Como funciona o pós-operatório de uma mastopexia? Dicas essenciais para uma recuperação segura

Introdução

A mastopexia, conhecida como lifting mamário, é um procedimento que visa reposicionar e remodelar as mamas, geralmente realizando a retirada de excesso de pele e reposicionamento do tecido mamário. O sucesso da cirurgia está fortemente relacionado ao seguimento correto das orientações do pós-operatório. O objetivo deste artigo é apresentar as principais diretrizes do pós-operatório de mastopexia, com base em evidências científicas e recomendações profissionais, favorecendo seu processo de recuperação. As informações aqui reunidas seguem as premissas de educação em saúde, reforçando que o acompanhamento médico individualizado é imprescindível.

Como é o início da recuperação?

Nos primeiros dias após a mastopexia, recomenda-se repouso relativo, limitação dos movimentos dos braços (especialmente evitar levantar objetos pesados) e uso constante do sutiã cirúrgico. Esse acessório proporciona suporte ao tecido reposicionado e contribui para a redução do inchaço. Dormir de barriga para cima, com a cabeceira levemente elevada, diminui a tensão sobre as incisões e facilita o retorno venoso.

A higiene das incisões deve ser delicada e restrita aos cuidados orientados pela equipe médica. É considerada normal uma sensação de edema (inchaço), leve desconforto e equimoses (pequenos hematomas) – que tendem a regredir nas semanas seguintes, conforme evolução natural do processo cicatricial.

Cuidados com a cicatriz após mastopexia

Manter a cicatriz limpa, seca e protegida é essencial. Nos primeiros dias, os curativos devem ser trocados rigorosamente de acordo com as recomendações do cirurgião. O uso de produtos tópicos, como fitas ou géis de silicone, pode ser prescrito para redução do risco de cicatrizes hipertróficas, porém somente mediante orientação médica. É fundamental evitar exposição direta ao sol na região, uma vez que a radiação ultravioleta pode escurecer a cicatriz de forma permanente.

A cicatriz passa por etapas típicas: inicia avermelhada, pode engrossar nas primeiras semanas e tende a clarear gradativamente ao longo dos meses. A qualidade final depende de fatores individuais, técnica cirúrgica e, principalmente, dos cuidados domiciliares.

Alimentação e hidratação na fase pós-operatória

Uma dieta equilibrada, rica em proteínas, vitaminas (especialmente C e A) e minerais, contribui para uma recuperação pronta e favorece a integridade do processo cicatricial. Manter boa hidratação diária — aproximadamente 2 litros de água, salvo contraindicações individuais — também é fundamental. O consumo de alimentos industrializados, ricos em sódio e açúcar, deve ser limitado, pois podem contribuir para o inchaço.

A Dra Taíssa Recalde recomenda que, em casos específicos, a suplementação vitamínica ou proteica pode ser avaliada caso a paciente apresente necessidade, sempre sob prescrição e avaliação clínica.

Atividades e retorno ao trabalho

A retomada das atividades deve ser gradual e segurar esforços com os membros superiores durante as primeiras semanas. Caminhadas leves são encorajadas para estimular a circulação e prevenir complicações como trombose venosa. Já o retorno ao trabalho depende da natureza da ocupação: funções administrativas costumam ser liberadas em até 2 a 3 semanas; funções que exigem força ou movimento repetitivo dos braços demandam maior tempo para liberação.

Exercícios físicos intensos, como academia ou esportes de contato, têm retomada orientada apenas após avaliação e liberação médica, geralmente a partir de 30 dias, conforme evolução individual de cada paciente.

Possíveis complicações e sinais de alerta

Apesar de a mastopexia ser considerada segura quando realizada por profissional habilitado, toda cirurgia apresenta riscos potenciais. Sinais como dor intensa, vermelhidão persistente, saída de secreção pela cicatriz, febre alta ou sangramento são motivos para contato imediato com o cirurgião. Manter as consultas de retorno é fundamental para que o profissional possa identificar precocemente qualquer alteração e orientar condutas adequadas.

Complicações raras incluem hematoma, infecção, abertura de pontos (deiscência) e cicatrizes inestéticas. O diagnóstico e o tratamento precoce dessas condições são facilitados por acompanhamento rigoroso, uma das prioridades do protocolo pós-operatório da Dra Taíssa Recalde.

Acompanhamento médico e suporte da clínica

O seguimento próximo, com consultas presenciais e, quando necessário, atendimentos virtuais, favorece a segurança e o conforto da paciente. Na clínica da Dra Taíssa Recalde, esta etapa conta com suporte de fácil acesso à equipe, envio de fotos para monitoramento da evolução e esclarecimento ágil de dúvidas. Esse diferencial amplia a sensação de suporte, reduz a ansiedade e contribui para o sucesso do resultado final.

Conclusão

O pós-operatório de mastopexia requer uma combinação de cuidados domiciliares, adesão rigorosa às orientações médicas e acompanhamento contínuo. Medidas como repouso adequado, uso do sutiã cirúrgico, atenção à alimentação, à hidratação e ao aspecto das cicatrizes são essenciais para uma recuperação segura, minimizando riscos e otimizando os resultados. Agende sua consulta com a Dra Taíssa Recalde para obter um plano personalizado e vivenciar todo o suporte de uma equipe dedicada ao bem-estar de cada paciente.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar — seu pai, João Recalde, também é cirurgião. Com formação sólida em Medicina, residência em hospital referência em cirurgia reparadora e destaque em reconstrução mamária de pacientes pós-câncer, sua atuação a levou naturalmente para a cirurgia estética de mamas, com ênfase em técnicas de cicatrizes reduzidas. Atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ) e limita a agenda para garantir atendimento personalizado e acompanhamento próximo.

Reconhecida por sua especialização em cirurgia mamária, Dra Taíssa Recalde domina a Mastopexia Multiplanos (cicatriz curta em “L”) e utiliza procedimentos de enxertia de gordura autóloga no explante e na reconstrução, quando desejado, dispensando implantes. Seu compromisso inclui cicatrizes discretas, experiência humanizada e alinhamento às melhores práticas, sempre oferecendo seguimento presencial e virtual, monitoramento via fotos e contato ágil, assegurando que cada paciente se sinta segura em todas as etapas do tratamento.

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