O que pode dar errado na mastopexia? Principais riscos e como evitá-los
- Introdução
- Complicações mais comuns da mastopexia
- Riscos relacionados ao pós-operatório imediato
- Comprometimento da cicatriz e resultados estéticos
- Alterações de sensibilidade e outros incômodos
- Fatores de risco e prevenção
- Importância do acompanhamento médico especializado
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Introdução
A mastopexia — lifting das mamas — é um dos procedimentos mais procurados para correção de flacidez, ptose mamária (queda) e remodelação do contorno mamário. Embora sua taxa de satisfação seja elevada, como toda cirurgia, apresenta riscos e possíveis intercorrências. A Dra Taíssa Recalde, referência em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, enfatiza que o conhecimento e a prevenção das complicações são fundamentais tanto para a segurança quanto para o sucesso do resultado.
Complicações mais comuns da mastopexia
De acordo com dados de estudos clínicos e literatura revisada, as principais complicações associadas à mastopexia incluem:
- Hematoma e seroma — acúmulo de sangue ou líquido sob a pele, especialmente nas primeiras 72 horas após o procedimento;
- Infecção — geralmente rara, pode manifestar-se como vermelhidão, dor acentuada, calor local ou saída de secreção;
- Deiscência de sutura — abertura parcial dos pontos, em especial em áreas de maior tensão ou pele mais fina;
- Necrose de pele — morte localizada dos tecidos, mais frequente em tabagistas ou pacientes com circulação prejudicada;
- Assimetria mamária — pequenas diferenças são comuns, mas grandes desvios podem exigir intervenção corretiva.
A compreensão desses riscos possibilita o planejamento pré-operatório personalizado e o monitoramento rigoroso no pós-cirúrgico.
Riscos relacionados ao pós-operatório imediato
Os primeiros dias após a mastopexia exigem atenção redobrada. Eventos como sangramento, retenção de líquidos e infecção devem ser prontamente reconhecidos e tratados. Sintomas como dor intensa, aumento abrupto de volume, febre persistente ou mudança na coloração da mama são alertas para contatar a equipe médica imediatamente.
No consultório da Dra Taíssa Recalde, a prevenção envolve acompanhamento intensivo: retornos precoces, orientações detalhadas sobre restrição de atividades e canais de comunicação rápidos. Medidas como uso correto do sutiã cirúrgico, repouso orientado e rigor com a higiene local reduzem consideravelmente a incidência de complicações sérias.
Comprometimento da cicatriz e resultados estéticos
Apesar do emprego de técnicas modernas, é possível ocorrer:
- Cicatrizes alargadas ou hipertróficas — especialmente em pessoas predispostas geneticamente ou que não sigam corretamente as recomendações do pós-operatório;
- Queloides* — elevação e espessamento exagerado da cicatriz;
- Alteração do formato mamário ou da aréola — pequenos ajustes podem ser necessários, principalmente caso haja perda significativa de peso após a cirurgia.
A Dra Taíssa Recalde emprega técnicas como a Mastopexia Multiplanos com cicatriz reduzida em “L” para otimizar o aspecto das cicatrizes, mas ressalta que a biologia individual influencia muito no resultado final.
Alterações de sensibilidade e outros incômodos
Outra questão relevante registrada na literatura científica são as alterações de sensibilidade, principalmente na aréola e na pele das mamas. Em grande parte dos casos, a alteração é transitória e se resolve em semanas ou meses. No entanto, pode ocorrer diminuição ou, raramente, aumento permanente da sensibilidade.
Outros incômodos descritos incluem inchaço, assimetrias leves e sensação de repuxamento, todos geralmente autolimitados e melhorados com o avanço da recuperação pós-operatória.
Fatores de risco e prevenção
Diversos fatores podem aumentar a incidência de riscos pós-mastopexia:
- Tabagismo — comprometimento da circulação e maior chance de necrose, infecção e cicatriz ruim;
- Diabetes e condições crônicas não controladas — dificultam a cicatrização;
- Mau preparo da pele — ressecamento excessivo ou presença de estrias extensas elevam riscos de deiscência;
- Movimentação precoce ou excessiva — pode levar ao alargamento da cicatriz ou abertura dos pontos;
- Ausência de acompanhamento de um profissional habilitado.
Para minimizar riscos, a literatura enfatiza: preparo clínico rigoroso, interrupção do tabaco pelo menos 30 dias antes, controle glicêmico, escolha de técnicas modernas e utilização de equipe cirúrgica especializada. A personalização do protocolo, como oferecida pela Dra Taíssa Recalde, reduz a probabilidade de intercorrências e potencializa a recuperação.
Importância do acompanhamento médico especializado
O sucesso da mastopexia depende não apenas da técnica empregada mas também do acompanhamento próximo, multidisciplinar e sempre alinhado a práticas seguras. No consultório da Dra Taíssa Recalde, as pacientes contam com planos de pós-operatório individualizados, contato direto nos dias mais críticos e revisão minuciosa das orientações ao longo da recuperação. Essa conduta, respaldada por evidências científicas, reforça a importância da comunicação ativa e do retorno frequente ao cirurgião.

Conclusão
Assim como qualquer procedimento cirúrgico, a mastopexia envolve riscos que, embora possam gerar insegurança, são amplamente conhecidos e passíveis de serem minimizados com medidas preventivas e acompanhamento profissional criterioso. Manter o preparo clínico rigoroso, aderir às recomendações pós-operatórias e escolher um especialista experiente, como a Dra Taíssa Recalde, são atitudes essenciais para garantir recuperação segura e otimizar os resultados estéticos esperados.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.