Qual a melhor idade para fazer mastopexia? Entenda o momento ideal para o procedimento

Introdução

A busca por contornos mamários mais harmoniosos faz da mastopexia uma das cirurgias plásticas mais realizadas atualmente. Mas afinal, existe uma idade ideal para fazer mastopexia? De acordo com publicações científicas e consensos da cirurgia plástica, o momento certo vai além de uma simples faixa etária: fatores físicos, emocionais e expectativas de resultado devem ser considerados para garantir segurança e satisfação. Neste artigo, você compreende o que dizem os estudos atuais e como a análise criteriosa de cada paciente, realizada por especialistas como a Dra Taíssa Recalde, faz toda a diferença.

O que é mastopexia?

A mastopexia é o procedimento cirúrgico destinado ao tratamento da ptose mamária (queda dos seios), reposicionando o tecido mamário, remodelando o contorno e, quando necessário, podendo ser associada a implantes ou técnicas de enxertia de gordura. A técnica visa restaurar a forma, a posição e a proporção das mamas, melhorando a autoestima da paciente e solucionando incômodos funcionais ou estéticos causados pela flacidez.

Qual a melhor idade para fazer mastopexia?

Evidências científicas demonstram que não existe uma “idade perfeita” única para se submeter à mastopexia. O mais importante é que as mamas já tenham concluído seu desenvolvimento, o que, segundo estudos, ocorre normalmente entre 17 e 20 anos para a maioria das mulheres. A partir desse momento, a indicação cirúrgica deve ser avaliada de forma personalizada, considerando fatores como genética, oscilações de peso, gestações, amamentação, envelhecimento cutâneo e até mesmo questões psicológicas.

Na experiência da Dra Taíssa Recalde, cirurgiã plástica referência em cirurgia mamária, as faixas etárias mais comuns para mastopexia são pós-gestação (20-35 anos), após grandes perdas de peso (qualquer idade adulta) e no processo de envelhecimento natural (a partir dos 40 anos). Jovens adultas entre 18 e 25 anos podem ser indicadas, principalmente em quadros de flacidez precoce ou mamas desproporcionalmente caídas.

Fatores que influenciam o momento do procedimento

O momento ideal para mastopexia envolve uma combinação de fatores pessoais e médicos:

  • Estabilização do desenvolvimento mamário – recomendada apenas após a maturidade das mamas;
  • Conclusão do ciclo gestacional e lactação – o ideal é aguardar pelo menos 6 meses após o término da amamentação para avaliação do reposicionamento do tecido;
  • Estabilidade ponderal – variações grandes de peso antes ou depois da cirurgia podem comprometer o resultado;
  • Saúde geral e ausência de doenças agudas;
  • Expectativas realistas quanto aos resultados e à cicatriz;
  • Maturidade emocional – fundamental para compreender limitações e necessidade de cuidados pós-operatórios.

A literatura ressalta que a indicação deve levar em conta o contexto de vida da paciente, suas motivações e os fatores de risco individuais.

Indicações científicas e avaliação personalizada

Diversas diretrizes científicas nacionais e internacionais destacam a necessidade de avaliação clínica minuciosa para indicação da mastopexia. O procedimento pode ser realizado por pacientes de diferentes faixas etárias, desde que estejam saudáveis e apresentem flacidez importante, insatisfação estética ou alterações funcionais das mamas. No protocolo da Dra Taíssa Recalde, todas as candidatas passam por consulta detalhada, exame físico e planejamento personalizado, alinhando as expectativas da paciente com as melhores práticas da cirurgia plástica.

É importante considerar que condições como distúrbios de cicatrização, doenças autoimunes descontroladas, tabagismo ou obesidade devem ser cuidadosamente avaliadas antes da indicação cirúrgica, sempre com foco na segurança.

Tipos de paciente e expectativas

Diferentes fases da vida exigem abordagens distintas:

  • Jovens adultas (18-25 anos): Mastopexia é mais comum em casos de mamas volumosas, ptose congênita ou sequelas de grandes variações de peso.
  • Pacientes entre 25-35 anos: Muitas vezes realizadas após gravidez e lactação, visando restaurar contorno, firmeza e simetria.
  • Acima de 35 anos: Indicação frequente para correção de ptose acentuada pelo envelhecimento, qualidade da pele e desejo por resultado natural, com ou sem implante.
  • Pós-bariátricas e pós-câncer: Indicação fundamentada em estudos específicos para restauração morfológica e psicossocial.

A Dra Taíssa Recalde reforça a importância de alinhar as expectativas em conversa franca, esclarecendo resultados, limitações e cuidados necessários. Cada paciente é única e responde de maneira diferente ao procedimento.

Preparação e cuidados pré-operatórios

Independente da idade, a preparação para a mastopexia envolve avaliação clínica, exames laboratoriais, orientação nutricional e ajuste de hábitos de vida (interrupção do tabagismo, controle de doenças crônicas, estabilização do peso). Esses cuidados são fundamentais para minimizar riscos, otimizar o processo de cicatrização e garantir bons desfechos cirúrgicos. O suporte próximo, proporcionado pela Dra Taíssa Recalde, inclui acompanhamento presencial e virtual em todas as fases do processo.

Importância do acompanhamento especializado

O sucesso da mastopexia está diretamente atrelado ao seguimento com especialista qualificado e à individualização do plano cirúrgico. O apoio de equipe multidisciplinar, monitoramento pós-operatório nos primeiros dias e esclarecimento de dúvidas em tempo real são diferenciais oferecidos no consultório da Dra Taíssa Recalde, que limitou sua agenda justamente para manter alta disponibilidade e oferecer atendimento humanizado.

Conclusão

A melhor idade para realizar mastopexia depende do desenvolvimento completo das mamas, da estabilidade emocional e da avaliação criteriosa de fatores de saúde, desejos e contexto de vida. Mais do que a idade isolada, o momento ideal é aquele em que a paciente está consciente dos benefícios e limitações, motivada por vontade própria e sendo acompanhada por profissional com experiência, como a Dra Taíssa Recalde. Agende sua consulta e receba uma análise individualizada para garantir segurança, tranquilidade e satisfação com seu resultado.

Sobre a Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

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