Mastopexia pós-operatório: como cuidar dos seios para acelerar a recuperação

Entendendo o pós-operatório de mastopexia

A mastopexia é uma cirurgia destinada ao levantamento e remodelação das mamas. O período pós-operatório é uma das etapas mais importantes, pois é durante a recuperação que o corpo consolida os resultados do procedimento. Por isso, seguir as recomendações do cirurgião plástico é fundamental para minimizar complicações e alcançar boa cicatrização. Como enfatiza a Dra Taíssa Recalde, especialista no cuidado mamário, um pós-operatório bem conduzido contribui decisivamente para a satisfação com o resultado final.

Primeiras semanas: cuidados essenciais

Logo após a cirurgia, repouso relativo, uso correto do sutiã cirúrgico e restrição aos movimentos dos braços são fundamentais para evitar tração nas incisões e resguardar a cicatrização. O edema – inchaço – e o desconforto leve são esperados nos primeiros dias e tendem a regredir progressivamente. Manter as mamas protegidas, cumprir a rotina de higiene com sabonete neutro e trocas de curativo apenas sob orientação médica são passos que favorecem uma evolução segura. É fundamental cumprir o cronograma de medicações prescritas para controle da dor e prevenção de infecções, conforme avaliação do cirurgião responsável.

Importância do sutiã cirúrgico e repouso

O uso contínuo do sutiã cirúrgico dá suporte às estruturas operadas, ajuda a controlar o inchaço e limita movimentos que poderiam comprometer o resultado cirúrgico. As primeiras semanas também requerem limitação de atividades que envolvam esforço, levantamento dos braços e prática de exercícios físicos. Segundo evidências científicas, esse protocolo protege as incisões e reduz riscos de alargamento da cicatriz. O tempo de afastamento das atividades habituais deve ser individualizado após avaliação clínica.

Cicatrização e cuidados com as cicatrizes

O processo de cicatrização leva meses e é influenciado por fatores biológicos e cuidados adotados no pós-operatório. É importante manter a hidratação da pele com produtos recomendados pelo cirurgião, evitar exposição solar direta enquanto as cicatrizes estiverem recentes e nunca aplicar substâncias não prescritas sobre as incisões. As principais referências orientam também evitar manipulação exagerada das cicatrizes e relatar ao médico qualquer alteração como vermelhidão intensa, secreção ou abertura dos pontos durante o acompanhamento de rotina.

Fatores que interferem na recuperação

A recuperação pode variar conforme genética, idade, hábitos de vida, alimentação, presença de doenças crônicas como diabetes, e o respeito às orientações clínicas. Fumar, por exemplo, aumenta o risco de complicações na cicatrização. Alimentação rica em proteínas, vitaminas e minerais auxilia o organismo no reparo tecidual. O seguimento cuidadoso das orientações médicas também é um fator fundamental para evitar intercorrências e aprimorar o aspecto final das cicatrizes após a mastopexia, procedimento realizado com excelência pela Dra Taíssa Recalde no Rio de Janeiro.

Quando procurar orientação médica

Embora complicações sejam pouco frequentes, alguns sinais pedem atenção imediata do cirurgião: febre persistente, dor intensa que não cede ao uso de analgésicos, secreção purulenta ou odor desagradável nas incisões, inchaço localizado de difícil regressão ou abertura da cicatriz. O acompanhamento presencial e, quando possível, virtual, facilita a detecção precoce de alterações e oferece tranquilidade durante todo o pós-operatório.

Acompanhamento profissional

A orientação personalizada e o seguimento de retornos são diferenciais do trabalho da Dra Taíssa Recalde, que preza pelo contato próximo e pelo esclarecimento de dúvidas durante cada etapa do pós-operatório. Consultas regulares e comunicação aberta garantem ajuste do plano de cuidados, prevenção de complicações e auxílio para um processo mais confortável e seguro.

Conclusão

O sucesso da mastopexia não depende apenas da técnica cirúrgica, mas de um pós-operatório bem orientado, que alia informação baseada em evidências, hábitos saudáveis e estreito vínculo médico-paciente. Para garantir a melhor recuperação e resultado estético, siga todas as recomendações da sua equipe médica. Quer orientação qualificada e acompanhamento próximo? Agende uma avaliação com a Dra Taíssa Recalde e conte com suporte completo em todas as fases do tratamento.

Sobre a Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

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