O Que Não Se Pode Fazer Depois de Colocar Silicone nos Seios? Cuidados Essenciais no Pós-Operatório
- Introdução
- Importância dos cuidados pós-operatórios
- Restrições físicas no início da recuperação
- Posição para dormir e sustentação das mamas
- Atividades físicas e exercícios
- Condução de veículos e movimentos com os braços
- Exposição ao sol e cuidado com cicatrizes
- Uso de medicamentos e cicatrização
- Acompanhamento médico e sinais de alerta
- Conclusão
- Sobre a Dra Taíssa Recalde
Introdução
O pós-operatório da colocação de prótese de silicone nas mamas é determinante para os resultados e para a segurança do procedimento. Existem condutas comprovadamente importantes para evitar complicações e favorecer a cicatrização adequada. Neste artigo, sob orientação da Dra Taíssa Recalde — referência em cirurgia mamária no Rio de Janeiro —, você entenderá o que não é recomendado após o implante, sempre com base em evidências científicas, consenso internacional e com respeito às diretrizes éticas brasileiras.
Importância dos cuidados pós-operatórios
De acordo com a literatura científica e guidelines internacionais relacionados à cirurgia plástica mamária, os primeiros dias e semanas após o implante são o período mais sensível para ocorrerem complicações como hematomas, seromas, abertura de pontos, infecções e deslocamento da prótese. Por isso, o respeito às orientações médicas é fundamental. O protocolo da Dra Taíssa Recalde prioriza informação clara e acompanhamento próximo, garantindo segurança e melhores resultados.
Restrições físicas no início da recuperação
No pós-operatório imediato, não se deve levantar os braços acima do nível dos ombros, carregar peso ou fazer movimentos bruscos com os membros superiores. Essas restrições, geralmente válidas nas primeiras semanas, evitam sobrecarga sobre as suturas e risco de deslocamento do implante. O repouso relativo é fundamental: atividades domésticas leves até podem ser permitidas, mas sem forçar a região operada. A Dra Taíssa Recalde, por experiência clínica e respaldo científico, orienta que cada organismo responde de um modo — o retorno às rotinas deve sempre ser individualizado e guiado pela equipe.
Posição para dormir e sustentação das mamas
É crucial não deitar de barriga para baixo ou de lado nas primeiras semanas, conforme demonstram estudos internacionais. O decúbito dorsal (dormir de costas) protege o local operado, minimizando pressão sobre o implante e facilitando a cicatrização. O uso de sutiã cirúrgico também é obrigatório — não utilizar o sutiã adequado pode comprometer o posicionamento das próteses e influenciar o resultado final.
Atividades físicas e exercícios
O retorno à prática esportiva é uma das maiores dúvidas das pacientes. Os protocolos científicos recomendam não praticar exercícios físicos intensos, ginástica localizada, musculação, corrida ou esportes de impacto nas primeiras quatro a oito semanas. Caminhadas leves, após liberação médica, costumam ser autorizadas progressivamente, sempre respeitando o limite individual e o plano pós-operatório da paciente. A Dra Taíssa Recalde enfatiza que respeitar essas etapas reduz o risco de sangramento, deslocamento do implante e outros eventos adversos.
Condução de veículos e movimentos com os braços
Dirigir, segurar objetos pesados ou realizar movimentos amplos com os braços não é recomendado nos primeiros dias a semanas. Isso porque o ato de conduzir exige rotação dos ombros, força e reflexos que, no pós-operatório, aumentam a chance de dor, abertura de pontos ou contraturas. O tempo ideal para retomar a direção deve ser validado na consulta de revisão, com avaliação criteriosa da cicatrização.
Exposição ao sol e cuidado com cicatrizes
Não expor as cicatrizes ao sol diretamente é uma orientação respaldada por estudos sobre a beleza e saúde da cicatrização. A incidência solar aumenta o risco de manchas definitivas (discromias) e hipertrofia da cicatriz. Recomenda-se uso de roupas adequadas para proteção e, após a liberação médica, de protetores solares apropriados para pele sensível.
Uso de medicamentos e cicatrização
Entre as recomendações científicas, está o não uso de remédios sem consentimento médico, incluindo substâncias anticoagulantes, anti-inflamatórios e fitoterápicos, pelo risco de interferirem na coagulação, resposta imune e cicatrização. Sendo assim, automedicação deve ser evitada por completo, com a Dra Taíssa Recalde sempre disponível para orientação e ajuste terapêutico conforme cada evolução.
Acompanhamento médico e sinais de alerta
Por fim, não negligenciar retornos ao consultório ou sinais como dor intensa, vermelhidão, febre ou secreção anormal é fundamental. Complicações são raras, mas a detecção precoce faz toda a diferença. Consultas regulares presenciais ou virtuais, como acontece na clínica da Dra Taíssa Recalde, são parte indissociável do cuidado pós-cirúrgico.

Conclusão
Ao seguir as orientações científicas sobre o que não deve ser feito no pós-operatório da prótese de silicone, você reduz riscos, potencializa o resultado estético e promove uma recuperação tranquila. Respeite sempre as recomendações de sua cirurgiã, como a Dra Taíssa Recalde, priorizando informação de confiança e acompanhamento contínuo. Se restarem dúvidas, agende uma avaliação e esclareça todos os passos necessários para sua segurança e bem-estar.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica especializada em cirurgia mamária, formada e treinada em hospitais de referência — onde consolidou experiência tanto em reconstrução pós-câncer quanto em procedimentos estéticos com ênfase em métodos menos invasivos e cicatrizes reduzidas. Limitando-se a 10–12 cirurgias mensais, ela prioriza o acompanhamento próximo e centrado, prezando pelo esclarecimento de todo o processo antes e depois da cirurgia.
Seus diferenciais incluem técnicas avançadas de mastopexia multiplanos com cicatriz curta, uso de enxerto de gordura autóloga em explantes, orientação humanizada via consultório particular no Rio de Janeiro e monitoramento intensivo, com consultas presenciais, virtuais e disponibilidade aumentada nos primeiros dias de pós-operatório — promovendo individualização, segurança e resultados otimizados para cada paciente.