Mastopexia com enxerto de gordura: técnica natural para melhorar o volume dos seios
- O que é mastopexia com enxerto de gordura?
- Para quem a técnica é indicada?
- Como é feito o enxerto de gordura nas mamas?
- Benefícios da mastopexia associada ao enxerto de gordura
- Riscos e complicações mais comuns
- Cuidados pré e pós-operatórios essenciais
- Resultados esperados e limitações da técnica
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
O que é mastopexia com enxerto de gordura?
Mastopexia com enxerto de gordura é um procedimento cirúrgico que associa a elevação das mamas à injeção de gordura autóloga retirada da própria paciente. O objetivo é proporcionar contorno natural e leve aumento do volume mamário sem recorrer a próteses de silicone. Esse método tem ganhado destaque nas principais publicações científicas por alinhar resultados estéticos mais delicados com menor risco de reação alérgica, sendo cada vez mais requisitado em consultas de cirurgia plástica no Brasil.
Na prática clínica da Dra Taíssa Recalde, cirurgiã especializada em cirurgia mamária, a mastopexia com enxerto de gordura integra a filosofia de cicatrizes reduzidas, satisfação em diferentes idades e acompanhamento pós-operatório intensivo para garantir segurança e previsibilidade.
Para quem a técnica é indicada?
A indicação ideal contempla pacientes que buscam remodelação das mamas com flacidez leve a moderada e desejam acréscimo discreto de volume, sem implantes artificiais. Entre os perfis mais comuns estão mulheres entre 30 e 50 anos, mães no período pós-amamentação, pacientes pós-bariátricas ou mulheres em transição após a retirada de prótese (explante). É fundamental a avaliação médica individualizada para a análise da elasticidade da pele, quantidade de gordura disponível para enxertia e ausência de contraindicações clínicas.
Como é feito o enxerto de gordura nas mamas?
O procedimento é realizado em ambiente hospitalar, sob anestesia adequada. Inicialmente, faz-se a lipoaspiração em áreas com acúmulo de gordura, como abdome, flancos ou coxas. A gordura é processada e purificada antes de ser injetada em pontos estratégicos das mamas, respeitando planos anatômicos seguros. Dessa forma, busca-se recuperação volumétrica e suavização de contornos, sempre priorizando a função e sensibilidade da mama.
Essa conduta, executada pela Dra Taíssa Recalde, está alinhada às recomendações científicas atuais e proporciona um processo menos invasivo em comparação com cirurgias que utilizam implantes.
Benefícios da mastopexia associada ao enxerto de gordura
Entre as principais vantagens, destacam-se:
- Naturalidade no resultado: o tecido enxertado é do próprio corpo da paciente, minimizando rejeições e promovendo um toque suave e fisiológico;
- Ausência de corpo estranho: eliminação de preocupação com próteses ou reações adversas a materiais sintéticos;
- Cicatrizes reduzidas: abordagem multiplanos e filosofia de cortes estratégicos proporcionam um pós-operatório mais discreto;
- Recuperação da autoestima: ideal para quem prioriza resultados discretos e segurança científica.
Assim, a mastopexia com enxerto de gordura representa uma alternativa moderna e consolidada para pacientes que não desejam ou não podem optar por próteses de silicone.

Riscos e complicações mais comuns
Como toda cirurgia, a mastopexia com enxerto de gordura apresenta riscos que devem ser esclarecidos. Os mais citados em diretrizes científicas incluem:
- Reabsorção parcial da gordura: parte do volume enxertado pode ser absorvido naturalmente pelo organismo nos primeiros meses, podendo exigir retoques;
- Formação de nódulos de gordura (liponecrose): raros, geralmente benignos, mas podem causar endurecimento local ou desconforto;
- Assimetria mamária: pequenas diferenças naturais de posicionamento ou formato podem ser realçadas pelo enxerto;
- Riscos compatíveis à lipoaspiração: equimoses, seroma e infecções leves são possíveis e preveníveis com técnica adequada e seguimento criterioso;
- Alterações temporárias de sensibilidade: geralmente transitórias, estabilizando ao longo de semanas a meses.
Com o preparo correto, escolha criteriosa do cirurgião e adesão ao protocolo pós-operatório, a maior parte das complicações é minimizada, mantendo a relação risco-benefício favorável.
Cuidados pré e pós-operatórios essenciais
O preparo cuidadoso da paciente, a realização de todos os exames prescritos e o esclarecimento sobre expectativas são etapas indispensáveis. É imprescindível suspender o tabagismo, controlar comorbidades e manter comunicação aberta com o cirurgião. No pós-operatório, recomenda-se uso correto de malhas compressivas, repouso das áreas lipoaspiradas e acompanhamento regular, conforme a experiência da Dra Taíssa Recalde.
Retornos programados e a possibilidade de contato rápido com a equipe garantem mais segurança, promovendo a recuperação gradual e efetiva.
Resultados esperados e limitações da técnica
O enxerto de gordura oferece um contorno natural e discreto das mamas, favorecendo a harmonia corporal sem exageros. Entretanto, é fundamental entender que o volume alcançado geralmente é inferior ao proporcionado por implantes de silicone. Pequena reabsorção do enxerto faz parte do processo de cicatrização e cosolidação dos resultados finais, que devem ser avaliados em torno de seis meses após a cirurgia. Reaplicações podem ser consideradas em casos selecionados.
Este tipo de mastopexia é especialmente indicado para pacientes que valorizam resultados naturais, valorizando a estética sem artificialidade ou estruturas sintéticas.
Conclusão
A mastopexia com enxerto de gordura é uma tendência respaldada por recomendações científicas, oferecendo elevação das mamas, pequeno aumento de volume e naturalidade sem recorrer a próteses. Com riscos manejáveis, benefícios evidentes e protocolos modernos de acompanhamento, trata-se de uma alternativa segura para quem busca harmonia e bem-estar. Caso tenha interesse em conhecer mais sobre a técnica, agende uma consulta com a Dra Taíssa Recalde para avaliação individualizada e detalhamento de todas as possibilidades.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais e tecnologias, destacam-se especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O acompanhamento é presencial e virtual, com fotos de evolução e alta disponibilidade nos primeiros dias.