Quanto tempo depois da mastopexia posso ter relação? Guia para retomada segura

Introdução

A mastopexia, cirurgia indicada para levantar e remodelar as mamas, é um procedimento muito procurado para corrigir flacidez decorrente de envelhecimento, gestação, amamentação ou perdas de peso significativas. Após a cirurgia, é comum surgir a dúvida: quando posso retomar minha vida sexual? Neste artigo, você encontra orientações baseadas no que existe de mais atualizado na literatura médica, alinhadas à experiência clínica da Dra Taíssa Recalde, referência em cirurgia mamária no Rio de Janeiro.

Mastopexia: o que é e como funciona a recuperação

A mastopexia consiste na retirada do excesso de pele, reposicionamento do tecido mamário e da aréola, promovendo seios mais firmes e simétricos. O pós-operatório, quando seguido corretamente, reduz os riscos de complicações e influencia diretamente na qualidade dos resultados. Os cuidados envolvem uso de sutiã cirúrgico, repouso, limitação de movimentos dos braços e acompanhamento regular com sua cirurgiã.

Fase inicial do pós-operatório: cuidados essenciais

Nas primeiras semanas após a mastopexia, o corpo ainda está em processo de cicatrização intensa. É nesse momento que se observa mais inchaço, sensibilidade, presença de pontos e áreas em processo de acomodação. A recomendação é evitar qualquer tipo de atividade que exija esforço físico ou cause impacto na região tratada, incluindo relações sexuais, para não comprometer a cicatrização e evitar riscos de sangramentos ou abertura de pontos.

Quando retomar atividades e relações sexuais?

De acordo com protocolos baseados em evidências e a experiência da Dra Taíssa Recalde, o retorno das atividades sexuais pode ser considerado a partir de duas a quatro semanas após a mastopexia, desde que não haja intercorrências e a cicatrização evolua dentro do esperado. Essa indicação, no entanto, deve ser individualizada: algumas pacientes podem precisar de mais tempo, especialmente se o procedimento foi associado a outras cirurgias ou caso haja fatores de risco clínicos.

A retomada precoce está associada ao aumento de risco de dor, sangramento, abertura de pontos e até deslocamento dos tecidos recém-operados. Por isso, é fundamental a avaliação clínica feita pela sua cirurgiã antes de qualquer liberação.

Riscos da retomada precoce das relações

O retorno às relações sexuais antes do tempo adequado pode trazer consequências, como:

  • Maior risco de sangramento na região operada
  • Edema (inchaço) acentuado
  • Desconforto ou dor
  • Possibilidade de abertura de pontos e complicações na cicatrização

Manter um diálogo aberto com o(a) parceiro(a) e priorizar o bem-estar e segurança são atitudes fundamentais nessa fase.

Recomendações de segurança e retorno gradual

Após a liberação médica, o retorno das relações sexuais deve ser progressivo, respeitando os limites do corpo e evitando posições ou movimentos que pressionem as mamas ou a região operada. O uso do sutiã cirúrgico durante as primeiras semanas, inclusive no momento das relações, pode ser uma orientação relevante para proteção adicional.

Não hesite em relatar quaisquer desconfortos ou dúvidas durante o acompanhamento pós-operatório. A equipe da clínica da Dra Taíssa Recalde valoriza o acolhimento, o esclarecimento detalhado e o seguimento próximo durante todo o processo de recuperação.

Importância do acompanhamento médico e resultados finais

O retorno gradual das atividades faz parte da evolução saudável da recuperação. Consultas regulares são imprescindíveis para avaliar cicatrização, controle do edema, posicionamento das mamas e respostas individuais a cada etapa. Com orientação adequada, a retomada da rotina – inclusive das relações – ocorrerá de forma segura e sem comprometer o resultado final, que se consolida com o passar dos meses.

Conclusão

A volta das relações sexuais após a mastopexia exige cautela: respeite o período mínimo de duas a quatro semanas, garantindo que a cicatrização esteja adequada e que haja liberação médica. Consultar regularmente sua cirurgiã, como a Dra Taíssa Recalde, garante segurança, esclarecimento personalizado e recuperação tranquila, seja qual for seu perfil ou estágio de vida.

Sobre a Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

ARTIGOS RELACIONADOS

Conheça Dra. Taíssa Recalde