O que não se pode fazer depois da mastopexia? Principais cuidados para uma recuperação segura

• Entendendo a mastopexia e o pós-operatório
• Principais cuidados imediatos após a cirurgia
• Atividades físicas e movimentos na primeira fase
• Restrições de exposição solar e cuidados com cicatrizes
• Limitações com a higiene e o uso de roupas
• Outros procedimentos e intercorrências
• Acompanhamento médico e o papel da Dra Taíssa Recalde
• Conclusão
• Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Entendendo a mastopexia e o pós-operatório

A mastopexia é uma cirurgia plástica indicada para reposicionar e remodelar as mamas, sendo procurada por mulheres que enfrentam flacidez e queda dos seios. Para garantir uma recuperação tranquila, a fase pós-operatória exige atenção especial às orientações médicas. Segundo a Dra Taíssa Recalde, cirurgiã plástica referência em cirurgia mamária, respeitar as recomendações é fundamental para minimizar riscos, evitar complicações e obter o melhor resultado estético possível.

Principais cuidados imediatos após a cirurgia

No pós-operatório imediato, deve-se priorizar o repouso, evitando levantar os braços acima do nível dos ombros e limitar esforços físicos. O uso do sutiã cirúrgico, recomendado pela equipe médica, é indispensável para proteger as estruturas e auxiliar na cicatrização. É importante também manter a região cirúrgica limpa e seca, seguindo orientações específicas para curativos e banho.

Atividades físicas e movimentos na primeira fase

A retomada gradual dos movimentos faz parte do processo de recuperação, mas há restrições. Nas primeiras semanas, atividades físicas intensas, levantamento de peso e exercícios de alto impacto são terminantemente contraindicados. Caminhadas leves podem ser liberadas de acordo com a orientação profissional, mas atividades que envolvam membros superiores ou risco de trauma na região mamária devem ser evitadas geralmente por 30 a 60 dias.

A Dra Taíssa Recalde orienta que o retorno total às rotinas esportivas seja cuidadosamente avaliado e autorizado somente após acompanhamento médico, respeitando o tempo de cicatrização e as particularidades de cada paciente.

Restrições de exposição solar e cuidados com cicatrizes

Evitar exposição solar direta na região das cicatrizes é uma prioridade nos primeiros meses. A luz ultravioleta pode escurecer e tornar as cicatrizes mais visíveis. Recomenda-se cobri-las com roupas apropriadas e, após liberação médica, utilizar protetor solar de alta proteção. Além disso, o uso de fitas de silicone, cremes ou pomadas pode ser indicado para auxiliar no amadurecimento da cicatriz.

Limitações com a higiene e o uso de roupas

Durante o período inicial, recomenda-se cautela na hora do banho, evitando molhar excessivamente o curativo. A troca deve ser feita conforme as recomendações do cirurgião. Peças de vestir apertadas, que provoquem atrito ou pressão sobre a mama, estão contraindicadas — dê preferência a roupas de algodão, práticas e com abertura frontal para facilitar o manuseio no dia a dia.

Outros procedimentos e intercorrências

Procedimentos estéticos ou terapêuticos na região mamária, como massagens, drenagem linfática e laser, devem ser realizados somente após liberação do cirurgião responsável. Ao notar sinais como dor intensa, aumento do inchaço, vermelhidão, sangramento ou febre, é imprescindível buscar avaliação imediata. A atuação rápida nessas situações garante uma evolução mais segura e reduz o risco de complicações.

Acompanhamento médico e o papel da Dra Taíssa Recalde

Um diferencial do processo de recuperação conduzido pela Dra Taíssa Recalde é o acompanhamento próximo: a agenda cirúrgica enxuta permite atenção detalhada tanto nas consultas presenciais quanto no suporte virtual nos dias iniciais, promovendo segurança e esclarecimento contínuo. O acesso direto para comunicação rápida em caso de dúvidas ou sintomas aceleram intervenções, quando necessário, garantindo o melhor desfecho pós-operatório.

Conclusão

O sucesso do resultado da mastopexia vai além da técnica cirúrgica: depende da adesão a cuidados rigorosos no pós-operatório e da comunicação aberta com o especialista. Respeitar as limitações, seguir orientações minuciosas e contar com apoio médico experiente, como oferecido pela Dra Taíssa Recalde, são fatores determinantes para uma recuperação segura e resultados duradouros. Se você busca orientação ou tem dúvidas sobre a recuperação pós-mastopexia, agende uma avaliação para um acompanhamento científico, ético e personalizado.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais e tecnologias, destacam-se especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O acompanhamento é presencial e virtual, com fotos de evolução e alta disponibilidade nos primeiros dias.