O que é mastopexia com sutiã interno e como ela funciona: guia completo

Introdução

A mastopexia com sutiã interno representa uma importante inovação em cirurgia plástica mamária, potencializando resultados duradouros e sustentação para pacientes que buscam elevação, firmeza e forma harmônica das mamas. Ao longo deste guia, você entenderá o conceito, as indicações e os reais diferenciais desse método moderno, sempre baseando-se em literatura científica consagrada e nas recomendações das principais sociedades de cirurgia plástica. O texto combina experiências práticas do consultório da Dra Taíssa Recalde com rigor técnico e atualização constante.

Mastopexia: evolução da técnica

A mastopexia é conhecida como a cirurgia para correção da ptose mamária, ou seja, o reposicionamento e remodelação dos seios que sofreram queda devido a envelhecimento, amamentação, perda de peso ou fatores genéticos. A técnica evoluiu muito nos últimos anos: do lifting tradicional com foco apenas na retirada de excesso de pele e reposicionamento, avançou-se para operações sofisticadas, que almejam resultados naturais, cicatrizes menores e maior longevidade da firmeza mamária.

Segundo publicações científicas recentes, a preocupação em preservar a arquitetura do tecido mamário e a função da mama levou ao desenvolvimento de técnicas de apoio interno – base para o “sutiã interno” –, conceito que tornou-se referência para elevar o padrão estético e funcional dos resultados.

O que é o “sutiã interno” na mastopexia?

O sutiã interno é uma técnica em que o cirurgião cria, com o próprio tecido da paciente, uma estrutura de sustentação interna semelhante à função de um sutiã convencional. Diferente de fios sintéticos ou malhas absorvíveis, o método utiliza retalhos e pontos internos profundos para ancorar e sustentar a nova posição das mamas.

Essa abordagem visa redistribuir as forças mecânicas do peso mamário, reduzindo a tensão sobre a pele e as cicatrizes – um dos motivos mais citados na literatura para o retorno da ptose após a mastopexia tradicional. Ao reforçar estruturalmente a base da mama, é possível melhorar o formato, manter a projeção por mais tempo e contribuir para cicatrizes mais discretas.

Indicações, benefícios comprovados e limitações

De acordo com estudos clínicos, a mastopexia com sutiã interno é indicada para:

  • Pacientes com flacidez moderada a acentuada;
  • Seios volumosos, que demandam mais sustentação interna no pós-operatório;
  • Situações em que se deseja minimizar o risco de recidiva da ptose (nova queda precoce);
  • Casos com histórico de falha em mastopexias prévias.

Publicações científicas apontam benefícios relevantes:

  • Maior durabilidade do resultado, especialmente em relação à sustentação do polo inferior da mama;
  • Melhor controle do formato e simetria mamária;
  • Tensão reduzida nas cicatrizes (menos risco de alargamento cicatricial);
  • Resultados mais naturais, pois utiliza os próprios tecidos da paciente.

Limitações reconhecidas por especialistas incluem:

  • Necessidade de habilidade técnica específica e refinamento cirúrgico;
  • Não impede que fatores externos (gravidez, grandes oscilações de peso, envelhecimento) afetem a forma das mamas ao longo dos anos;
  • Casos com pouca reserva de tecido ou pele muito fina podem ter indicação restrita.

Como a mastopexia com sutiã interno é realizada?

Segundo revisões sistemáticas e consensos da cirurgia plástica, o procedimento segue etapas adaptadas ao perfil da paciente:

  1. Marcação da área a ser reposicionada e desenho dos pontos de ancoragem interna;
  2. Descolamento controlado do tecido mamário, com preservação de vascularização e sensibilidade;
  3. Criação do retalho ou fáscia, que servirá como “alça interna” para sustentação;
  4. Pontos de fixação profunda na parede torácica, promovendo efeito lifting seguro;
  5. Redrapagem da pele e fechamento com foco na menor cicatriz possível (em L, vertical, periareolar, conforme volume e grau de ptose);
  6. Em alguns casos, a técnica pode ser associada a implantes ou enxertia de gordura, sempre individualizando conforme anatomia.

No consultório da Dra Taíssa Recalde, todo processo é planejado com apoio de fotos prévias, exames detalhados e uma conversa aberta sobre expectativas de cada paciente.

Diferenciais da técnica nas mãos da Dra Taíssa Recalde

A Dra Taíssa Recalde destaca-se na realização da mastopexia com ênfase em cicatrizes reduzidas, escolha de técnica personalizada (multiplanos ou convencional) e intenso acompanhamento pós-operatório presencial e virtual. Os protocolos adotados incluem a mastopexia multiplanos para casos de redução volumosa com cicatriz curta em L, favorecendo a naturalidade e funcionalidade da mama. Em situações selecionadas, é possível associar enxertia de gordura autóloga, promovendo preenchimento e ajuste de contorno sem necessidade de prótese, conforme desejo da paciente.

O que a paciente pode esperar: resultados e recuperação

Estudos clínicos confirmam que o sutiã interno contribui para resultados duradouros e redução de complicações associadas à tensão cicatricial. As pacientes relatam maior satisfação estética, formato mais elevado e natural, além de melhora na firmeza mesmo após meses ou anos do procedimento. O tempo de recuperação não difere muito de outras mastopexias, geralmente com retorno às atividades do dia a dia em cerca de 15 dias, respeitando restrições físicas nas primeiras semanas. É fundamental entender que o resultado definitivo depende tanto da técnica como dos cuidados realizados durante o pós-operatório.

Cuidados pós-operatórios essenciais

Após a cirurgia, são recomendados repouso relativo, uso de sutiã cirúrgico, proteção solar rigorosa sobre a região das cicatrizes, hidratação e acompanhamento médico de perto. No protocolo da Dra Taíssa Recalde, o seguimento é intensivo, com revisões programadas, linha direta para esclarecimento de dúvidas e registro fotográfico da evolução, sempre sob consentimento e privacidade.

Conclusão

A mastopexia com sutiã interno representa um avanço científico na cirurgia plástica mamária, promovendo firmeza, resultado duradouro e cicatrizes mais discretas para pacientes adequadamente selecionadas. O procedimento deve ser feito por especialista com treinamento em técnicas avançadas e atualização constante, visando plena segurança e satisfação. Agende sua consulta com a Dra Taíssa Recalde e receba uma avaliação personalizada baseada nas evidências mais recentes da cirurgia mamária.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

ARTIGOS RELACIONADOS

Conheça Dra. Taíssa Recalde