Qual Silicone Fica Mais Natural? Comparação dos Tipos de Prótese de Silicone
- Introdução
- Fatores que influenciam a naturalidade
- Tipos de prótese de silicone
- Revestimento e tecnologia dos implantes
- Perfil das próteses e sua influência
- Formato redondo vs anatômico: comparação
- Importância da avaliação individualizada
- Escolha compartilhada com o cirurgião
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Introdução
A busca por um resultado natural é uma das principais motivações de quem procura a mamoplastia com implante de silicone. Graças à evolução tecnológica dos materiais e a refinamento das técnicas cirúrgicas, a percepção de naturalidade tornou-se cada vez mais acessível para diferentes perfis de paciente. Segundo a Dra Taíssa Recalde, cirurgiã plástica referência em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, a escolha do tipo ideal de prótese é fundamental para alcançar harmonia, conforto e discrição, respeitando singularidades anatômicas e expectativas.
Fatores que influenciam a naturalidade
De acordo com estudos científicos atuais, a naturalidade das mamas após a inclusão de prótese depende de múltiplos fatores: espessura da pele, quantidade de tecido mamário, posicionamento do implante, técnica cirúrgica, tipo de material de revestimento do silicone, formato e perfil da prótese. A avaliação clínica detalhada é essencial para indicar o modelo de implante que melhor se adapta à anatomia e ao desejo da paciente.
Tipos de prótese de silicone
As principais categorias de implante reconhecidas pela literatura científica são:
- Redonda: Possui distribuição simétrica do volume, indicada para quem busca projeção superior e colo mais marcado, útil em casos de mastopexia ou correção de flacidez.
- Anatômica (em gota): Imitam o contorno natural da mama, com maior volume na parte inferior. O formato anatômico é considerado por muitos estudos o que oferta resultado mais discreto, principalmente em pacientes magras ou com pouco volume mamário.
- Perfil baixo, moderado, alto e extra-alto: Referem-se ao quanto a prótese “projeta” para frente, afetando desde o colo até a projeção central da mama. Próteses de perfil moderado costumam proporcionar resultado mais suave e natural, adaptando-se à maioria dos biotipos femininos.
Dra Taíssa Recalde enfatiza que “a escolha do formato e perfil é personalizada e baseada em medidas precisas do tórax, elasticidade da pele e objetivo final. Não existe um único modelo universalmente natural: o segredo está no equilíbrio entre expectativas e anatomia.”
Revestimento e tecnologia dos implantes
Os implantes atuais dispõem de diferentes texturas e revestimentos, aspectos que influenciam tanto a naturalidade quanto a durabilidade do resultado. Os mais modernos possuem gel coesivo de silicone e superfície texturizada — facilitando aderência tecidual e reduzindo o risco de contratura capsular, segundo diretrizes atualizadas. As opções microtexturizadas apresentam toque mais macio e movimento semelhante ao tecido natural da mama, sendo preferidas para quem busca máxima discrição na aparência e palpação. É importante ressaltar que cada característica tem indicação específica, sempre avaliada caso a caso pela equipe cirúrgica.
Perfil das próteses e sua influência
A literatura científica corrobora que o perfil — ou seja, a distância entre a base da prótese e sua projeção máxima — é determinante na naturalidade do resultado, especialmente quando alinhado ao volume apropriado para o tórax. Perfis moderados costumam aproximar-se do contorno mamário nativo, evitando exageros e prevenindo efeito artificial. Já próteses de perfil alto proporcionam maior projeção, sendo recomendadas quando o objetivo é realçar o colo ou compensar flacidez importante, respeitando sempre o limite anatômico do tecido mamário.
Formato redondo vs anatômico: comparação
Ambos os formatos têm respaldo científico, sendo a indicação baseada em características individuais. No formato anatômico, as mamas adquirem aparência mais suave, com polo superior menos evidente e caimento natural, recomendadas para pacientes magras ou com pequena quantidade de tecido mamário. Já o modelo redondo, quando escolhido na proporção correta, também pode proporcionar resultado harmonioso, especialmente quando há cobertura tecidual suficiente. Estudos recentes relatam não haver diferença significativa de satisfação entre os formatos quando o planejamento é personalizado e o volume não é excessivo.

Importância da avaliação individualizada
Os melhores resultados em naturalidade são definidos na consulta presencial detalhada. Cada paciente é submetida a análise cuidadosa de proporções corporais, grau de flacidez, posição das aréolas e características da pele. Dra Taíssa Recalde destaca que “a simulação digital, o uso de sizers e o acompanhamento intensivo no pós-operatório são fundamentais para alinhar expectativa e realidade.” A personalização estende-se à escolha da via de acesso (inframamária, periareolar, transaxilar) e ao ajuste fino da técnica, tudo com foco em resultado seguro e discreto.
Escolha compartilhada com o cirurgião
A decisão pelo tipo de prótese deve ser sempre feita em conjunto com um especialista, após avaliação clínica minuciosa e discussão detalhada dos desejos de cada paciente. A participação ativa no processo, entendendo as vantagens e limitações de cada implante, proporciona maior satisfação, segurança e naturalidade nos resultados. A consulta com a Dra Taíssa Recalde envolve não só exames e medidas objetivas, mas também construção de confiança e acompanhamento próximo antes, durante e após a cirurgia.
Conclusão
O silicone que fica mais natural é aquele que respeita o biotipo e o objetivo estético de cada paciente, sendo determinado a partir de avaliação individualizada, reconhecimento dos limites anatômicos e uso de tecnologia moderna. Tanto implantes anatômicos quanto redondos, desde que ajustados em perfil, volume e revestimento, podem oferecer naturalidade e satisfação. Busque orientação especializada: marque sua consulta com a Dra Taíssa Recalde para encontrar a indicação mais segura, harmônica e natural para seu caso, com acompanhamento integral do planejamento ao pós-operatório.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica com longa trajetória em cirurgia mamária, inspirada pelo legado familiar. Formou-se e se destacou em centros de excelência, com atuação marcante em reconstrução mamária pós-câncer e aprimoramento contínuo em técnicas de cicatriz reduzida. No consultório particular no Rio de Janeiro, limita o número de cirurgias mensais, priorizando acompanhamento personalizado e excelência nos cuidados.
Reconhecida pela expertise em mastopexia multiplanos, explante com enxertia autóloga e reconstruções complexas, Dra Taíssa oferece atendimento atento a todas as fases da jornada cirúrgica. Seu diferencial está no processo transparente, acolhimento em tempo real – tanto presencial quanto virtual – e compromisso com resultados naturais e seguros.