?

Durante a mastopexia, a elevação e a reorganização dos tecidos mamários podem provocar alterações temporárias na sensibilidade das mamas, especialmente na região da aréola e do mamilo. Isso ocorre porque nervos que atravessam a pele e o tecido mamário podem ser afetados de forma leve ou moderada durante o procedimento. De acordo com protocolos e revisões científicas, essas alterações são comuns e já esperadas no pós-operatório imediato.

Variações no retorno da sensibilidade pós-cirurgia

Não existe um período fixo e universal para o retorno da sensibilidade. Estudos apontam que a maioria das pacientes nota recuperação gradual dessa sensação dentro de semanas a meses após a cirurgia, sendo que para algumas mulheres o retorno sensorial pleno pode levar até um ano ou mais. O tempo de recuperação depende de fatores como a extensão da mastopexia, predisposição individual, cuidados pós-operatórios e técnica utilizada.

Processo natural de recuperação neural

O corpo tem mecanismos de cicatrização e regeneração dos nervos, de modo que o desconforto ou dormência tendem a reduzir progressivamente. É comum passar por sensações como dormência, formigamento ou até mesmo hipersensibilidade durante o processo de recuperação neural, fenômenos transitórios que fazem parte da cicatrização.

Paciência e cuidado: orientações essenciais

O principal cuidado recomendado no pós-operatório é seguir à risca as instruções da equipe médica. Dentre as recomendações com respaldo científico estão o uso do sutiã cirúrgico, respeito ao repouso, hidratação da pele e comparecimento às consultas de revisão. A Dra Taíssa Recalde destaca que, ao adotar essas práticas, é possível favorecer um retorno mais tranquilo e seguro da sensibilidade mamária.

Quando buscar acompanhamento médico?

É natural que pequenas alterações persistam por algum tempo. Porém, sinais como dor intensa, aumento súbito da dormência, secreção, alterações de cor na pele ou febre devem ser avaliados imediatamente pelo cirurgião responsável. O acompanhamento periódico faz parte do protocolo de segurança, garantindo que qualquer intercorrência seja identificada e manejada de maneira adequada e ética, conforme as normas do CFM.

A importância da avaliação individualizada

Cada paciente tem respostas únicas à cirurgia e à recuperação. Por isso, é indispensável manter o acompanhamento com um especialista como a Dra Taíssa Recalde, que é dedicada à cirurgia de mamas, oferecendo um pós-operatório próximo e humanizado. Isso permite adaptar as orientações conforme a evolução de cada pessoa, prezando sempre pela saúde, segurança e satisfação do resultado.

Mitos e verdades sobre sensibilidade após a mastopexia

• Nem toda perda sensorial é permanente; a maioria é transitória e tende a melhorar com a recuperação;
• Alterações estão relacionadas à técnica e aos cuidados pós-operatórios, não apenas à cirurgia;
• A comunicação aberta entre paciente e equipe médica reduz ansiedades e ajuda a identificar eventuais intercorrências cedo.

Conclusão

A recuperação da sensibilidade após mastopexia faz parte do processo natural de cicatrização. O tempo necessário para o retorno sensorial pode variar bastante, sendo a paciência e o seguimento médico as melhores estratégias para um pós-operatório seguro. Para dúvidas ou orientações específicas, a consulta com um cirurgião de confiança, como a Dra Taíssa Recalde, é o caminho mais seguro.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.