Qual a melhor idade para fazer mastopexia? Guia para avaliar o momento ideal
- Introdução
- O que é a mastopexia e o que considerar
- Existe idade ideal para mastopexia?
- Fatores para decisão do momento certo
- Gravidez, amamentação e variações de peso
- A importância da avaliação médica individualizada
- Segurança, riscos e cuidados essenciais
- Conclusão
- Sobre a Dra Taíssa Recalde
Introdução
A decisão de realizar uma mastopexia – o procedimento cirúrgico destinado a levantar, remodelar e tratar a flacidez das mamas – envolve fatores que vão muito além do simples desejo estético. A dúvida sobre qual a melhor idade para fazer mastopexia é frequente no consultório da Dra Taíssa Recalde, referência no cuidado cirúrgico mamário no Rio de Janeiro. Este artigo aborda os principais critérios científicos, éticos e práticos para orientar o momento ideal desse procedimento, de forma educativa, esclarecendo dúvidas de acordo com as normas do Conselho Federal de Medicina e da literatura médica atual.
O que é a mastopexia e o que considerar
Mastopexia, ou lifting de mamas, é a cirurgia que remove o excesso de pele, reposiciona a aréola e o tecido mamário, elevando as mamas caídas, geralmente pela ação do tempo, gravidez, perda de peso ou predisposição genética. Segundo estudos científicos, o objetivo principal não é aumentar o volume das mamas (o que pode ser feito com implante à parte), mas sim restaurar o contorno, a posição e a firmeza do seio. Cada paciente apresenta uma indicação única, que depende do grau de ptose, qualidade da pele, condições de saúde e expectativas pessoais.
Existe idade ideal para mastopexia?
De acordo com pesquisas clínicas atualizadas, não existe uma “idade ideal” ou faixa etária absoluta para a realização da mastopexia. O critério essencial é o completo desenvolvimento das mamas, geralmente alcançado por volta dos 18 anos. A partir desse momento, a indicação depende de uma avaliação personalizada. Na prática, é comum que mulheres procurem a mastopexia após eventos de maior impacto para o corpo, como gestações, amamentação e variações importantes de peso, que podem acentuar a flacidez mamária.
O mais importante é que a paciente tenha saúde geral adequada, peso estável e expectativas realistas em relação ao resultado, além do desejo de melhorar a autoestima e a relação com a própria imagem.
Fatores para decisão do momento certo
A escolha do melhor momento para a mastopexia envolve diversos aspectos científicos e práticos reconhecidos nos consensos da cirurgia plástica:
- Desenvolvimento mamário completo: Espere o término do desenvolvimento natural do corpo antes de considerar a cirurgia.
- Planejamento familiar: Se a paciente ainda pretende engravidar, recomenda-se avaliar o procedimento posteriormente, pois gestações e amamentação futuras podem impactar o resultado.
- Variações de peso: O ideal é que o peso esteja estável nos meses anteriores à cirurgia, para evitar flacidez adicional após emagrecimento.
- Saúde geral: O procedimento exige boas condições clínicas para garantir maior segurança e cicatrização eficaz.
Vale observar que extremos etários (muito jovem ou idade avançada) podem envolver peculiaridades, riscos e contraindicações relativas, que serão avaliados em consulta.
Gravidez, amamentação e variações de peso
É consenso na literatura científica que eventos como gravidez e amamentação transformam o tecido mamário e podem provocar (ou agravar) a flacidez das mamas. A recomendação é aguardar pelo menos alguns meses após o término da amamentação ou estabilização do peso para se obter um resultado mais duradouro e previsível. Assim, o planejando adequado do procedimento contribui para minimizar o risco de recidivas precoces da ptose mamária.
A importância da avaliação médica individualizada
O parecer final sobre o momento correto da mastopexia exige a avaliação presencial detalhada e criteriosa do cirurgião plástico. A Dra Taíssa Recalde esclarece que cada caso deve ser considerado de maneira singular, levando em conta não apenas a idade, mas as características do tecido, expectativa de vida, quadros prévios e exames complementares. Essa análise é fundamental para segurança da paciente e para o alinhamento de expectativas realistas e possíveis benefícios.
Segurança, riscos e cuidados essenciais
A mastopexia é considerada segura quando realizada por cirurgiões plásticos especializados, com técnica adequada e seleção rigorosa de candidatas. Os riscos, presentes em qualquer cirurgia, como infecção, cicatrizes inestéticas, alterações de sensibilidade e assimetrias, são minimizados com planejamento, exames pré-operatórios e seguimento pós-cirúrgico rigoroso. O pós-operatório exige repouso relativo, uso de sutiã cirúrgico, proteção solar sobre as cicatrizes e comparecimento às revisões agendadas — cuidados centrais no protocolo do consultório da Dra Taíssa Recalde.

Conclusão
Não há uma idade única e universal para a realização da mastopexia. O mais importante é considerar o desenvolvimento biológico, a saúde geral e os projetos familiares antes de decidir pelo procedimento. Agende uma avaliação personalizada com a Dra Taíssa Recalde para discutir o melhor momento e tirar dúvidas com foco em segurança, ética e em um resultado natural e duradouro.
Sobre a Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.