Qual o tempo de repouso da mastopexia? Dicas para uma recuperação eficaz e segura

• Tempo de repouso após mastopexia
• Fases da recuperação: primeiros dias
• Cuidados essenciais no pós-operatório
• Restrições e liberações de atividades
• Possíveis complicações e prevenção
• Acompanhamento médico e suporte
• Dicas para otimizar a recuperação
• Conclusão
• Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Tempo de repouso após mastopexia

O repouso desempenha papel fundamental no sucesso da mastopexia, cirurgia plástica indicada para levantamento e remodelação das mamas. De acordo com estudos científicos recentes, recomenda-se afastamento das atividades físicas e laborais por, no mínimo, 14 dias, com adaptações conforme o perfil da paciente e a complexidade da técnica utilizada. É importante ressaltar que esse prazo pode se estender, principalmente quando a cirurgia é associada a outras intervenções ou envolve manipulação mais extensa dos tecidos. Durante as primeiras semanas, o organismo passa por intensos processos de regeneração, sendo crucial respeitar o tempo de recuperação definido pelo cirurgião responsável. Na prática clínica da Dra Taíssa Recalde, o repouso é alinhado de forma personalizada, equilibrando rigor científico e as necessidades individuais das pacientes.

Fases da recuperação: primeiros dias

Nos primeiros 3 a 7 dias após a mastopexia, o foco está no controle da dor, edema (inchaço) e prevenção de sangramentos. O repouso relativo deve ser rigoroso: evitar levantar objetos pesados, movimentos bruscos com os braços e deitar de lado. Também é recomendado repouso com cabeceira elevada, favorecendo o retorno venoso e diminuição do inchaço. Curativos e drenagens são monitorados no consultório e o retorno precoce ao cirurgião é essencial em caso de desconforto intenso. A Dra Taíssa Recalde reforça a importância da comunicação direta com a equipe durante esta etapa sensível.

Cuidados essenciais no pós-operatório

O processo de recuperação segue orientações baseadas em evidências científicas:

• Utilização constante de sutiã cirúrgico por pelo menos 30-45 dias, promovendo sustentação e protegendo a cicatriz;
• Higienização adequada das incisões, mantendo-as secas e trocando curativo conforme orientação médica;
• Restrição de exposição ao sol sobre a área operada por pelo menos 90 dias, evitando hiperpigmentação da cicatriz;
• Ingestão adequada de água e alimentação balanceada, estimulando a cicatrização;
• Não realizar movimentos de abdução ou elevação dos braços acima dos ombros sem liberação;
• Evitar o uso de medicamentos não prescritos ou automedicação.

Esses cuidados foram estabelecidos em consenso internacional para minimizar riscos e promover cicatrização ideal, conforme confirmado em literatura médica de referência.

Restrições e liberações de atividades

A retomada das atividades físicas, trabalho e tarefas domésticas deve ser gradativa. Geralmente:

• Atividades leves podem ser liberadas entre 14-21 dias para ocupações sem exigência física;
• Caminhadas são estimuladas precocemente, porém sempre sem impacto ou esforço muscular nos membros superiores;
• Exercícios físicos intensos, levantamento de peso e esportes de contato geralmente são liberados apenas após 60 dias, dependendo da evolução individual;
• Condução de veículos deve ser adiada até cessar o desconforto, geralmente após 2-3 semanas;
• É fundamental respeitar cada etapa da liberação para evitar complicações, como deiscências ou seromas.

O protocolo é sempre ajustado pela equipe da Dra Taíssa Recalde conforme resposta clínica, com orientações claras em todos os retornos.

Possíveis complicações e prevenção

Embora a mastopexia seja considerada segura, complicações podem ocorrer, como seroma, infecção, hematoma, deiscência de pontos ou alterações de sensibilidade. A prevenção está diretamente relacionada ao respeito ao tempo de repouso e à adesão às recomendações médicas. Sinais de alerta incluem aumento súbito do volume, vermelhidão, febre, dor intensa ou secreção nas incisões. Nesses casos, o retorno imediato ao consultório é indispensável. O acompanhamento rigoroso, como o adotado pela clínica da Dra Taíssa Recalde, reduz significativamente riscos e assegura intervenção precoce se necessário.

Acompanhamento médico e suporte

A recuperação envolve acompanhamento estruturado: consultas presenciais periódicas (com maior frequência na primeira quinzena), fotografias evolutivas e comunicação facilitada por canais digitais. Essa proximidade, destacada como diferencial pela Dra Taíssa Recalde, proporciona maior segurança, tranquilidade e esclarecimento de dúvidas. O suporte contínuo é fundamental para garantir adesão às orientações, detectar intercorrências rapidamente e promover o melhor resultado estético e funcional possível.

Dicas para otimizar a recuperação

Para potencializar a recuperação após mastopexia, recomenda-se:

• Descansar em ambiente arejado e com apoio familiar;
• Realizar caminhadas curtas para evitar trombose;
• Evitar tabagismo e bebidas alcoólicas, que comprometem a cicatrização;
• Manter o seguimento rigoroso dos medicamentos prescritos (analgésicos, anti-inflamatórios ou antibióticos, se necessários);
• Seguir rigorosamente o calendário de retornos cirúrgicos.

Essas medidas, baseadas em evidências e consenso entre sociedades de cirurgia plástica, contribuem para minimizar complicações e acelerar a volta às atividades rotineiras.

Conclusão

O sucesso da mastopexia vai além do centro cirúrgico: repouso adequado, seguimento rigoroso das orientações e acompanhamento contínuo são indispensáveis para bons resultados e prevenção de intercorrências. Personalizar o período de recuperação, respeitando a individualidade e o rigor científico, é um compromisso assumido por especialistas como a Dra Taíssa Recalde. Agende sua avaliação e garanta um processo seguro e assistido do pré ao pós-operatório.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais e tecnologias, destacam-se especialização em cirurgia mamária, domínio da Mastopexia Multiplanos (redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”) e uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, inclusive para resultados sem prótese. O acompanhamento é intensivo e humanizado, realizado por meio de consultas presenciais e virtual, proporcionando suporte seguro e individualizado para cada paciente ao longo de todo o tratamento.