Quanto tempo depois da mastopexia posso ter relação? Guia completo para a retomada segura

Introdução

Após a mastopexia, uma das perguntas mais comuns nos consultórios de cirurgia plástica é: quando posso voltar a ter relação sexual? Esse questionamento faz todo sentido, já que a cirurgia envolve cicatrização, mudanças de sensibilidade e requer cuidados específicos para garantir um bom resultado e evitar complicações. Dra Taíssa Recalde, especialista em cirurgia mamária, destaca que cada paciente é única, mas existem orientações baseadas na experiência clínica e em protocolos reconhecidos que ajudam a tornar o pós-operatório mais seguro e confortável.

Cicatrização e fases pós-operatórias

O corpo passa por etapas bem definidas após a mastopexia. Na primeira semana, geralmente há mais desconforto, sensibilidade, inchaço e restrição de movimento. O uso contínuo do sutiã cirúrgico e o repouso auxiliam na acomodação dos tecidos e na formação inicial das cicatrizes.

O período crítico geralmente se estende por cerca de três a quatro semanas, quando a região operada passa pelo processo de união dos tecidos e fechamento dos pontos.

Por que esperar para retomar a vida sexual?

Atividades sexuais envolvem aumento do fluxo sanguíneo, elevação da frequência cardíaca e, muitas vezes, movimentos que podem gerar tensão ou pressão sobre as mamas. Iniciar relações sexuais antes do tempo recomendado pode elevar o risco de abertura dos pontos, sangramento, formação de hematomas, dor e até prejudicar o aspecto final das cicatrizes.

Por isso, o cuidado nas primeiras semanas pós-mastopexia é essencial para evitar complicações e proteger o investimento feito no procedimento, como ressalta a Dra Taíssa Recalde em seu consultório do Rio de Janeiro.

Tempo médio e fatores individuais

De forma geral, os protocolos clínicos orientam um período mínimo de 3 a 4 semanas de abstinência sexual após a mastopexia. Contudo, este tempo pode variar segundo o biotipo da paciente, a extensão da cirurgia, presença de complicações, rapidez da cicatrização e avaliação do retorno nas consultas de pós-operatório.

Somente o seu cirurgião plástico, acompanhando de perto a evolução e a integridade das cicatrizes, pode liberar o retorno seguro à vida sexual. É importante conversar abertamente sobre suas dúvidas e limites durante as consultas de seguimento, para receber uma orientação personalizada e segura.

Orientações para o retorno da intimidade

Ao ser liberada, opte por um retorno gradual e cuidadoso. Nas primeiras relações, priorize movimentos suaves, evite pressão ou contato direto excessivo sobre as mamas e mantenha sempre a comunicação com o parceiro(a) sobre eventuais desconfortos.

Posições que demandem menos esforço físico ou minimizem o atrito nas mamas podem ser mais confortáveis nesse período inicial. Caso surjam sintomas como dor, inchaço, vermelhidão ou sangramento, suspenda as atividades e entre em contato com a equipe médica imediatamente.

Aspectos emocionais e autoconhecimento

Retomar a vida sexual após uma cirurgia mamária é também um momento de ressignificação do próprio corpo e da relação com a autoestima. A Dra Taíssa Recalde orienta que as pacientes respeitem seus limites, reflitam sobre sensações, confiança e bem-estar emocional. A comunicação franca com o parceiro(a) pode tornar o processo mais leve, seguro e prazeroso.

Sinais de alerta e quando procurar a médica

Ao longo da recuperação, é fundamental observar sinais como dor intensa, inchaço repentino, secreção incomum, abertura de pontos ou vermelhidão progressiva. Estes podem indicar complicações como infecções ou deiscência, exigindo avaliação médica imediata.

O acompanhamento próximo, diferencial da clínica da Dra Taíssa Recalde, envolve consultas presenciais, orientação virtual pós-operatória e um canal de comunicação sempre aberto nos primeiros dias para sanar qualquer dúvida ou emergência.

Conclusão

O retorno às relações sexuais após mastopexia deve ser gradual e seguro, geralmente entre três e quatro semanas, mas sempre após liberação médica individualizada. O respeito ao processo de cicatrização, a comunicação com o parceiro(a) e a escuta dos sinais do corpo são fatores-chave para uma recuperação tranquila e resultados duradouros. Agende uma consulta com a Dra Taíssa Recalde para receber orientações detalhadas, acompanhamento ético e suporte completo em todas as etapas do seu pós-operatório.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

ARTIGOS RELACIONADOS

Conheça Dra. Taíssa Recalde