Quais as Desvantagens de Colocar Silicone? Pontos Importantes para Avaliar Antes da Cirurgia

• Introdução
• Riscos cirúrgicos e complicações iniciais
• Contratura capsular e reação do organismo
• Necessidade de reoperações e substituição
• Impactos estéticos e limitações de resultado
• Alterações de sensibilidade e amamentação
• Associação com condições raras e riscos à saúde
• Ajuste à vida cotidiana e recomendações de manutenção
• Conclusão
• Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Introdução

Embora o implante de silicone seja um dos procedimentos mais realizados na cirurgia plástica, é fundamental conhecer não apenas as vantagens, mas também os riscos, limitações e possíveis desvantagens da técnica. A Dra Taíssa Recalde, referência em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, destaca que uma decisão consciente passa pela informação detalhada sobre cada etapa do processo. A seguir, entenda os principais pontos discutidos na literatura científica para avaliar essa escolha de forma realista e segura.

Riscos cirúrgicos e complicações iniciais

Como toda intervenção cirúrgica, a mamoplastia de aumento com silicone está sujeita a complicações imediatas como infecção, hematoma (acúmulo de sangue), seroma (acúmulo de líquido), abertura de pontos e riscos anestésicos gerais. Estudos mostram que o risco absoluto é baixo quando a cirurgia é realizada em ambiente seguro e por equipe habilitada, como ocorre na clínica da Dra Taíssa Recalde, mas nenhum procedimento invasivo é isento dessas possibilidades. O reconhecimento precoce e a abordagem profissional das complicações são determinantes para o desfecho positivo.

Contratura capsular e reação do organismo

Entre as complicações de médio e longo prazo, uma das mais relatadas é a contratura capsular. Trata-se de uma resposta natural do organismo à presença do implante, caracterizada pelo espessamento e enrijecimento da cápsula que circunda a prótese, podendo causar dor, alteração da forma da mama e necessidade de intervenção. Embora técnicas modernas e próteses de última geração tenham reduzido a incidência, não é possível eliminar completamente esse risco. O acompanhamento rigoroso, enfatizado pela Dra Taíssa Recalde, é peça chave para identificar e tratar precocemente tais alterações.

Necessidade de reoperações e substituição

Ao contrário do que se pode imaginar, o implante de silicone não é um dispositivo vitalício. Segundo o consenso científico, é recomendada a reavaliação periódica da prótese através de exames de imagem, e pode surgir a necessidade de reoperação para substituição ou retirada do implante ao longo do tempo, seja em função do desgaste natural, ruptura, problemas de posicionamento ou vontade da paciente. Esses fatores implicam planejamento de médio e longo prazo, tanto do ponto de vista físico quanto financeiro.

Impactos estéticos e limitações de resultado

Um dos grandes desafios da cirurgia mamária com implantes está nas limitações anatômicas e na adaptação à estrutura de cada paciente. Nem sempre é possível alcançar o padrão estético idealizado ou eliminar assimetrias naturais. Além disso, flutuações de peso, gestação, envelhecimento e qualidade da pele podem modificar o resultado ao longo dos anos. A Dra Taíssa Recalde reforça a importância de alinhar expectativas e compreender que, mesmo com técnica personalizada, o resultado pode demandar futuras correções para manter a harmonia corporal.

Alterações de sensibilidade e amamentação

A literatura científica aponta que alterações de sensibilidade nos mamilos ou em áreas da mama podem ocorrer após o implante, especialmente quando a prótese é posicionada por via areolar. Embora a maioria dos casos seja transitória, existe o risco de perda de sensibilidade persistente. Quanto à amamentação, a possibilidade de aleitamento materno geralmente é preservada, mas pequenas alterações podem acontecer, dependendo do tipo de acesso cirúrgico, anatomia da paciente e técnica utilizada.

Associação com condições raras e riscos à saúde

Em casos raros, há associações descritas na literatura entre alguns tipos de implantes de silicone e condições como linfoma anaplásico de grandes células associado a implante mamário (BIA-ALCL) e reações inflamatórias persistentes. Embora o risco seja muito baixo, o esclarecimento sobre essas possibilidades e a realização de acompanhamento médico prolongado são recomendações essenciais. Outra preocupação, discutida cientificamente, refere-se à possibilidade de sintomas sistêmicos inespecíficos, conhecidos como “síndrome ASIA” ou “doença do silicone”, cuja existência ainda é tema de debate e contínua investigação.

Ajuste à vida cotidiana e recomendações de manutenção

Além dos aspectos médicos, é importante considerar o impacto da prótese de silicone no cotidiano. Exames periódicos como ultrassonografia e ressonância magnética são indicados para acompanhamento do estado da prótese, aumentando a rotina de cuidados preventivos. Eventuais sinais de dor, assimetrias, endurecimento ou alterações nas mamas devem motivar consulta imediata. A Dra Taíssa Recalde orienta que a paciente mantenha contato regular com o cirurgião para garantir longevidade dos resultados e rápido manejo de intercorrências, caso ocorram.

Conclusão

A decisão por colocar silicone deve ser tomada com base em informações transparentes e personalizadas, considerando não apenas os benefícios, mas os riscos e limitações envolvidos. Discutir com sua cirurgiã todos os possíveis cenários é indispensável para evitar frustrações e planejar procedimentos futuros, sempre priorizando saúde e bem-estar. Se você deseja uma avaliação detalhada e suporte ético e atualizado, agende sua consulta com a Dra Taíssa Recalde, que alia técnica avançada, experiência em cirurgia mamária e acompanhamento próximo durante todas as fases do seu tratamento.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada por seu histórico familiar, com sólida formação em cirurgia reparadora e destaque em reconstruções mamárias de pacientes pós-câncer. No consultório particular no Rio de Janeiro, alia técnicas avançadas de mamoplastia estética e reparadora, como Mastopexia Multiplanos (redução com cicatriz curta) e enxertia de gordura para escultura de mama com menor necessidade de prótese. Limita-se a 10–12 cirurgias mensais para garantir acompanhamento próximo, abordagem personalizada e máxima segurança no pós-operatório.

Com especialização declarada em cirurgia mamária, Dra Taíssa atende jovens, mães, pacientes pós-bariátricas e mulheres em explante ou reconstrução. Sua consulta engloba avaliação clínica minuciosa, definição técnica compartilhada e orientações detalhadas do pré à alta, com pós-operatório presencial e virtual para garantir tranquilidade nas etapas de recuperação. A filosofia de trabalho destaca a transparência, a individualização e o compromisso ético e científico em todas as fases do atendimento.