Fotos de cicatrizes após mastopexia: o que esperar do processo de cicatrização
- Visão geral sobre cicatrizes na mastopexia
- Fases do processo de cicatrização: entenda cada etapa
- Tipos de cicatriz após mastopexia e fatores envolvidos
- Fatores que influenciam o aspecto final da cicatriz
- Cuidados essenciais para a cicatrização saudável
- Tratamentos complementares para melhorar cicatrizes
- A importância do acompanhamento com a cirurgiã
- Conclusão
- Sobre a Dra Taíssa Recalde
Visão geral sobre cicatrizes na mastopexia
A mastopexia, também conhecida como lifting de mamas, é uma cirurgia que remodela e eleva os seios, proporcionando contornos mais firmes e harmônicos. Um dos aspectos centrais da recuperação envolve a cicatrização das incisões necessárias à técnica. Embora algumas pacientes desejem saber exatamente como serão as cicatrizes por meio de fotos, é fundamental ressaltar que a divulgação de imagens de pacientes ou fotos de “antes e depois” não é permitida pelas normas éticas do Conselho Federal de Medicina (CFM). Por isso, neste artigo, vamos esclarecer o que esperar do processo cicatricial e como cuidar para que ele evolua da melhor forma, segundo a experiência da Dra Taíssa Recalde e a literatura científica.
Fases do processo de cicatrização: entenda cada etapa
A cicatrização após a mastopexia é um fenômeno biológico complexo que ocorre em etapas progressivas:
- Fase inflamatória (primeiros dias a semanas): Vermelhidão, inchaço e leve desconforto são naturais, pois o organismo inicia a limpeza e regeneração do local operado.
- Fase proliferativa (semanas a meses): Há produção de colágeno para formar o novo tecido cicatricial; a região pode ficar avermelhada e um pouco elevada.
- Fase de maturação (meses a até dois anos): A cicatriz gradualmente perde o tom avermelhado, torna-se mais clara, fina e flexível, e adquire o aspecto final.
Cada paciente apresentará tempo e características diferentes em cada uma dessas fases. O acompanhamento profissional, como orienta a Dra Taíssa Recalde, é essencial para monitorar esse caminho.
Tipos de cicatriz após mastopexia e fatores envolvidos
As cicatrizes da mastopexia variam conforme a técnica indicada para cada caso, podendo ser:
- Periareolar: Ao redor da aréola, indicada para casos leves de ptose.
- Vertical (“lollipop”): Do mamilo até a base da mama, comum em graus moderados de flacidez.
- T invertido ou em “âncora”/”L”: Combinação de periareolar + vertical + horizontal na base da mama; geralmente empregada em mamas mais volumosas ou com maior excesso de pele.
A Dra Taíssa Recalde sempre busca técnicas com cicatriz reduzida, respeitando segurança e anatomia.
Fatores que influenciam o aspecto final da cicatriz
A resposta do corpo à cicatrização depende de características individuais e hábitos pós-operatórios, como:
- Genética e tipo de pele: Predisposição para cicatrizes hipertróficas ou queloides.
- Cor da pele: Pessoas de pele mais escura podem ter maior tendência à hiperpigmentação ou queloide.
- Cumprimento das orientações médicas: O uso correto do sutiã cirúrgico, curativos e repouso são determinantes.
- Tensão sobre as cicatrizes: Movimentos intensos ou esforços precoces podem alargar as marcas.
- Tabagismo: O cigarro prejudica a vascularização, aumentando riscos de complicações na cicatrização.
Por isso, cada evolução é única, e resultados definitivos podem demorar até dois anos para se consolidarem.
Cuidados essenciais para a cicatrização saudável
Diversas condutas orientadas pela Dra Taíssa Recalde ajudam a alcançar cicatrizes mais discretas e saudáveis:
- Repouso: Respeite o tempo recomendado para limitar movimentos dos braços e evitar tensões locais.
- Higiene e troca de curativos: Mantenha a área limpa e seca, conforme orientações da equipe médica.
- Uso do sutiã cirúrgico: É fundamental para dar suporte e reduzir inchaço.
- Proteção solar: Nunca exponha as cicatrizes sem proteção, pois o sol pode escurecê-las.
- Alimentação equilibrada e hidratação: Auxiliam a reparação dos tecidos.
- Evitar tabagismo: O fumo dificulta a cicatrização e deve ser evitado.
Esses cuidados contribuem para uma evolução mais previsível e segura do resultado cicatricial.
Tratamentos complementares para melhorar cicatrizes
Caso haja indicação, a Dra Taíssa Recalde pode recomendar tratamentos específicos para otimizar o aspecto das cicatrizes:
- Placas ou fitas de silicone
- Cremes e géis específicos para cicatrização
- Massagens suaves, conforme liberação médica
- Proteção redobrada contra o sol
- Terapias adicionais (laser, injeções de corticoide) em casos particulares
A utilização desses recursos depende da avaliação individual durante o acompanhamento, sempre com base nas melhores evidências científicas.
A importância do acompanhamento com a cirurgiã
Cada paciente apresenta um padrão único de cicatrização, influenciado por múltiplos fatores. Por isso, os retornos regulares na clínica da Dra Taíssa Recalde são fundamentais para identificar precocemente qualquer alteração (como cicatrizes elevadas ou alterações da cor) e orientar intervenções baseadas em ciência. Nunca substitua o contato com seu cirurgião por dicas não supervisionadas: a abordagem profissional é o maior diferencial para conquistar resultados harmoniosos e seguros.

Conclusão
A cicatriz é uma etapa natural da mastopexia e sua qualidade depende de fatores biológicos, cuidado no pós-operatório e acompanhamento médico cuidadoso. Não se deve esperar a total ausência de marcas, mas sim busca-se cicatrizes discretas e bem posicionadas, conforme as melhores práticas descritas na literatura médica. Para entender sua individualidade e garantir a melhor evolução possível, priorize consultas regulares com equipe especializada como a da Dra Taíssa Recalde. Dê este passo com informações seguras e orientações confiáveis para transformar sua experiência com saúde e tranquilidade!
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.