Quando Posso Levantar o Braço Depois de Colocar Silicone? Guia de Recuperação Segura
- Introdução
- Cicatrização: fases iniciais e limitações de movimento
- Quando é seguro levantar o braço após colocar silicone?
- Movimentos permitidos e restritos no pós-operatório
- Importância do sutiã cirúrgico e do repouso
- Sinais de alerta: quando buscar assistência médica
- O valor do acompanhamento médico personalizado
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Introdução
Após realizar o implante de prótese de silicone, um dos principais cuidados envolve o uso dos braços no pós-operatório. Saber quando e como retomar os movimentos é essencial para uma recuperação segura, prevenção de complicações e um resultado estético satisfatório. Segundo a Dra Taíssa Recalde, cirurgiã plástica especialista em mamas, cada etapa do pós-operatório deve ser cuidadosamente respeitada, considerando a individualidade de cada paciente e as recomendações científicas atualizadas.
Cicatrização: fases iniciais e limitações de movimento
Nas primeiras 48 a 72 horas após a cirurgia, o organismo inicia o processo de cicatrização. Estudos científicos indicam que o movimento excessivo dos braços nesse período pode aumentar riscos de hematomas, deiscência dos pontos e deslocamento do implante. Por isso, é recomendado manter os membros superiores em repouso relativo, evitando elevar os braços acima da linha dos ombros ou realizar esforços, inclusive para pentear cabelos, pegar objetos elevados ou se apoiar para levantar.
Esse cuidado favorece a formação da cápsula cicatricial ao redor da prótese e minimiza o risco de deslocamentos precoces ou alterações na posição do implante mamário.
Quando é seguro levantar o braço após colocar silicone?
A liberação para movimentos mais amplos dos braços geralmente ocorre de forma gradual, conforme a evolução do processo de cicatrização e a ausência de sinais inflamatórios. A literatura médica e o protocolo personalizado adotado pela Dra Taíssa Recalde orientam que:
- Na 1ª semana: mantenha os braços junto ao corpo, realizando apenas movimentos leves como higienização pessoal e alimentação.
- Após 7 a 14 dias: pode-se iniciar progressivamente a elevação dos braços até o nível dos ombros, desde que não haja dor nem desconforto.
- Após 3 a 4 semanas: a maioria das pacientes já consegue elevar os braços acima da cabeça para atividades simples, respeitando sempre as sensações individuais e sem realizar esforços intensos.
É fundamental, no entanto, seguir a orientação individualizada do cirurgião, pois diferentes técnicas e características pessoais podem demandar tempos de recuperação distintos.
Movimentos permitidos e restritos no pós-operatório
Durante as primeiras semanas, recomenda-se evitar:
- Carregar peso e realizar atividades físicas com impacto ou movimentos bruscos dos membros superiores.
- Dirigir automóveis antes da liberação médica.
- Praticar esportes, exercícios de academia ou movimentos que envolvam empurrar ou puxar objetos.
Os movimentos delicados do dia a dia, como escrever, digitar e alimentar-se, são geralmente bem tolerados desde o início. O retorno pleno às atividades físicas costuma se dar entre a 6ª e a 8ª semana, sempre sob avaliação médica.
Importância do sutiã cirúrgico e do repouso
Além do controle de movimentos, o uso ininterrupto do sutiã cirúrgico é amplamente respaldado pela literatura científica. Ele estabiliza a prótese, auxilia na contenção do edema e garante maior segurança durante a fase mais delicada da cicatrização. O repouso adequado, com limitação de movimentos amplos, é igualmente fundamental para evitar complicações e proporcionar uma recuperação mais confortável.
No consultório da Dra Taíssa Recalde, as orientações sobre uso do sutiã pós-operatório e limites de atividade são detalhadas e acompanhadas de perto, contribuindo significativamente para os bons resultados e a satisfação das pacientes.
Sinais de alerta: quando buscar assistência médica
Alguns sintomas podem indicar complicações e demandam avaliação médica imediata:
- Dor intensa ou súbita, que não melhora com analgesia prescrita.
- Inchaço assimétrico, vermelhidão, calor local ou saída de secreção.
- Movimentação anormal do implante ou sensação de desencaixe.
A Dra Taíssa Recalde enfatiza que, na presença desses sinais, o retorno precoce ao consultório é fundamental para garantir intervenções rápidas e preservar a saúde e o resultado estético.
O valor do acompanhamento médico personalizado
Todas as orientações sobre restrição e retomada de movimentos dos braços devem ser individualizadas. Variáveis como idade, porte físico, técnica cirúrgica, qualidade da pele e histórico de saúde influenciam diretamente o ritmo da recuperação. Por isso, a avaliação presencial e o acompanhamento à distância, realizados pela Dra Taíssa Recalde e sua equipe, são indispensáveis para ajustar recomendações, sanar dúvidas e intervir precocemente diante de qualquer alteração.
A disponibilidade da clínica para fotos de evolução, retornos programados e contato direto nos primeiros dias faz toda a diferença para uma experiência positiva e segura na jornada pós-cirúrgica.

Conclusão
O momento correto para levantar o braço após a colocação de silicone depende de orientação médica, observação dos sinais do próprio corpo e respeito aos protocolos científicos. De modo geral, movimentos leves são permitidos desde o início, enquanto elevações acima da cabeça e atividades intensas devem ser introduzidas gradativamente, entre 2 e 4 semanas, sempre com acompanhamento profissional. O papel de uma equipe experiente, como a da Dra Taíssa Recalde, é garantir informação clara, suporte próximo e uma recuperação tranquila e segura. Agende sua consulta para um plano de pós-operatório personalizado e alinhado às suas necessidades.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica formada em centros de referência nacional, com experiência reconhecida em cirurgia reparadora e estética das mamas. Tendo o histórico familiar como inspiração, dedica-se ao aprimoramento constante, priorizando técnicas minimamente invasivas, cicatrizes reduzidas e resultados harmônicos. Seu diferencial é o acompanhamento próximo: limita o número de procedimentos mensais para manter o suporte intensivo e personalizado em todas as fases do tratamento no Rio de Janeiro.
Além do domínio técnico, Dra Taíssa valoriza a experiência humanizada, integrando atendimento presencial e virtual, e adotando tecnologias modernas como Mastopexia Multiplanos, enxertia de gordura autóloga e planejamento individualizado para casos estéticos e reconstrutores. Sua clínica oferece estrutura acolhedora, triagem detalhada e canais de comunicação direta, promovendo segurança e resolutividade para diferentes perfis de pacientes.