Quanto tempo demora para desinchar após a mastopexia? Guia completo sobre recuperação e cuidados
- Introdução
- Por que o inchaço é normal na mastopexia?
- Etapas do inchaço pós-mastopexia
- Fatores que influenciam o tempo de desinchar
- Dicas para acelerar a recuperação
- Sinais de alerta: quando o inchaço preocupa?
- Conclusão
- Sobre a Dra Taíssa Recalde
Introdução
O inchaço após a mastopexia costuma ser uma das maiores dúvidas de quem passa pela cirurgia plástica de elevação e remodelação das mamas. Por ser um evento natural no processo de cicatrização, compreender o tempo de desinchar e reconhecer sinais normais ou de alerta ajuda a trazer mais tranquilidade durante a recuperação. Neste artigo, você encontrará informações baseadas em ciência, alinhadas às boas práticas clínicas e à legislação médica, sempre com o cuidado e a experiência da Dra Taíssa Recalde, referência em cirurgia mamária no Rio de Janeiro.
Por que o inchaço é normal na mastopexia?
Durante a mastopexia, há manipulação de tecidos, pele e, em alguns casos, implantação de próteses. Essa intervenção gera reação inflamatória natural: células e líquidos são despendidos para o local a fim de promover a cicatrização. Ocorre ainda a possibilidade de pequenos vasos linfáticos serem temporariamente afetados, dificultando a drenagem imediata dos líquidos, levando ao aumento de volume, conhecido como edema pós-operatório.
Etapas do inchaço pós-mastopexia
O padrão de inchaço varia, mas há uma sequência típica de evolução:
- Primeiras 48 a 72 horas: Período de maior intensidade do edema, com mamas endurecidas e sensação de “peso”.
- Primeiras semanas (até 3–4 semanas): O inchaço começa a diminuir, mas as mamas podem permanecer maiores e rígidas ao toque.
- Meses seguintes (3–6 meses): Pequenos edemas residuais ainda podem persistir, principalmente na parte inferior das mamas. A regressão é progressiva e contínua.
- Resultado final (6 meses a 1 ano): A completa reabsorção do inchaço e amadurecimento das cicatrizes podem ser percebidos após até 12 meses de pós-operatório.
Cada corpo possui ritmo próprio de recuperação. A paciência é fundamental para acompanhar essa evolução saudável, conforme enfatiza a Dra Taíssa Recalde.
Fatores que influenciam o tempo de desinchar
- Técnica cirúrgica adotada: Intervenções mais extensas tendem a gerar mais edema.
- Condições individuais: Idade, elasticidade da pele, histórico cirúrgico e doenças crônicas como diabetes ou hipertensão afetam a recuperação.
- Hábito de fumar: Aumenta o tempo de reabsorção e dificulta a cicatrização.
- Cuidados pós-operatórios: O uso correto do sutiã cirúrgico, alimentação equilibrada e repouso são essenciais para otimizar a redução do edema.
Dicas para acelerar a recuperação
- Use o sutiã cirúrgico como recomendado: Ele oferece a compressão ideal, facilitando a drenagem de líquidos e sustentando as mamas no pós-operatório.
- Dorme de barriga para cima, com o tronco levemente elevado (use travesseiros). Isso previne acúmulo de fluido e colabora com a redução do inchaço.
- Mantenha-se hidratada: A ingestão de líquidos contribui para o equilíbrio hídrico do corpo e auxilia no processo restaurativo.
- Alimente-se bem: Prefira dietas ricas em proteínas, vitaminas e minerais, e evite excesso de sal para minimizar a retenção de líquidos.
- Evite esforço excessivo: Não levante peso ou faça movimentos bruscos até liberação do médico.
- Drenagem linfática e compressas frias: Só devem ser realizadas conforme indicação do cirurgião. Compressas frias podem ajudar no desconforto, mas jamais aplique gelo sem proteção ou orientação.

Sinais de alerta: quando o inchaço preocupa?
O inchaço é esperado após a mastopexia, mas fique atenta aos sinais abaixo. Caso ocorram, procure imediatamente o seu médico:
- Inchaço crescente acompanhado de dor forte
- Vermelhidão intensa, calor local ou saída de secreção pelas incisões
- Febre acima de 38°C
- Assimetria significativa entre as mamas sem motivo aparente
- Dificuldade para respirar ou dor no peito (embora raro, exige atenção imediata)
Nesses casos, o suporte especializado da Dra Taíssa Recalde e equipe é fundamental para investigar e conduzir a conduta adequada.
Conclusão
O desinchar após mastopexia é um processo progressivo e faz parte do percurso natural da cicatrização cirúrgica, com evolução individualizada para cada paciente. Respeitar o tempo do corpo, valorizar o acompanhamento médico e manter boa comunicação com o cirurgião são as maiores garantias de uma recuperação mais leve e um resultado duradouro e seguro. Sempre que surgirem dúvidas, agende uma avaliação com a Dra Taíssa Recalde e priorize o cuidado especializado durante todo o pós-operatório.
Sobre a Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.