Mastopexia e cicatrização: dicas essenciais para um processo mais tranquilo

O que é mastopexia e como funciona a cicatrização

A mastopexia é a cirurgia plástica indicada para levantar e remodelar as mamas, reduzindo flacidez e melhorando o contorno dos seios. Como toda cirurgia, envolve cortes (incisões) — que podem variar de acordo com o grau de flacidez, tamanho da mama e técnica adotada pelo cirurgião. Cicatrizar é um processo natural do organismo, mas há fatores que impactam diretamente na qualidade final dessa cicatriz. Segundo as melhores referências científicas, a cicatriz leva de 12 a 18 meses para amadurecer por completo, passando por fases de vermelhidão, espessamento e progressivo clareamento. A Dra Taíssa Recalde ressalta que cada paciente tem uma resposta individual e o cuidado personalizado é fundamental para um bom resultado.

Cuidados iniciais no pós-operatório

As primeiras semanas após a cirurgia são determinantes para a evolução da cicatrização e prevenção de eventuais complicações. O repouso relativo, evitando esforços físicos e movimentos amplos dos braços, contribui para diminuir a tensão sobre os pontos cirúrgicos. Analgésicos prescritos, repouso em posição adequada e hidratação do corpo são pilares do pós-operatório inicial. Seguir todas as orientações da Dra Taíssa Recalde e sua equipe contribui para uma recuperação mais tranquila e segura.

Curativos e higiene

Logo após o procedimento, os curativos desempenham o papel de proteger as incisões contra infecção e agentes externos. A troca ocorre conforme a recomendação médica, sendo normalmente diária com uso de material estéril. Lave as mãos antes de tocar nos curativos e, durante a limpeza, utilize sabonete neutro ao redor das incisões sem esfregar e seque com delicadeza. A manutenção de uma boa higiene local, conforme orientações recebidas no consultório, reduz significativamente o risco de infecção e favorece a cicatrização adequada.

Sutiã cirúrgico e compressão

O uso do sutiã cirúrgico é indispensável após a mastopexia. Ele oferece suporte às mamas, reduz o inchaço, limita o movimento e ajuda a garantir a posição correta dos tecidos na fase crítica do pós-operatório. O tempo de uso costuma variar entre algumas semanas e até dois meses, dependendo da orientação individualizada — por isso, é essencial não interromper seu uso sem autorização médica. Na clínica da Dra Taíssa Recalde, a equipe orienta sobre ajuste adequado e tempo necessário para cada perfil.

Proteção e tratamento da cicatriz

A proteção solar é prioridade para evitar o escurecimento definitivo das cicatrizes. As áreas operadas não devem ser expostas diretamente ao sol, especialmente nos primeiros meses. O uso de protetor solar de alto fator sobre as cicatrizes — assim que autorizado pela equipe médica — é um recurso comprovado para prevenir manchas e evolução indesejada do aspecto da cicatriz. Dependendo do caso, após liberação, é possível incluir na rotina fitas, placas de silicone ou cremes hidratantes específicos, que promovem uma cicatrização mais uniforme e evitam o desenvolvimento de queloides ou cicatriz hipertrófica.

Hábitos que influenciam a cicatrização

Sabemos, por revisões científicas, que alguns hábitos impactam diretamente no processo de cicatrização. O tabagismo deve ser suspenso, pois reduz o aporte sanguíneo e prejudica a nutrição dos tecidos, favorecendo complicações. O consumo de álcool também deve ser evitado, já que pode interferir em medicamentos e no metabolismo regenerativo. Uma alimentação rica em proteínas, vitaminas e minerais é recomendada para fornecer os nutrientes necessários à formação de uma cicatriz de boa qualidade. Hidratação adequada do organismo auxilia ainda mais esse processo.

Sinais de alerta: quando procurar o médico

Mesmo com todos os cuidados, é essencial a vigilância para sinais de possíveis complicações. Febre alta, vermelhidão progressiva, dor que não melhora com medicação, saída de pus, abertura dos pontos ou aspecto escurecido na pele são sinais importantes. Em qualquer dessas situações, procure imediatamente a equipe da Dra Taíssa Recalde para avaliação e conduta adequada.

Conclusão

Cuidar da cicatriz após a mastopexia é um processo ativo, que exige dedicação, paciência e acompanhamento médico constante. Os melhores resultados vêm da combinação entre orientação profissional de confiança, hábitos saudáveis e respeito ao tempo natural de recuperação do organismo. Agende sua consulta com a Dra Taíssa Recalde e tenha acompanhamento especializado em todas as fases do seu processo de transformação.

Sobre a Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

ARTIGOS RELACIONADOS

Conheça Dra. Taíssa Recalde