Quanto Tempo Demora Para o Silicone Ficar Marcado? Entenda o Processo de Cicatrização
- O que é a marcação do silicone nas mamas?
- Cicatrização: etapas e tempo para estabilização
- Fatores que influenciam a marcação e cicatrização
- Como prevenir ou minimizar as marcas visíveis?
- Cuidados indispensáveis no pós-operatório
- Quando procurar avaliação médica
- Avanços em técnicas, cicatrizes e resultados estéticos
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
O que é a marcação do silicone nas mamas?
A marca do silicone refere-se à aparência visível da prótese ou ao contorno mamário alterado após o implante. Essa marcação pode ser notada em diferentes graus, variando entre uma linha, sombra, ondulação (“rippling”) ou até o endurecimento e aspecto artificial das mamas. O fenômeno é mais evidente em pacientes com pouca cobertura de tecido mamário ou pele fina, sendo um dos pontos de atenção durante o processo de cicatrização. Conforme explica a Dra Taíssa Recalde, referência em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, a evolução dessas marcas depende de múltiplos fatores e exige cuidados atentos nas primeiras semanas a meses após o procedimento.
Cicatrização: etapas e tempo para estabilização
O processo de cicatrização mamária e acomodação do silicone ocorre em fases distintas:
- Primeira semana: Inchaço, vermelhidão e presença de equimoses são esperados, podendo modificar temporariamente o contorno. Marcas podem ser acentuadas nesse período devido ao edema.
- 2 a 4 semanas: A redução do inchaço evidencia melhor a forma do implante. Algumas ondulações ainda podem estar aparentes, especialmente em pacientes magras ou com pouco volume mamário prévio.
- 6 semanas a 3 meses: A cicatrização amadurece e a prótese “desce” gradualmente, integrando-se ao tecido. As marcas tendem a atenuar-se, e, em geral, o resultado se aproxima do definitivo entre o segundo e o terceiro mês.
- 3 a 12 meses: O processo cicatricial atinge sua maturidade, com maior maleabilidade da pele e acomodação do implante. O contorno estabiliza e as marcas tendem a ser discretas, exceto em casos de fatores predisponentes como pele muito fina ou contratura capsular.
É importante ressaltar que cada organismo responde de modo próprio, e a avaliação do progresso deve sempre ser acompanhada pelo cirurgião. Na experiência da Dra Taíssa Recalde, o acompanhamento individualizado permite adaptar condutas e garantir maior segurança ao longo dessa jornada.
Fatores que influenciam a marcação e cicatrização
- Espessura do tecido mamário: Pacientes com pouca gordura ou tecido glandular têm maior chance de marcações visíveis (rippling).
- Tamanho e perfil do implante: Prótese de volume desproporcionais à anatomia favorece o contorno marcado.
- Pele fina e aderente: A falta de elasticidade impede a acomodação suave do silicone.
- Escolha do plano cirúrgico: Implante subglandular tem probabilidade maior de evidenciar marcas, enquanto a posição submuscular pode disfarçar mais, mas tem indicações específicas que devem ser avaliadas individualmente.
- Contratura capsular: Quando o organismo forma uma cápsula rígida ao redor da prótese, a mama pode se apresentar mais dura e com contornos nítidos.
- Cicatrização individual e cuidados pós-operatórios: A adesão às orientações da equipe, como exposto pela Dra Taíssa Recalde, é fundamental para um resultado harmonioso.
Como prevenir ou minimizar as marcas visíveis?
Entre as principais medidas científicas para prevenir ou disfarçar a marcação do silicone, destacam-se:
- Escolha adequada do tamanho e formato do implante, respeitando as proporções corporais;
- Indicação do plano cirúrgico mais adequado (subglandular, submuscular ou dual plane);
- Preservação máxima da espessura do tecido mamário disponível;
- Utilização de enxertia de gordura autóloga para preencher áreas críticas, opção frequentemente utilizada por Dra Taíssa Recalde em casos de pouca cobertura tecidual;
- Acompanhamento frequente no pós-operatório para ajustes e orientações conforme evolução;
- Evitar manipulação e movimentos excessivos do tórax nas primeiras semanas, assim como exposição solar direta nas cicatrizes até liberação da equipe médica.
