Quanto Tempo de Repouso É Necessário Após Colocar Silicone? Orientações para uma Recuperação Saudável
- Introdução
- Fase imediata pós-operatória
- Primeiras semanas: restrições e cuidados
- Retorno ao trabalho e atividades leves
- Quando voltar a dirigir e relações sexuais
- Prática de exercícios físicos após o implante
- Dicas para uma recuperação saudável e segura
- Conclusão
- Sobre a Dra Taíssa Recalde
Introdução
A colocação de prótese de silicone é uma das cirurgias plásticas mais realizadas no Brasil e no mundo. Além dos aspectos estéticos, um pós-operatório seguro é fundamental para bons resultados e menor risco de complicações. Entender o tempo correto de repouso, limitações e quando retomar cada atividade faz toda a diferença na saúde e na satisfação com o resultado da mamoplastia de aumento. Neste artigo, a Dra Taíssa Recalde, referência em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, apresenta as orientações respaldadas pela literatura científica atual para garantir uma recuperação tranquila e eficaz.
Fase imediata pós-operatória
As primeiras 48 a 72 horas após a cirurgia de prótese mamária são marcadas por necessidade de repouso quase absoluto. Nesse período, recomenda-se evitar qualquer esforço, manter uma posição confortável (muitas vezes com a cabeceira elevada), e respeitar os horários da medicação. O uso contínuo do sutiã cirúrgico, hidratação e alimentação leve ajudam no controle do inchaço e facilitam a cicatrização inicial. A presença da dor moderada, um leve desconforto nos movimentos dos braços e a sensação de tensão local costumam ser esperadas, mas normalmente evoluem de forma benigna seguindo orientações médicas.
Primeiras semanas: restrições e cuidados
Durante os 7 primeiros dias, a mobilização dos braços deve ser limitada, evitando erguer acima da linha dos ombros e carregar peso. A higiene das incisões deve ser delicada, seguindo as orientações do cirurgião. É importante também evitar dormir de bruços ou de lado sobre as mamas. Não se recomenda realizar tarefas domésticas do tipo esfregar, pendurar ou exercer força excessiva.
Nas duas primeiras semanas, atividades leves podem ser retomadas gradualmente, mas trabalhos manuais intensos, agachamentos ou corridas ainda são restritos. O retorno ao consultório da Dra Taíssa Recalde, presencial ou virtual, é crucial para acompanhar o progresso e fazer pequenas adequações no plano de recuperação, conforme a evolução clínica de cada paciente.
Retorno ao trabalho e atividades leves
De maneira geral, quem realiza atividades administrativas ou não físicas pode retornar ao trabalho cerca de 7 a 10 dias após a cirurgia, desde que siga restrições quanto a esforço e movimentos repetitivos dos membros superiores. Para profissionais que dependem de movimentação frequente dos braços, como cabeleireiras ou professoras de educação física, o afastamento deve ser estendido até a terceira semana.
As caminhadas leves são incentivadas para estimular a circulação, desde o momento que a paciente se sente confortável e não apresenta dor significativa. Já atividades domésticas e sociais devem ser retomadas com cautela e sempre com avaliação do cirurgião responsável.
Quando voltar a dirigir e relações sexuais
Dirigir veículos geralmente está liberado a partir da segunda semana, caso a paciente não sinta dor e já consiga mover os braços com segurança para manusear o volante e realizar manobras. Para atividades que exigem maior movimentação e força de membros superiores é fundamental uma liberação formal do médico.
O retorno às relações sexuais pode variar, mas na maioria dos casos ocorre de duas a três semanas após o procedimento, com orientações de evitar impactos, compressão direta e movimentos bruscos sobre as mamas. O respeito ao limite de dor, conforto e às recomendações do acompanhamento pós-operatório são indispensáveis para evitar complicações.
Prática de exercícios físicos após o implante
Exercícios de membros inferiores — como caminhadas leves — podem ser retomados após 15 a 21 dias, dependendo da evolução. Atividades mais intensas, como academia, corrida, pilates e, principalmente, exercícios que envolvam os músculos peitorais ou membros superiores, devem ser evitados por pelo menos 30 a 45 dias, conforme recomendações da literatura científica e experiência clínica da Dra Taíssa Recalde.
A liberação para prática de esportes de impacto ou levantamento de peso só ocorre após avaliação e ausência de dor, edema significativo ou sinais de complicação. O retorno deve ser progressivo, priorizando sempre as orientações e o acompanhamento médico presencial ou virtual, como pratica a clínica da Dra Taíssa Recalde.
Dicas para uma recuperação saudável e segura
- Use o sutiã cirúrgico conforme prescrição, normalmente por 30 a 45 dias;
- Evite exposição solar direta nas incisões por dois a três meses para prevenir manchas;
- Esteja atenta a qualquer sinal de infecção, dor intensificada, febre ou vermelhidão persistente e comunique imediatamente o cirurgião;
- Mantenha os retornos agendados, presencial ou virtualmente, para acompanhamento da evolução e retirada de pontos;
- Mantenha hábitos saudáveis, com alimentação balanceada e hidratação adequada durante todo o processo de recuperação.

Conclusão
A recuperação após a colocação de silicone deve ser encarada com cautela e compromisso. O tempo de repouso varia conforme o perfil do paciente, tipo de atividade e evolução clínica, mas cumprir as recomendações científicas é vital para obter um resultado estético satisfatório e preservar a saúde. Conte com o suporte de uma equipe especializada e mantenha o acompanhamento presencial ou virtual, assim como oferece a Dra Taíssa Recalde, para esclarecer dúvidas e garantir uma jornada pós-operatória segura.
Sobre a Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica especializada em cirurgia mamária, formada em instituições de excelência e com reconhecida atuação em reconstrução mamária, mastopexia multiplanos e técnicas de cicatriz reduzida. Sua trajetória é marcada pelo cuidado próximo das pacientes, atendimento individualizado no consultório particular no Rio de Janeiro e rigoroso acompanhamento pós-operatório, presencial e à distância.
Limita o número de cirurgias mensais para garantir disponibilidade e monitoramento intensivo no pós-operatório. Entre os diferenciais do atendimento estão a triagem criteriosa, planejamento detalhado da cirurgia, consulta inicial estruturada e suporte contínuo, sempre alinhando ciência, tecnologia e acolhimento humanizado para resultados seguros e naturais em diferentes etapas da vida da mulher.