O que pode dar errado na lipoabdominoplastia? Principais riscos e como evitá-los

Introdução

A lipoabdominoplastia é um procedimento amplamente realizado para remodelar o abdome, porém, como toda cirurgia, envolve riscos e demanda uma avaliação cuidadosa. A Dra Taíssa Recalde, referência no tema e com atuação focada em segurança, lembra que a transparência sobre as possíveis complicações é fundamental para uma escolha consciente. Vamos abordar os principais riscos, medidas de prevenção e a importância do acompanhamento médico rigoroso ao longo de todas as etapas do tratamento.

Complicações cirúrgicas mais comuns

As principais complicações da lipoabdominoplastia incluem trombose venosa profunda, seroma, hematoma, infecção, necrose tecidual, problemas de cicatrização e, raramente, exposição de estruturas profundas ou necessidade de reoperações. Estudos científicos apontam que a ocorrência dessas complicações pode ser significativamente reduzida com planejamento, avaliação clínica detalhada e adoção de protocolos técnicos seguros. A clínica da Dra Taíssa Recalde valoriza a anamnese completa e protocolos atualizados para minimizar riscos.

Trombose venosa profunda e embolia pulmonar

A trombose venosa profunda (TVP) consiste na formação de coágulos nos vasos das pernas, e pode evoluir para embolia pulmonar (quando o coágulo migra para os pulmões). Trata-se de uma das complicações mais graves no pós-operatório. Fatores como tempo cirúrgico prolongado, imobilidade, predisposição individual, tabagismo e uso de anticoncepcionais aumentam esse risco. Segundo as melhores práticas, devem-se adotar orientações como movimentação precoce, uso de meias compressivas, medicações anticoagulantes quando indicadas e monitoramento clínico direto. A Dra Taíssa Recalde segue rigorosamente as recomendações internacionais de prevenção.

Seroma e hematomas: o que são e como prevenir

Seroma é o acúmulo de líquido claro sob a pele operada, enquanto hematoma refere-se ao acúmulo de sangue no local. Ambos trazem desconforto, podem atrasar a recuperação e, se não tratados, favorecer infecção. Para minimizar essas ocorrências, são recomendados pontos de fixação interna, uso de drenos conforme indicação, compressas específicas e acompanhamento frequente. Nos casos em que se desenvolvem, a abordagem precoce garante resolução adequada. A Dra Taíssa Recalde destaca o acompanhamento diário nas primeiras semanas como essencial para detectar e tratar rapidamente essas intercorrências.

Infecção e necrose tecidual

A infecção de ferida cirúrgica é evento raro, mas pode evoluir com gravidade. Os sinais incluem vermelhidão, calor local, dor intensa, secreção purulenta e febre. O tratamento consiste em antibioticoterapia orientada, higiene e cuidados locais rigorosos. Já a necrose é caracterizada pela morte de uma área de pele, normalmente por circulação deficiente, e pode exigir intervenção para remoção do tecido desvitalizado. Prevenção inclui evitar tensão excessiva na pele, não fumar, e adotar postura curvada no pós-operatório. O suporte próximo da equipe da Dra Taíssa Recalde permite monitoramento contínuo e resposta rápida quando necessário.

Cicatriz inestética e complicações de cicatrização

Todo procedimento cirúrgico que envolve incisão gera cicatriz, cuja aparência varia segundo predisposição genética, localização da incisão, cuidados com o corte e fatores como infecção. Queloides, cicatrizes hipertróficas ou alargadas podem ser minimizadas pelo planejamento preciso das incisões, emprego de técnicas de sutura refinadas e uso de terapias complementares no pós-operatório. A Dra Taíssa Recalde é reconhecida por primar pelo resultado estético das cicatrizes e orienta acompanhamento prolongado até amadurecimento completo do tecido.

Reoperações e exposição de estruturas profundas

Em raros cenários, podem ocorrer exposições indesejadas de estruturas profundas ou necessidade de reoperação para correção de assimetrias, deiscências ou irregularidades. A reintervenção cirúrgica visa restaurar a integridade local, corrigir eventuais imperfeições e garantir funcionalidade e estética. A Dra Taíssa Recalde enfatiza que, com criteriosa indicação e preparo, a incidência dessas complicações é mínima, mas o atendimento deve ser personalizado caso aconteça.

Fatores de risco e orientações de segurança

Entre os fatores que aumentam a probabilidade de complicações estão obesidade, idade avançada, doenças crônicas descompensadas (diabetes, hipertensão), tabagismo, uso de certos medicamentos e desnutrição. Por isso, a avaliação pré-operatória deve ser minuciosa, com exames atualizados, otimização dos fatores controláveis e diálogo honesto sobre os possíveis riscos. Escolher um cirurgião experiente e estrutura hospitalar adequada também é fundamental para garantir maior segurança.

Como reduzir os riscos da lipoabdominoplastia

Reduzir os riscos passa por etapas: manter hábitos saudáveis antes e após a cirurgia (parar de fumar, controlar peso, tratar doenças preexistentes), seguir todas as orientações da equipe médica, realizar exames pré-operatórios completos e optar por hospitais preparados para eventuais emergências. Também é essencial respeitar os prazos e cuidados do pós-operatório, comparecendo aos retornos conforme o planejamento individualizado feito pela Dra Taíssa Recalde.

Conclusão

Apesar de muito segura quando realizada por especialista em ambiente apropriado, a lipoabdominoplastia é uma cirurgia de grande porte e não está isenta de riscos. Ao entender complicações como trombose, seroma, infecção e cicatriz inestética, torna-se possível investir nas melhores práticas de prevenção e nos protocolos mais modernos. O acompanhamento profissional, como o realizado pela Dra Taíssa Recalde e sua equipe, é fundamental para identificar qualquer alteração precocemente e garantir tranquilidade em todo o processo. Ao considerar uma cirurgia desse porte, invista em informações de qualidade e em um planejamento seguro.

Sobre Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais estão especialização declarada em cirurgia mamária, domínio da Mastopexia Multiplanos, uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo. O processo de consulta valoriza avaliação clínica individualizada, transparência e suporte próximo durante toda a jornada da paciente.

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