Lipoabdominoplastia: como saber se é a cirurgia certa para você?
- Introdução
- O que é lipoabdominoplastia?
- Quem é o candidato ideal para a lipoabdominoplastia?
- Critérios clínicos e avaliação pré-operatória
- Quando a lipoabdominoplastia não é recomendada?
- Alternativas à lipoabdominoplastia
- Importância do acompanhamento médico especializado
- Conclusão
- Sobre a Dra Taíssa Recalde
Introdução
A decisão por uma cirurgia plástica abdominal deve ser sempre fundamentada em avaliação médica individualizada e nas evidências científicas mais recentes. A lipoabdominoplastia, cirurgia que combina abdominoplastia com lipoaspiração, tornou-se bastante procurada por quem deseja remodelar o contorno do abdômen, eliminar flacidez e redefinir a cintura. Porém, nem todo paciente é candidato ideal ao procedimento. Neste artigo, elaborado com base em referências científicas e as normas do Conselho Federal de Medicina, a Dra Taíssa Recalde esclarece como definir se a lipoabdominoplastia é mesmo a melhor escolha para você.
O que é lipoabdominoplastia?
A lipoabdominoplastia associa a retirada do excesso de pele e a correção da flacidez abdominal com a lipoaspiração de gordura localizada em regiões estratégicas como abdômen, flancos e dorso. O resultado é um abdômen mais plano, cintura marcada e aspecto harmônico do tronco. Do ponto de vista científico, os estudos mostram que a combinação das duas técnicas resulta em melhor controle do contorno corporal e em maior satisfação dos pacientes, desde que adequada à indicação clínica.
Quem é o candidato ideal para a lipoabdominoplastia?
O perfil do paciente ideal é definido por diferentes critérios, que precisam ser avaliados criteriosamente por um cirurgião plástico especializado. Segundo a literatura científica, são considerados bons candidatos:
- Pessoas com excesso de pele e flacidez significativa no abdômen, geralmente após perdas importantes de peso ou gestações;
- Pacientes com gordura localizada resistente a dieta e exercícios, mas com expectativa realista de resultado;
- Indivíduos com peso estável há pelo menos 6 meses e IMC preferencialmente abaixo de 30, pois obesidade eleva riscos cirúrgicos;
- Pacientes não tabagistas ou dispostos a suspender o cigarro por exigência médica, visto que o tabaco prejudica a cicatrização;
- Pessoas sem doenças crônicas descompensadas (como diabetes não controlado, hipertensão grave, insuficiência cardíaca etc.);
- Quem não planeja engravidar em breve, pois uma nova gestação pode comprometer os resultados;
- Pessoas com boa saúde mental, compreensão clara das etapas, limitações e riscos do procedimento.
A Dra Taíssa Recalde destaca que a individualização é essencial: cada corpo possui indicações próprias, e o diálogo franco durante a consulta é indispensável.
Critérios clínicos e avaliação pré-operatória
Uma abordagem ética e segura exige avaliação clínica minuciosa. Seguindo os protocolos científicos e as diretrizes do CFM, a seleção do paciente passa por:
- Exame físico detalhado, para avaliar proporção de pele, gordura e tônus muscular;
- Análise de exames laboratoriais básicos e, se indicado, avaliação cardiológica;
- Investigação de comorbidades como diabetes, hipertensão, histórico de trombose e alergias medicamentosas;
- Discussão sobre hábitos de vida, expectativas e opções terapêuticas;
- Registro fotográfico e definição personalizada da técnica cirúrgica, como é rotina da equipe da Dra Taíssa Recalde;
- Encaminhamento a outros especialistas, se necessário, para maior segurança do procedimento.
A realização destes passos contribui para minimizar riscos e alcançar resultados alinhados às expectativas.
Quando a lipoabdominoplastia não é recomendada?
A cirurgia deve ser evitada em situações que ampliam o risco de complicações ou de insatisfação pós-operatória. Entre as contraindicações absolutas ou relativas estão:
- Obesidade moderada a grave (IMC > 30-35), exceto em casos criteriosamente avaliados;
- Doenças cardiovasculares descompensadas, insuficiência renal, hepática ou pulmonar avançada;
- Alterações graves da coagulação ou história recente de trombose venosa profunda não tratada;
- Infecções ativas ou condições dermatológicas graves no local da cirurgia;
- Pessoas sem compreensão adequada dos riscos, das limitações ou do período de recuperação;
- Pacientes em tratamento oncológico ativo ou com cicatrização prejudicada por fatores sistêmicos.
Em alguns casos, pode ser necessário adiar a cirurgia até que as condições clínicas estejam controladas ou reavaliadas.
Alternativas à lipoabdominoplastia
Nem todos os pacientes realmente se beneficiam da lipoabdominoplastia. Existem alternativas seguras para perfis específicos, entre elas:
- Lipoaspiração isolada, quando não há flacidez de pele relevante;
- Miniabdominoplastia, indicada para excesso cutâneo restrito abaixo do umbigo;
- Tratamentos não cirúrgicos, como procedimentos estéticos que visam gordura localizada leve, desde que não substituem a cirurgia em casos de flacidez pronunciada;
- Abdominoplastia convencional, quando a lipoaspiração não é indicada ou necessária.
A escolha da técnica deve ser discutida em profundidade com o cirurgião de confiança.
Importância do acompanhamento médico especializado
Ter o suporte de uma equipe experiente como a da Dra Taíssa Recalde faz diferença ao longo de toda a jornada cirúrgica. O acompanhamento estruturado inclui orientações personalizadas, seguimento pós-operatório próximo e avaliação contínua dos resultados e da cicatrização. Essa atenção reforça a segurança e maximiza o potencial de satisfação com os resultados.

Conclusão
A lipoabdominoplastia pode transformar a silhueta e promover bem-estar, mas só é recomendada para pacientes cuidadosamente avaliados de acordo com critérios clínicos e exames. Discuta abertamente suas expectativas, tire dúvidas e siga as orientações de um cirurgião plástico de confiança como a Dra Taíssa Recalde. Assim, é possível obter resultados mais previsíveis e duradouros. Agende sua avaliação personalizada para encontrar o melhor caminho para seu objetivo.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais estão especialização declarada em cirurgia mamária, domínio da Mastopexia Multiplanos, uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo. O processo de consulta valoriza avaliação clínica individualizada, transparência e suporte próximo durante toda a jornada da paciente.