O planejamento e a execução cirúrgica personalizada, junto ao acompanhamento pós-operatório rigoroso, são as principais estratégias para minimizar marcas e alcançar um resultado natural.
Cuidados indispensáveis no pós-operatório
- Utilizar o sutiã cirúrgico durante o período indicado pelo cirurgião;
- Evitar esforços, levantamento de peso e atividades físicas nos primeiros 30 dias ou segundo recomendação personalizada;
- Manter a hidratação da pele com produtos recomendados e evitar traumas locais;
- Comparecer pontualmente às consultas para avaliação clínica e registro fotográfico do progresso;
- Observar sinais de possível complicação (vermelhidão intensa, dor progressiva, endurecimento abrupto, secreção) e contatar a equipe caso ocorram.
Na rotina do consultório da Dra Taíssa Recalde, o acompanhamento presencial e virtual potencializa a segurança da paciente, permitindo intervenções precoces sempre que necessário.
Quando procurar avaliação médica
Nos seguintes cenários, a paciente deve procurar reavaliação o quanto antes:
- Persistência da marcação intensa ou desconforto mesmo após o terceiro mês;
- Mudança abrupta na cor, forma ou consistência da mama;
- Edema intenso, vermelhidão ou sinais de infecção;
- Secreção, febre ou alterações na cicatrização;
- Endurecimento progressivo ou sensação de movimento anormal da prótese.
A atuação proativa orientada por profissionais como Dra Taíssa Recalde previne complicações e valoriza o resultado duradouro da cirurgia mamária.
Avanços em técnicas, cicatrizes e resultados estéticos
O aperfeiçoamento das técnicas de cirurgia mamária, a escolha criteriosa do implante e o uso de métodos auxiliares, como a enxertia de gordura, revolucionaram a prevenção de marcas e contornos artificiais. A Dra Taíssa Recalde é referência em rotinas como a mastopexia multiplanos, que reduz a extensão e a visibilidade das cicatrizes com resultados mais naturais, além de trabalhar com protocolos aprimorados de acompanhamento pós-operatório intensivo, o que se reflete positivamente no aspecto das mamas após o implante de silicone.

Conclusão
A marcação do silicone tende a diminuir progressivamente nos primeiros meses após a cirurgia, com estabilização entre 3 e 12 meses. O resultado final depende do perfil da paciente, características da pele, escolha cirúrgica e principalmente da adesão aos cuidados pós-operatórios. O acompanhamento personalíssimo, como praticado pela Dra Taíssa Recalde, é essencial tanto para identificar precocemente qualquer alteração, quanto para orientar as melhores condutas em busca de um contorno natural e cicatrizes discretas. Não hesite em esclarecer dúvidas diretamente com sua cirurgiã e evite comparações com casos isolados: cada corpo reage de maneira única.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica especialista em cirurgia mamária, reconhecida por técnicas avançadas, acompanhamento próximo e objetivo permanente de cicatrizes reduzidas. Com trajetória marcada pelo cuidado em reconstrução pós-câncer e posterior dedicação à cirurgia estética, atua no Rio de Janeiro, atendendo diferentes perfis de pacientes. Limita o número de cirurgias mensais para garantir acompanhamento criterioso e segurança em cada etapa do processo.
Entre seus diferenciais estão a mastopexia multiplanos (com cicatriz reduzida), a utilização de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções e especial atenção ao planejamento individualizado do pós-operatório. Todo atendimento, presencial ou virtual, é pautado na ética, confidencialidade e comunicação transparente, assegurando resultados alinhados às expectativas e às recomendações das maiores referências científicas em cirurgia plástica mamária.