Fotos de cicatrizes após mastopexia: o que esperar do processo de cicatrização
- Fases da cicatrização após mastopexia
- Como as cicatrizes evoluem: padrões visuais esperados
- Fatores que influenciam o aspecto da cicatriz
- Mastopexia Multiplanos e cicatriz curta: o que a técnica oferece
- Enxertia de gordura e influência na cicatrização
- Cuidados pós-operatórios e o papel das fotos no acompanhamento
- Quando procurar seu cirurgião durante a recuperação
- Conclusão
- Sobre a Dra Taíssa Recalde
Fases da cicatrização após mastopexia
A cicatrização da mastopexia passa por etapas previsíveis e já bem descritas na literatura científica. Inicialmente, ocorre a fase inflamatória (primeira semana), caracterizada por inchaço leve, vermelhidão e formação de crostas. Segue-se a fase proliferativa (duas a quatro semanas), período em que a cicatriz torna-se mais rosada ou avermelhada, endurecida e pode causar uma sensação de repuxamento local. Após cerca de um mês, inicia-se a fase de maturação, na qual a cicatriz perde gradualmente a coloração intensa, amolece e pode clarear progressivamente por até 12 a 18 meses.
Estes estágios são universais, mas cada organismo pode apresentar variações de tempo e intensidade. Por isso, a Dra Taíssa Recalde oferece acompanhamento contínuo e orienta que o registro de fotos durante esse período é fundamental para mapear a evolução e identificar prontamente qualquer alteração indesejada.
Como as cicatrizes evoluem: padrões visuais esperados
De acordo com evidências científicas, as cicatrizes da mastopexia tendem a surgir mais visíveis nos primeiros três meses, com aspecto avermelhado ou rosado, podendo formar linhas discretas, alargadas ou ligeiramente elevadas – o que é uma resposta fisiológica do corpo aos estímulos de reparo. Com o passar dos meses, a tendência natural é de clareamento e nivelamento do relevo, tornando as marcas cada vez menos perceptíveis.
A extensão e o padrão da cicatriz variam conforme a técnica empregada. Em abordagens modernas, como a Mastopexia Multiplanos – especialidade da Dra Taíssa Recalde – há o objetivo de cicatrizes menores, frequentemente em formato “L” ou vertical, em vez do tradicional “T invertido”. Esse refino técnico favorece um resultado discreto ao longo do tempo, desde que haja adoção rigorosa dos cuidados pós-operatórios.
Fatores que influenciam o aspecto da cicatriz
Diversos elementos impactam o aspecto final das cicatrizes após a mastopexia, incluindo:
- Genética e tendência familiar para cicatrizes hipertróficas ou queloides;
- Raça/etnia e fototipo de pele (alguns grupos têm maior predisposição a cicatrizes visíveis);
- Técnica cirúrgica utilizada e habilidade do cirurgião;
- Qualidade e hidratação da pele;
- Adesão ao pós-operatório: uso de curativos, proteção solar e ausência de tabagismo estão associados a melhor evolução cicatricial.
Esses fatores são discutidos detalhadamente em consulta no consultório da Dra Taíssa Recalde, permitindo um prognóstico realista e aconselhamento personalizado para cada paciente.
Mastopexia Multiplanos e cicatriz curta: o que a técnica oferece
A Mastopexia Multiplanos é uma evolução da cirurgia convencional, permitindo a remodelação das mamas volumosas com menor necessidade de extensão de pele ressecada. Isso resulta em cicatrizes mais curtas, como o formato em “L”, que visam tornar o resultado menos perceptível com o passar dos meses. Estudos científicos apontam que essa técnica, utilizada pela Dra Taíssa Recalde, pode proporcionar maior satisfação estética, menor tempo de recuperação e menor risco de complicações relacionadas à cicatriz, quando bem indicada.
Enxertia de gordura e influência na cicatrização
A enxertia de gordura autóloga, frequentemente empregada em explantes e reconstruções, é uma alternativa relevante para melhorar a qualidade da pele no local operado. Publicações recentes demonstram que ela pode favorecer a vascularização local, reduzir retrações e promover resultados mais naturais na transição entre a pele e o tecido mamário. Somada à escolha da técnica adequada, essa abordagem tem impacto positivo na cicatrização, sendo uma das práticas adotadas pela Dra Taíssa Recalde com o objetivo de minimizar irregularidades e melhorar o aspecto final da cicatriz.
Cuidados pós-operatórios e o papel das fotos no acompanhamento
O cuidado rigoroso no pós-operatório é apontado como fator crítico para a boa evolução cicatricial. Isso inclui: evitar exposição solar sobre as cicatrizes, uso contínuo de curativos e orientações médicas, hidratação local, uso criterioso de fitas ou géis de silicone — todos baseados em evidências clínicas. A documentação fotográfica, conforme recomendado em guidelines internacionais, serve para monitorar a evolução das cicatrizes, identificar precocemente alterações e comparar os estágios do processo reparatório. O uso de fotos, sob orientação ética e privativa, é um dos diferenciais do acompanhamento no consultório da Dra Taíssa Recalde.

Quando procurar seu cirurgião durante a recuperação
Embora boa parte das cicatrizes evolua de maneira previsível e benigna, alguns sinais devem motivar contato imediato com o cirurgião plástico: dor intensa, vermelhidão fora do padrão, secreção, abertura dos pontos ou marcas persistentemente endurecidas ou alargando-se com o tempo. O acompanhamento presencial e virtual, oferecido pela Dra Taíssa Recalde, proporciona segurança para que qualquer alteração seja prontamente investigada e manejada conforme as melhores práticas.
Conclusão
O processo de cicatrização após mastopexia é inerente à biologia de cada paciente, mas pode ser otimizado quando técnicas modernas, cuidados pós-operatórios e acompanhamento rigoroso são adotados. Cicatrizes discretas e bem posicionadas tendem a ser regra quando há escolha consciente do profissional, adesão às orientações e realismo quanto ao tempo necessário para maturação cicatricial. Agende sua avaliação com a Dra Taíssa Recalde para esclarecimentos individualizados, acompanhamento de excelência e evolução fotográfica segura do seu resultado.
Sobre a Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.