Qual a Chance de uma Cirurgia de Silicone Dar Errado? Entenda os Riscos e Cuidados

Introdução

A cirurgia de implante de silicone é um dos procedimentos mais realizados no Brasil, sendo procurada tanto por razões estéticas quanto reparadoras. Apesar dos avanços tecnológicos, o procedimento, como qualquer cirurgia, envolve riscos e é importante entender quais fatores podem levar a complicações. A Dra Taíssa Recalde — referência em cirurgia mamária e conhecida pelo compromisso com cicatrizes reduzidas e abordagem personalizada — ressalta que a informação clara e científica é o primeiro passo para um resultado seguro e satisfatório.

Principais causas de complicação

Estudos científicos apontam que as complicações podem resultar de múltiplos fatores, divididos basicamente em dois grandes grupos: fatores técnicos cirúrgicos e condições próprias da paciente.

  • Infecção: Apesar de ser rara, pode ocorrer após a cirurgia e exigir intervenção clínica ou cirúrgica.
  • Contratura capsular: É o enrijecimento do tecido ao redor da prótese, manifestando-se geralmente como endurecimento da mama, dor ou alteração do formato.
  • Seroma e hematoma: Acúmulo de líquido (seroma) ou sangue (hematoma) no local do implante pode ocorrer, especialmente nos primeiros dias, com necessidade eventual de punção ou drenagem.
  • Deiscência e cicatrização inadequada: Problemas na cicatrização da incisão podem requerer tratamentos adicionais ou nova sutura.
  • Rompimento ou vazamento da prótese: Embora raros, podem acontecer por trauma, envelhecimento do implante ou falhas estruturais a longo prazo.
  • Alteração de sensibilidade: Dormência temporária ou prolongada, geralmente na região da aréola, pode surgir e costuma regredir espontaneamente.
  • Assimetria e deslocamento da prótese: Fatores anatômicos ou posicionamento inadequado podem levar a diferenças na altura ou formato das mamas.

A Dra Taíssa Recalde enfatiza: “O planejamento individualizado, seleção criteriosa do implante e domínio de técnicas modernas são elementos-chave para reduzir riscos cirúrgicos e garantir a satisfação da paciente”.

Taxas de complicação em cirurgia de silicone

Com base em revisões científicas recentes, a taxa média de complicações em cirurgia de implante mamário varia entre 1% e 5% nos primeiros anos, considerando infecção, hematoma, seroma e necessidade de reoperação. A contratura capsular, uma das mais discutidas, pode ocorrer em 5 a 10% dos casos ao longo de 10 anos, mesmo utilizando próteses de última geração e técnicas modernas de assepsia.

Rompimentos espontâneos de prótese de silicone são menos frequentes nas próteses modernas, principalmente por conta da evolução estrutural do gel coesivo, mas permanecem possíveis a longo prazo. A literatura destaca que a troca ou revisão dos implantes pode ser necessária após 10 a 15 anos, tanto por desgaste natural quanto por eventuais complicações.

Na clínica da Dra Taíssa Recalde, esses dados são discutidos abertamente durante a consulta, de modo a alinhar expectativas e garantir total transparência.

Fatores de risco individuais

As taxas de insucesso e complicações podem sofrer influência de variáveis inerentes a cada pessoa. Entre elas:

  • Tabagismo, que compromete a cicatrização
  • Doenças associadas, como diabetes e doenças autoimunes
  • Imunossupressão ou uso prolongado de corticosteroides
  • Histórico de queloides e cicatrizes hipertróficas
  • Obesidade ou alterações hormonais
  • Exposição precoce a esforços físicos excessivos no pós-operatório

A escolha de um profissional experiente, como a Dra Taíssa Recalde, permite personalizar as indicações, minimizar riscos e reforçar orientações preventivas.

Como minimizar os riscos

Reduzir as chances de complicações começa ainda na fase de planejamento. Entre as recomendações mais aceitas na literatura estão:

  • Consulta pré-operatória detalhada: Avaliação clínica criteriosa, exames laboratoriais e discussão aberta das expectativas.
  • Escolha da prótese mais adequada: Análise do perfil, volume, textura e cicatriz compatível com o biótipo da paciente.
  • Respeito rígido ao protocolo de assepsia cirúrgica: Fundamental para prevenir infecção e outras intercorrências.
  • Acompanhamento intensivo no pós-operatório: Na clínica da Dra Taíssa Recalde, o contato é facilitado presencialmente e online, garantindo identificação precoce de qualquer alteração.
  • Adesão aos cuidados recomendados: O uso do sutiã cirúrgico, restrição de atividades físicas e repouso adequado são aspectos centrais para o sucesso do procedimento.

Importância do acompanhamento pós-operatório

O pós-operatório é uma das etapas mais decisivas para o resultado final. O acompanhamento programado, seja presencial ou virtual, permite ajustes rápidos e detecção de alterações que, quando tratadas precocemente, reduzem drasticamente o risco de complicações graves. Os protocolos pós-cirúrgicos da Dra Taíssa Recalde incluem linha direta de contato nos primeiros dias, avaliações clínicas regulares e orientação clara sobre sintomas de alerta, como vermelhidão, dor intensa, saída de secreção ou febre.

Indicação e expectativas reais

Para minimizar riscos e garantir satisfação, é essencial alinhar expectativas com a realidade dos resultados possíveis. A Dra Taíssa Recalde prioriza uma abordagem ética e individualizada, esclarecendo que nem toda paciente é candidata ideal ao implante mamário e que o acompanhamento a longo prazo faz parte do pacote de segurança do procedimento.

O preparo emocional e o entendimento dos possíveis riscos fortalecem o vínculo médico-paciente, contribuem para a tomada de decisão consciente e melhoram a experiência geral da paciente.

Conclusão

A chance de uma cirurgia de silicone “dar errado” é baixa, especialmente quando todos os cuidados técnicos e individuais são respeitados. Ainda assim, conhecer os riscos, as taxas de complicação, os fatores predisponentes e investir no acompanhamento especializado, como o oferecido pela Dra Taíssa Recalde, é essencial para que a experiência seja segura e os resultados correspondam às expectativas. Agende sua consulta para entender seu perfil e planejar a cirurgia com informação, cuidado e transparência.

Sobre a Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica com destaque em procedimentos mamários, unindo experiência adquirida em hospitais referência e atuação clínica voltada ao cuidado próximo e personalizado. Inspirada por seu pai, também cirurgião, desenvolveu carreira centrada em técnicas de cicatriz reduzida, mastopexia multiplanos e reconstrução mamária pós-câncer, sendo referência em explantes e correção de complicações protésicas.

Atendendo de forma exclusiva em consultório particular no Rio de Janeiro, limita o volume cirúrgico mensal para garantir máxima atenção no pós-operatório, oferecendo suporte presencial e virtual com fácil acesso para dúvidas e acompanhamento detalhado. Sua abordagem transparente, ética e orientada para resultados naturais garante acolhimento a pacientes de diferentes idades e necessidades.

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