Mastopexia e cicatrização: dicas para um processo de recuperação mais tranquilo

Introdução

A mastopexia — também conhecida como lifting de mamas — é cada vez mais procurada por mulheres que desejam restaurar a forma e a firmeza dos seios, especialmente após gestações, flutuações de peso ou envelhecimento natural. Uma dúvida comum nesse processo é como será a cicatrização e quais cuidados garantem uma recuperação segura, confortável e com cicatrizes menos perceptíveis. Orientações baseadas em ciência e experiência clínica, como as fornecidas pela Dra Taíssa Recalde, cirurgiã plástica especializada em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, são cruciais nesta etapa.

Etapas da cicatrização na mastopexia

A cicatrização ocorre em fases bem definidas:

  • Inflamatória: Nos primeiros dias, o corpo inicia a defesa e o reparo do local operado. O paciente pode perceber inchaço, vermelhidão e calor leves na região.
  • Proliferativa: Nas semanas seguintes, há formação de novo tecido, o que pode deixar a cicatriz avermelhada ou elevada temporariamente.
  • Maturação: Mês a mês, a cicatriz tende a clarear, afinar e se tornar menos rígida. Este período pode durar até 12 meses ou mais.

Alterações leves no padrão de coloração, espessura ou sensibilidade da cicatriz são naturais e esperadas neste processo.

Fatores que influenciam a recuperação

Cada organismo responde de forma distinta à cirurgia mamária. Diversos fatores condicionam a velocidade e a qualidade da cicatrização, incluindo:

  • Genética e tipo de pele: Pessoas com tendência a queloides ou cicatrizes hipertróficas devem alertar o cirurgião.
  • Tabagismo: Fumantes apresentam maior risco de má cicatrização devido à menor oxigenação dos tecidos.
  • Doenças crônicas: Diabetes, desnutrição e imunossupressão afetam negativamente o processo.
  • Adesão ao pós-operatório: O respeito às orientações médicas impacta diretamente o resultado.

Cuidados pós-operatórios essenciais

Medidas simples e acessíveis fazem toda a diferença:

  • Uso contínuo do sutiã cirúrgico para suporte e proteção, reduzindo risco de deiscência dos pontos e ajudando a moldar o resultado;
  • Evitar esforços físicos intensos e levantamento de braços acima dos ombros nas primeiras semanas;
  • Cuidado com a higiene das incisões: mantenha curativos limpos, secos e trocados conforme orientação;
  • Não expor as cicatrizes ao sol — a radiação ultravioleta pode escurecê-las por meses;
  • Alimentação balanceada e hidratação: quanto melhor o estado nutricional, maior a eficiência da cicatrização.

Dicas para cicatrizes menores e mais discretas

Embora a extensão das cicatrizes dependa da técnica empregada e do biotipo, alguns cuidados ajudam a minimizar sua visibilidade:

  • Cremes e fitas de silicone são frequentemente indicados para uso após o fechamento completo da ferida, contribuindo para suavizar e clarear as marcas;
  • Evitar trauma no local — não coçar, esfregar ou puxar as crostas que se formam naturalmente;
  • Seguir à risca o calendário dos retornos para avaliação do cirurgião, que poderá ajustar rapidamente eventuais intercorrências;
  • Atenção a sinais de infecção como vermelhidão intensa, dor, calor exacerbado ou secreção purulenta – nessas situações, procure orientação médica imediatamente.

No consultório da Dra Taíssa Recalde, o monitoramento pós-operatório próximo é uma das estratégias para detectar precocemente alterações e garantir bons resultados de cicatrização.

Quando procurar seu cirurgião?

Em caso de sintomas como dor muito intensa, febre persistente, inchaço localizado, presença de secreção ou abertura dos pontos, não hesite em buscar atendimento especializado. A comunicação direta e transparente com a equipe cirúrgica é a melhor forma de evitar complicações maiores.

Acompanhamento médico e suporte

Na prática da Dra Taíssa Recalde, o acompanhamento presencial e virtual no pós-operatório da mastopexia é um diferencial para identificar rapidamente qualquer alteração. Fotos de evolução e disponibilidade de atendimento nos primeiros dias aumentam a segurança e a tranquilidade das pacientes. O envolvimento ativo do paciente, questionando e relatando sinais diferentes, também colabora para um resultado melhor.

Conclusão

A cicatrização após a mastopexia é um processo que depende de vários fatores, e o sucesso está diretamente associado à adesão aos cuidados indicados. O entendimento das etapas, a conscientização dos sinais de alerta e o vínculo próximo com o cirurgião são fundamentais para recuperar a forma das mamas com segurança e autoestima. Se deseja acompanhamento individualizado, agende uma avaliação com a Dra Taíssa Recalde e receba suporte completo ao longo de toda sua jornada cirúrgica.

Sobre a Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

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