É possível tirar gordura da barriga e colocar no glúteo? Explicação sobre técnicas de transferência de gordura

• O que é a transferência de gordura?
• Como funciona o procedimento de lipoenxertia glútea?
• Quem pode fazer a transferência de gordura?
• Principais riscos e cuidados do procedimento
• Benefícios e limites da lipoenxertia glútea
• Etapas da recuperação após a transferência de gordura
• Acompanhamento médico e individualização do plano cirúrgico
• Conclusão
• Sobre a Dra Taíssa Recalde

O que é a transferência de gordura?

A técnica de transferência de gordura, conhecida no meio médico como lipoenxertia, é amplamente utilizada tanto para fins estéticos quanto reparadores. O procedimento consiste em retirar gordura de áreas em que ela está em excesso, como a região abdominal, e processá-la cuidadosamente para, em seguida, inserir essa gordura em locais que precisam de maior volume ou contorno, como glúteos ou mamas. O objetivo é remodelar o corpo de forma natural e harmônica, aproveitando tecido autólogo (do próprio paciente) e evitando materiais sintéticos.
Segundo estudos científicos, a lipoenxertia é bem estabelecida, com bons índices de satisfação e durabilidade, desde que realizada por especialista e em ambiente seguro, como preconiza a Dra Taíssa Recalde.

Como funciona o procedimento de lipoenxertia glútea?

O método segue três etapas principais:

• Lipoaspiração: a gordura é retirada de áreas com acúmulo, como abdômen, flancos ou coxas, utilizando cânulas delicadas que minimizam traumas à pele e tecidos;
• Processamento: o material coletado é purificado, passando por filtragem e decantação para retirar impurezas, sangue e excesso de líquidos;
• Enxertia: a gordura preparada é injetada em planos superficiais do glúteo, moldando e projetando o contorno, seguindo parâmetros anatômicos e respeitando limites de segurança definidos em consenso internacional.

Todo o procedimento é feito em centro cirúrgico, com monitorização da paciente e técnicas que reduzem riscos, buscando o resultado mais natural possível. Na clínica da Dra Taíssa Recalde, a escolha precisa dos locais de lipoaspiração e o design da enxertia são planejados para valorizar a harmonia corporal individual.

Quem pode fazer a transferência de gordura?

As melhores candidatas são pessoas que possuem reservas adequadas de gordura em áreas como abdômen, coxas ou culotes, saúde clínica globalmente controlada e expectativa realista em relação ao ganho de volume glúteo. De acordo com diretrizes científicas e recomendações brasileiras, é fundamental que o procedimento seja indicado apenas após avaliação clínica detalhada que envolva exame físico, análise de proporções, exames laboratoriais e histórico completo.
Pessoas com doenças crônicas sem controle, distúrbios de coagulação, infecções ativas ou excesso acentuado de peso não são elegíveis, devido ao aumento de riscos. O preparo individual e o acompanhamento multiprofissional caracterizam a prática da Dra Taíssa Recalde.

Principais riscos e cuidados do procedimento

Embora a transferência de gordura seja considerada segura quando feita por equipe experiente, alguns riscos merecem atenção:

• Absorção parcial da gordura enxertada (o corpo pode reabsorver parte do tecido implantado, levando a perdas parciais do volume ao longo dos meses);
• Irregularidades de contorno ou assimetrias, geralmente minoradas por técnica precisa e indicação adequada;
• Formação de nódulos ou cistos se o enxerto não for distribuído corretamente;
• Riscos raros, porém graves, como embolia gordurosa, especialmente se a gordura for aplicada em planos muito profundos — razão pela qual a técnica correta, evitando glúteo profundo e vasos de grande calibre, é mandatória segundo as principais sociedades médicas.

Na clínica da Dra Taíssa Recalde, a abordagem é centrada em segurança, respeitando limites técnicos e promovendo um ambiente de informação transparente, conforme as recomendações do CFM.

Benefícios e limites da lipoenxertia glútea

Os benefícios científicos comprovados incluem uso de tecido próprio (baixo risco de rejeição), melhora no contorno corporal global, toque natural, redução de gordura localizada indesejada e ausência de cicatrizes visíveis na área enxertada. No entanto, a quantidade de gordura absorvida pode variar de acordo com fatores genéticos, vascularização local e adesão às orientações de repouso e autocuidado. Resultados artificiais ou volumes exagerados são evitados, pois aumentam os riscos e podem comprometer a naturalidade do resultado.

Etapas da recuperação após a transferência de gordura

O pós-operatório exige alguns cuidados importantes:

• Repouso relativo por cerca de 14 dias, limitando a pressão sobre a região enxertada;
• Evitar sentar diretamente sobre os glúteos nas primeiras semanas, conforme orientação médica;
• Uso de cintas compressivas específicas para melhorar o edema e ajudar na aderência dos tecidos;
• Seguimento próximo com equipe médica para detectar precocemente sinais de absorção irregular, infecção ou intercorrências.

A recuperação é gradual, com avaliação periódica presenciais e virtuais — modelo seguido pela Dra Taíssa Recalde para garantir segurança total e suporte durante toda a evolução do resultado.

Acompanhamento médico e individualização do plano cirúrgico

O sucesso da transferência de gordura da barriga para o glúteo depende do rigor científico na seleção do paciente, da aplicação da técnica segura e do suporte no pós-operatório. A Dra Taíssa Recalde é reconhecida por manter agenda cirúrgica enxuta, possibilitando proximidade, esclarecimento contínuo às pacientes e rápida resposta a eventuais demandas. O planejamento do procedimento sempre considera proporções anatômicas, limitação do volume enxertado e objetivo estético realista, respeitando integralmente as diretrizes do Conselho Federal de Medicina.

Conclusão

Sim, é possível retirar gordura do abdômen e transferi-la para os glúteos de maneira segura e com bons resultados estéticos, desde que o procedimento siga as indicações científicas, métodos padronizados e seja realizado em ambiente controlado. A escolha de um especialista experiente, como a Dra Taíssa Recalde, aliada ao acompanhamento próximo e personalizado, é o caminho para obter resultados naturais, reduzir riscos e vivenciar uma experiência cirúrgica segura. Em caso de dúvidas ou interesse em avaliar seu caso, agende uma consulta em um centro de referência e obtenha orientação completa sobre as possibilidades da lipoenxertia.

Sobre a Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica formada em medicina, com residência em renomado hospital de referência em cirurgia reparadora, destacando-se principalmente em reconstrução mamária para pacientes pós-câncer. Motivada pela tradição familiar, buscou adaptar o alto padrão técnico e humano também à cirurgia estética, priorizando procedimentos com cicatrizes pequenas, abordagem personalizada e foco em resultados naturais. Limita-se a 10–12 cirurgias mensais, garantindo atenção exclusiva e acompanhamento diferenciado a cada paciente, com consultório particular no Rio de Janeiro.

Reconhecida por sua especialidade em cirurgia mamária e corporal, aprimorou-se em técnicas de mastopexia multiplanos, enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, proporcionando alternativas a quem deseja corrigir volume sem uso de próteses. Oferece agenda de acompanhamento presencial e virtual intensiva, linha direta para dúvidas e retornos programados, entregando não apenas excelência técnica, mas também cuidado humano e ética em todas as fases do tratamento.