Quando Posso Levantar o Braço Depois de Colocar Silicone? Guia de Recuperação e Cuidados

• Entendendo a cirurgia de prótese de silicone
• Primeiros dias pós-cirurgia: o que esperar do movimento dos braços
• Quando posso levantar o braço após silicone?
• Cuidados essenciais na movimentação dos braços
• Passo a passo da liberação dos movimentos
• Possíveis complicações do excesso de movimento
• O papel do acompanhamento médico
• Conclusão
• Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Entendendo a cirurgia de prótese de silicone

A mamoplastia de aumento com implantação de silicone é um dos procedimentos estéticos mais procurados no Brasil, trazendo resultados naturais e autoestima elevada para milhares de pacientes. Na clínica da Dra Taíssa Recalde, especialista em cirurgia mamária, cada etapa do procedimento é planejada considerando a segurança, técnica apurada e o melhor acompanhamento pós-operatório. Para uma experiência tranquila e recuperação eficiente, compreender os efeitos da cirurgia e os limites do próprio corpo nas primeiras semanas é fundamental.

Primeiros dias pós-cirurgia: o que esperar do movimento dos braços

No pós-operatório imediato — especialmente nas primeiras 48 a 72 horas — é comum que as pacientes sintam desconforto, pressão e limitação na mobilidade dos braços. Isso ocorre pela manipulação dos tecidos, edema e adaptação do organismo ao novo volume mamário. Segundo diretrizes científicas, recomenda-se repouso relativo, evitando movimentos bruscos ou acima da linha dos ombros, visando a proteção das cicatrizes e fixação segura dos implantes.

A Dra Taíssa Recalde enfatiza que, nesse período, atividades cotidianas leves são permitidas, como alimentar-se, escovar os dentes e utilizar objetos próximos, mas sem elevações abruptas ou esforço excessivo.

Quando posso levantar o braço após silicone?

De modo geral, a liberação progressiva dos movimentos dos braços segue protocolos baseados em estudos e consensos médicos:

• Primeira semana: Recomenda-se evitar levantar os braços acima da linha dos ombros. Apenas movimentos de amplitude curta são autorizados para funções básicas.
• A partir da segunda semana: Movimentos moderados, como erguer os braços até 90 graus, podem ser gradualmente reincorporados, sempre com acompanhamento e aval do cirurgião.
• Após três a quatro semanas: Com boa evolução, a maioria das pacientes pode levantar completamente os braços, exceto em situações de manipulação extensa do músculo peitoral ou quando há recomendações específicas.

É fundamental não forçar nem apressar a recuperação. Cada corpo reage de forma individualizada e os retornos programados são essenciais para ajustar as orientações.

Cuidados essenciais na movimentação dos braços

Independente do tempo desde a cirurgia, algumas orientações permanecem:

• Levantar pesos e realizar exercícios de alto impacto deve ser evitado até a liberação médica expressa;
• Mantenha o uso do sutiã cirúrgico conforme indicado, pois ele estabiliza o implante e reduz o risco de deslocamento;
• Evite abrir portas pesadas, dirigir ou dormir com os braços acima da cabeça no primeiro mês;
• Respeite os limites do desconforto, comunicando qualquer dor intensa, calor local, inchaço súbito ou dificuldade de movimentação.

A Dra Taíssa Recalde orienta que todas essas medidas colaboram para reduzir o risco de complicações, além de promover uma cicatrização eficiente e resultados superiores a longo prazo.

Passo a passo da liberação dos movimentos

Os retornos pós-operatórios são estratégicos para avaliar a evolução:

• Na primeira consulta: Observa-se cicatrização, ausência de hematomas ou sinais de infecção, e reforçam-se os cuidados.
• Com 7 a 14 dias: O cirurgião avalia se já é seguro ampliar o uso dos braços, de acordo com a resposta de cada paciente.
• Entre 21 e 30 dias: Normalmente, é possível o retorno à movimentação plena, sendo permitida a elevação total dos membros superiores, salvo restrições individuais.
• A partir do segundo mês: Liberação gradual para exercícios, musculação e práticas esportivas após reavaliação clínica detalhada.

Na clínica da Dra Taíssa Recalde, a comunicação com o paciente é facilitada por canais digitais, garantindo orientação próxima no momento de cada avanço.

Possíveis complicações do excesso de movimento

A movimentação excessiva ou precoce dos braços pode sobrecarregar a região operada e aumentar o risco de intercorrências, como seroma, sangramento, abertura de pontos e, mais raramente, deslocamento da prótese. Em casos de sintomas como dor aguda, deformidade súbita ou saída de secreção, o recomendado é interromper as atividades e contatar rapidamente o cirurgião responsável.

O papel do acompanhamento médico

A recuperação ideal depende do seguimento rigoroso das orientações médicas e do comparecimento aos retornos. O acompanhamento presencial e virtual, como realizado pela Dra Taíssa Recalde, permite avaliação precoce de possíveis complicações, individualização das recomendações e esclarecimento de dúvidas sobre limites e avanços ao longo do processo de cicatrização.

Conclusão

Levantar o braço após a cirurgia de implantação de silicone deve ser feito gradualmente, conforme orientações do cirurgião e respeitando a evolução individual da cicatrização. Inicialmente, evite elevar acima dos ombros e retome movimentos de forma progressiva, com segurança e acompanhamento. O retorno precoce às atividades só acontece após liberação médica expressa, como ressalta a Dra Taíssa Recalde. Para garantir segurança, estética e bem-estar, mantenha sempre o consultório informado sobre seu progresso e compareça aos retornos programados. Se está em dúvida sobre a movimentação após a cirurgia, agende uma avaliação e mantenha-se informada para um pós-operatório tranquilo e seguro.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica com experiência destacada em cirurgia mamária, formada em Medicina e especialista em reconstrução pós-câncer e estética, incluindo técnicas avançadas como mastopexia multiplanos e cicatriz reduzida. Seu atendimento no consultório particular do Rio de Janeiro é pautado pela proximidade, comunicação eficiente e acompanhamento intensivo, limitando o número de cirurgias mensais para garantir exclusividade e cuidado individualizado.

Além de dominar procedimentos de mamoplastia, aumento de mamas, explante e reconstrução autóloga com enxertia de gordura, Dra Taíssa Recalde prioriza rotina de consultas detalhadas, acompanhamento presencial e virtual, além de orientações minuciosas para cada fase do pré e pós-operatório, promovendo resultados naturais, seguros e atendendo mulheres de diferentes faixas etárias e perfis clínicos.