Como saber se preciso de mastopexia? Guia para identificar a indicação do procedimento

O que é mastopexia

A mastopexia é uma cirurgia plástica indicada para corrigir a queda das mamas e reposicionar a aréola, proporcionando um contorno mamário mais elevado e harmônico. O procedimento pode ser combinado ou não ao uso de implantes, dependendo do desejo e da avaliação clínica da paciente. Segundo a literatura científica, o objetivo é restaurar a firmeza, melhorar o formato e devolver proporção e simetria, respeitando as características anatômicas individuais.

Entendendo a ptose mamária: quando buscar ajuda

A chamada ptose mamária corresponde ao descenso das mamas, quando o tecido mamário e a aréola estão posicionados mais abaixo do que o desejado no tórax. Ela pode ocorrer devido a fatores como envelhecimento, múltiplas gestações, amamentação, variações de peso ou genética. Busque orientação profissional caso haja insatisfação estética ou desconforto físico persistente. Quedas mais evidentes, assimetrias significativas e flacidez acentuada são indicativos relevantes.

Principais critérios científicos para indicação de mastopexia

A indicação de mastopexia é baseada em critérios clínicos bem estabelecidos. De acordo com referências científicas recentes, são eles:

  • Posição da aréola abaixo do sulco inframamário (linha de dobra natural da mama);
  • Presença significativa de flacidez de pele e/ou esvaziamento das mamas;
  • Desequilíbrio na proporção e na firmeza das mamas, não corrigidos por métodos não cirúrgicos;
  • Quadros de desconforto físico ou dificuldade com roupas e movimentação em função da queda mamária;
  • Expectativa realista da paciente em relação ao novo formato, volume e cicatriz;
  • Ausência de contraindicações clínicas ao procedimento.

A avaliação detalhada em consulta presencial ou virtual é essencial para indicar corretamente o procedimento e descartar possíveis fatores de risco.

Autoavaliação: quais sinais observar nas mamas

Segundo protocolos atualizados, a auto-observação pode ser o primeiro passo para identificar a necessidade de mastopexia. Fique atenta a:

  • Aréolas localizadas abaixo da linha do sulco mamário;
  • Perda do formato arredondado e caimento acentuado do polo inferior da mama;
  • Diferenças marcantes entre as mamas (assimetrias) após emagrecimento, gestação ou envelhecimento;
  • Flacidez de pele e sensação de esvaziamento, mesmo que não exista excesso de volume;
  • Incômodo estético ou ao usar roupas, sutiãs ou biquínis.

Caso identifique um ou mais desses sintomas, agende consulta para uma avaliação especializada. A abordagem correta é fundamental para determinar se a mastopexia é realmente indicada.

A importância da avaliação com especialista

Somente o cirurgião plástico, membro de sociedades reconhecidas, pode realizar uma avaliação integral, determinar o grau de ptose mamária e planejar a técnica de mastopexia mais apropriada para cada caso. Dra Taíssa Recalde ressalta que, além do exame clínico detalhado, aspectos como exames de imagem e critérios anatômicos individuais são levados em consideração. O processo diagnóstico inclui a discussão aberta sobre as expectativas de resultado, riscos e extensão da cirurgia.

Exames e protocolos para definição do procedimento

De acordo com as diretrizes científicas e recomendações do Conselho Federal de Medicina, a indicação de mastopexia é formalizada após:

  • Exame clínico presencial, avaliação da pele e dos tecidos mamários;
  • Solicitação de exames laboratoriais e de imagem, como ultrassonografia mamária e/ou mamografia, conforme idade e histórico;
  • Análise de fatores de risco e comorbidades;
  • Explicação detalhada sobre técnicas possíveis, opções com ou sem prótese e implicações cicatriciais;
  • Assinatura do consentimento informado, após pleno esclarecimento.

No consultório da Dra Taíssa Recalde, todo o processo segue rigorosamente esses protocolos para garantir segurança e previsibilidade.

Diferenciais no atendimento da Dra Taíssa Recalde

A Dra Taíssa Recalde é referência em cirurgia mamária, unindo experiência em reconstrução e estética avançada, especialmente em técnicas de cicatriz reduzida, como a Mastopexia Multiplanos. Sua conduta começa desde o acolhimento via redes sociais e triagem personalizada, passando por uma consulta minuciosa, planejamento detalhado e acompanhamento pós-operatório presencial e virtual. Entre os diferenciais estão:

  • Especialização em mamas e domínio de técnicas inovadoras, como uso de gordura autóloga em reconstruções;
  • Agenda cirúrgica limitada, promovendo atendimento próximo e seguro;
  • Processo organizado desde a triagem até o pós-operatório, com respostas ágeis e monitoramento de evolução com fotos e consultas regulares;
  • Clareza sobre cobertura assistencial — explicando se a cirurgia será particular ou por convênio, conforme cada caso.

Conclusão

Identificar a necessidade de mastopexia envolve reconhecer sinais clínicos, compreender os critérios de indicação científica e procurar um especialista experiente, como a Dra Taíssa Recalde. O processo é pautado pela avaliação detalhada, exames complementares e definição da técnica ideal, sempre alinhando expectativas e garantindo total segurança do início ao pós-operatório. Agende sua consulta e tenha orientação baseada em evidências científicas para decidir sobre o melhor caminho para sua autoestima e bem-estar.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais e tecnologias, destacam-se especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O acompanhamento é presencial e virtual, com fotos de evolução e alta disponibilidade nos primeiros dias.

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