O Que Pode Dar Errado Numa Cirurgia de Silicone? Riscos e Como Prevenir Complicações

Introdução

Cirurgias de prótese de silicone estão entre os procedimentos estéticos mais realizados no Brasil, conquistando cada vez mais pacientes pelos resultados positivos na autoestima e na harmonia corporal. No entanto, como todo procedimento cirúrgico, a mamoplastia de aumento ou reconstrução com implante de silicone envolve riscos e pode apresentar complicações, que vão desde reações leves a problemas mais significativos. Com o olhar atento da Dra Taíssa Recalde, cirurgiã plástica especializada no segmento mamário, este artigo traz um panorama científico sobre possíveis intercorrências, fatores de risco e, principalmente, como preveni-las por meio do cuidado qualificado e acompanhamento próximo no pré e pós-operatório.

Complicações mais frequentes em cirurgia de silicone

A literatura científica recente mostra que as complicações são relativamente raras, mas possíveis após implante de silicone. Entre as mais frequentes, destacam-se:

  • Hematoma – Acúmulo de sangue na região operada, geralmente nos primeiros dias, podendo exigir drenagem em casos extensos.
  • Seroma – Acúmulo de líquido claro na loja do implante, normalmente autolimitado, mas pode necessitar de punção ou drenagem.
  • Infecção – Inclusive em casos de excelente técnica cirúrgica, pode ocorrer por fatores externos ou respostas individuais, exigindo antibiótico e, raramente, remoção do implante.
  • Deiscência de sutura – Abertura parcial ou total dos pontos, frequentemente relacionada à tensão excessiva ou infecções locais.
  • Contratura capsular – Endurecimento excessivo e até distorção da mama pela formação exagerada da cápsula fibrosa que envolve o implante.
  • Ruptura do implante – Relativamente incomum, pode acontecer devido ao tempo, traumas ou defeitos de fabricação.
  • Alterações de sensibilidade – Dormência ou hipersensibilidade em mamilos e área ao redor, muitas vezes temporária.
  • Assimetria ou deslocamento do implante – Mudança de posição ou diferença perceptível entre as mamas.

O reconhecimento rápido destas condições é essencial para abordagem eficaz e minimização das sequelas, conforme protocolos internacionais e as rotinas adotadas na clínica da Dra Taíssa Recalde.

Complicações menores e complicações graves

Além das intercorrências descritas, podem surgir complicações menores, como equimoses, edema persistente e cicatriz hipertrófica. Problemas graves incluem infecção sistêmica e necrose de pele, que são muito raros, mas exigem intervenção médica imediata. A principal causa para agravamento das complicações é o diagnóstico tardio ou o manejo inadequado dos sintomas iniciais.

A Dra Taíssa Recalde orienta que estar atenta a pequenas alterações nos primeiros dias de pós-operatório e manter a comunicação ativa com a equipe é determinante para evitar desfechos negativos.

Fatores de risco e determinantes das taxas de complicação

A ocorrência de complicações está associada a fatores individuais (comorbidades, cicatrização, hábitos de vida), técnicas cirúrgicas empregadas, escolha do tipo e qualidade do implante, e cuidados no pré e pós-operatório. Fumantes, diabéticas, pacientes com doenças autoimunes ou que realizam múltiplos procedimentos simultâneos apresentam riscos estatisticamente maiores de eventos adversos, de acordo com estudos científicos e consensos internacionais.

Outro aspecto importante é o número de cirurgias já realizadas na mama, pois reoperações aumentam o risco de infecção, contratura ou assimetria. Por isso, a valorização do histórico completo é rotina nas consultas da Dra Taíssa Recalde.

Sinais de alerta no pós-operatório

Alguns sinais requerem atenção e podem indicar complicações em andamento, entre eles:

  • Inchaço intenso ou progressivo em um dos lados
  • Dor que não melhora com os medicamentos prescritos
  • Vermelhidão crescente, calor local ou febre persistente
  • Saída de secreção pelo corte ou odor desagradável
  • Assimetria súbita ou sensação de “implante fora do lugar”

Segundo a Dra Taíssa Recalde, comunicar rapidamente qualquer um desses sintomas aumenta a chance de intervenção precoce e resolução sem sequelas maiores.

Como prevenir complicações na cirurgia de prótese de silicone

A prevenção, segundo a literatura científica, é baseada em diversos pilares:

  • Escolha adequada do cirurgião plástico: Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, com experiência em cirurgia mamária.
  • Avaliação clínica detalhada: Exames pré-operatórios, revisão do histórico médico e mapeamento dos riscos.
  • Seleção correta do implante: Marcas regularizadas pela Anvisa e escolha do volume compatível com a anatomia da paciente.
  • Ambiente hospitalar seguro: Realização da cirurgia em local com estrutura de emergência e equipe habilitada.
  • Cuidado com assepsia e técnica cirúrgica: Redução dos riscos de infecção e complicações no intraoperatório.
  • Adesão rigorosa ao pós-operatório: Seguir todas as orientações sobre higiene, repouso, uso do sutiã cirúrgico e restrição a esforços nas primeiras semanas.
  • Retorno programado: Comparecer a todos os retornos e relatar qualquer alteração para monitoramento adequado.

Na clínica da Dra Taíssa Recalde, o protocolo inclui acompanhamento virtual e presencial, fotos evolutivas e canal aberto para dúvidas, um diferencial que aumenta a segurança das pacientes em todas as etapas.

Importância do acompanhamento com o cirurgião

O acompanhamento pós-operatório contínuo possibilita identificação precoce de intercorrências, orientação sobre cuidados, avaliação da evolução das cicatrizes e do posicionamento dos implantes. A prática da Dra Taíssa Recalde prioriza acompanhamento híbrido (virtual e presencial), linha direta para dúvidas rapidamente sanadas e retornos programados de acordo com níveis de risco e perfil de cada paciente, conforme recomendações científicas mais atuais.

Quando procurar ajuda médica?

Procure o consultório imediatamente ao identificar sinais descritos neste artigo ou sempre que houver dúvidas quanto ao seu bem-estar. Situações como febre persistente, dor severa, calor intenso ou secreção anormal nunca devem ser negligenciadas. Quanto antes o suporte especializado for acionado, melhor o prognóstico e menor a chance de complicações duradouras.

Conclusão

Embora a cirurgia de prótese de silicone seja considerada segura e comprovadamente eficaz, conhecer os riscos, adotar medidas preventivas e manter proximidade com a equipe médica é fundamental para uma experiência positiva, com menos intercorrências e recuperação tranquila. Na clínica da Dra Taíssa Recalde, a paciente encontra estrutura diferenciada e seguimento intensivo para garantir segurança e personalização em cada etapa do processo. Agende sua avaliação e viva essa transformação com respaldo ético e científico.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica especializada em cirurgia mamária, motivada pela tradição familiar e por formação em hospitais de referência na área de reconstrução e estética. Com destaque em reconstrução de mamas pós-câncer, migrou para a cirurgia estética sem perder o foco na qualidade, em cicatrizes menores e acompanhamento próximo.

Seu consultório particular no Rio de Janeiro limita o número de cirurgias mensais para dedicar-se intensamente a cada paciente. Domina técnicas avançadas como Mastopexia Multiplanos (cicatriz curta em L) e utiliza a enxertia de gordura autóloga em explantes, além de priorizar a jornada do paciente desde o primeiro contato até o pós-operatório, oferecendo canais ágeis e suporte presencial e remoto a diferentes perfis de pacientes.

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