Mastopexia Short Scar: como funciona a técnica de cicatriz reduzida e seus benefícios
- Introdução
- O que é mastopexia short scar?
- Como funciona a técnica de cicatriz reduzida
- Evidências científicas e indicações
- Benefícios em relação à mastopexia tradicional
- Cuidados pós-operatórios e recuperação
- Experiência da Dra Taíssa Recalde e diferenciais
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Introdução
A busca por resultados naturais e cicatrizes cada vez mais discretas impulsionou avanços na cirurgia plástica mamária. A mastopexia short scar, ou mastopexia de cicatriz reduzida, representa uma evolução importante nesse campo, aliando refinamento técnico à segurança comprovada por estudos científicos. A Dra Taíssa Recalde, referência em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, esclarece neste artigo como a técnica funciona, para quem é indicada e quais benefícios comprovados oferece em relação à mastopexia tradicional.
O que é mastopexia short scar?
A mastopexia short scar é uma técnica cirúrgica desenvolvida para tratar a ptose mamária (queda dos seios) utilizando incisões mínimas, que resultam em cicatrizes menores. Diferente dos métodos convencionais, evita a extensão da cicatriz em “T invertido” ou a horizontal no sulco das mamas. Suas variações mais conhecidas são as de padrão vertical (cicatriz em “lollipop”) e em “L”. O principal objetivo é remodelar e elevar a mama, restaurando sua firmeza e posicionamento com o mínimo de marca visível.
Como funciona a técnica de cicatriz reduzida
Durante o procedimento, a remodelação do tecido mamário é realizada por meio de descolamento seletivo, ressecção de excesso de pele e reposicionamento do complexo aréolo-papilar. Na short scar, o cirurgião utiliza incisões mais curtas e precisa adaptar a técnica à quantidade de pele e grau de ptose, preservando ao máximo a vascularização e minimizando o risco de complicações. Dados de pesquisas comparativas indicam que a menor agressão à pele e a limitação de cicatriz lateral contribuem para melhor aceitação estética.
Evidências científicas e indicações
De acordo com revisões científicas, a mastopexia short scar mostra resultados equivalentes em termos de elevação, simetria e satisfação das pacientes quando comparada à mastopexia tradicional, porém com menor extensão cicatricial. É indicada principalmente para mulheres com ptose leve a moderada, boa qualidade de pele e parênquima mamário não volumoso. Pacientes selecionadas relatam alto índice de satisfação por conta da recuperação mais rápida e menor impacto estético a longo prazo.
Benefícios em relação à mastopexia tradicional
O principal benefício da mastopexia short scar é a redução do comprimento total da cicatriz, tornando-a menos perceptível no decote e nas roupas do cotidiano. Estudos também demonstram menor risco de cicatriz hipertrófica, menor índice de complicações associadas ao comprimento da ferida e rápida resolução do edema nas primeiras semanas. Outro ponto vantajoso é que a técnica pode ser associada a enxertia de gordura autóloga, melhorando o contorno mamário sem o uso obrigatório de próteses, algo valorizado pela Dra Taíssa Recalde e suas pacientes.
Cuidados pós-operatórios e recuperação
Após a mastopexia short scar, a paciente deve manter repouso relativo, utilizar sutiã específico e seguir orientações médicas rigorosas. A recuperação tende a ser mais confortável quando comparada a técnicas de maior descolamento. O acompanhamento profissional permite identificar rapidamente qualquer alteração, minimizando riscos de deiscências ou alterações cicatriciais. Na experiência da Dra Taíssa Recalde, o contato presencial aliado ao monitoramento virtual favorece ajustes e orientações individualizadas, resultando em maior adesão e tranquilidade na evolução pós-operatória.

Experiência da Dra Taíssa Recalde e diferenciais
Com atuação focada em cirurgias mamárias e técnicas de cicatriz reduzida, a Dra Taíssa Recalde adota protocolos modernos, como a mastopexia multiplanos, que potencializam o resultado com menor agressão e alta segurança. A limitação da agenda cirúrgica mensal permite acompanhamento personalizado e maior atenção ao pós-operatório. Tecnologias como enxertia de gordura autóloga e métodos de avaliação da elasticidade tecidual fazem parte do arsenal adotado em seu consultório, garantindo a individualização do tratamento e o cuidado contínuo das pacientes, tanto presencial quanto virtualmente.
Conclusão
A mastopexia short scar surge como alternativa válida e cientificamente fundamentada para mulheres que desejam elevação mamária com máxima valorização estética, principalmente no que diz respeito à cicatriz. A seleção criteriosa do caso, a técnica adequada e o acompanhamento intensivo – pilares da atuação da Dra Taíssa Recalde – são determinantes para alcançar resultados satisfatórios e preservar a segurança do procedimento. Se deseja saber se este é o método ideal para seu perfil, procure uma avaliação especializada e compartilhe suas expectativas de maneira aberta, garantindo tomadas de decisão embasadas e seguras.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.