Dicas para uma recuperação tranquila após a mastopexia: cuidados essenciais para o pós-operatório
- Introdução
- Importância do pós-operatório na mastopexia
- Primeiros dias: cuidados e conforto
- Manejo de curativos e cicatrizes
- Alimentação e hidratação
- Atividade física e retorno às rotinas
- Sinais de alerta e quando procurar ajuda
- Mantendo os resultados da cirurgia
- Conclusão
- Sobre a Dra Taíssa Recalde
Introdução
A mastopexia, técnica de lifting mamário, é um procedimento que favorece a autoestima e proporciona contorno rejuvenescido aos seios. Porém, tão essencial quanto a cirurgia é o cuidado no pós-operatório. Uma recuperação orientada e comprometida é indispensável para conquistar um resultado duradouro, seguro e satisfatório. A Dra Taíssa Recalde, referência em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, ressalta a importância de seguir todas as recomendações para reduzir riscos, otimizar a cicatrização e garantir tranquilidade ao longo desse processo.
Importância do pós-operatório na mastopexia
Os primeiros dias e semanas após a mastopexia são uma etapa decisiva para o sucesso estético e funcional da cirurgia. O organismo precisa de repouso, proteção e rotina controlada para adaptar-se às mudanças. Esse compromisso com o autocuidado minimiza complicações, favorece uma cicatrização satisfatória e impacta diretamente no contorno final das mamas. O acompanhamento rigoroso pelo cirurgião plástico agrega segurança e personaliza as condutas para cada paciente.
Primeiros dias: cuidados e conforto
Repouso: Fundamental nos primeiros dias, evite movimentos bruscos e esforço físico. O ideal é permanecer em posição semi-reclinada para diminuir o inchaço. Controle da dor deve ser feito conforme prescrição médica, com analgésicos. Compressas frias, orientadas pelo cirurgião, podem auxiliar no alívio do edema. Dormir de barriga para cima é imprescindível para não pressionar as mamas e proteger a cicatrização. O sutiã cirúrgico precisa ser usado 24 horas por dia nos primeiros tempos, proporcionando suporte e modelo adequado ao tecido.
Manejo de curativos e cicatrizes
Troque os curativos conforme orientação médica. Mantenha sempre a região limpa, usando sabonete neutro e secando delicadamente. Não aplique cremes ou pomadas sem indicação. Evite exposição solar direta nas cicatrizes até o clareamento total, protegendo a área com roupas e, quando liberado, protetor solar. Pequenas diferenças ou alterações de cor no início fazem parte do processo natural de cicatrização, mas relatar ao cirurgião qualquer secreção, calor local ou alteração significativa é fundamental para controle imediato de possíveis intercorrências.
Alimentação e hidratação
Um cardápio variado e rico em proteínas, vitaminas e minerais contribui diretamente para uma melhor regeneração dos tecidos e potencializa o sistema imune. Priorize carnes magras, ovos, legumes, verduras e frutas frescas. Reduza alimentos ultraprocessados, ricos em açúcares e gorduras. A hidratação adequada auxilia na circulação e no metabolismo, favorecendo todo o processo cicatricial e a eliminação de toxinas.
Atividade física e retorno às rotinas
Caminhadas leves são geralmente autorizadas após a primeira semana, mas toda retomada deve ser gradual e com liberação expressa da equipe do consultório. Evite levantar os braços acima dos ombros, carregar peso e qualquer movimento intenso de peitoral ou membros superiores até liberação final. Atividades mais exigentes, como musculação, corrida ou dança, normalmente são liberadas após um a três meses, sempre com avaliação do cirurgião responsável.

Sinais de alerta e quando procurar ajuda
Fique atenta a sinais de complicações que exigem avaliação imediata, como febre acima de 38°C, vermelhidão intensa, calor local, secreção purulenta, dor persistente e desproporcional à medicação ou inchaço súbito e assimétrico. Não tente resolver quadros anômalos por conta própria ou por meio de conselhos online. Mantenha comunicação direta e frequente com a equipe da Dra Taíssa Recalde e priorize consultar sempre o cirurgião para qualquer dúvida.
Mantendo os resultados da cirurgia
Para garantir longevidade ao resultado, mantenha o peso estável, utilize sutiãs de boa sustentação mesmo após o período de recuperação, hidrate diariamente a pele das mamas e não deixe de comparecer às revisões agendadas. Evite exposição solar prolongada e mantenha hábitos saudáveis no pós-cirúrgico e no longo prazo.
Conclusão
Cuidar-se no pós-operatório da mastopexia é um ato de respeito ao seu corpo e ao investimento no próprio bem-estar. Respeite suas individualidades, siga as orientações do cirurgião, mantenha diálogo aberto e valorize cada etapa desse processo. A experiência e o contínuo suporte oferecidos pela Dra Taíssa Recalde e sua equipe proporcionam segurança, clareza e uma jornada mais leve até o resultado definitivo. Para orientações individualizadas, não hesite em agendar sua avaliação e tirar todas as dúvidas.
Sobre a Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.