Como funciona a recuperação pós-mastopexia: guia com dicas e cuidados fundamentais
- Introdução
- Os primeiros dias da recuperação
- Dor, inchaço e sintomas comuns
- Cuidados com cicatrizes e curativos
- Repouso e retorno às atividades
- Complicações e sinais de alerta
- Dicas para potencializar os resultados
- Conclusão
- Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Introdução
A mastopexia, também conhecida como lifting de mamas, é um procedimento que corrige a queda natural das mamas, restaurando sua posição e contorno. O sucesso dessa cirurgia não depende apenas da técnica, mas exige comprometimento com os cuidados pós-operatórios. Segundo a Dra Taíssa Recalde, cirurgiã plástica com foco especial em cirurgia mamária, o acompanhamento rigoroso e a educação do paciente são aspectos cruciais para uma recuperação segura, resultados previsíveis e cicatrizes mais discretas.
Os primeiros dias da recuperação
Nas primeiras 48 a 72 horas após a mastopexia, o repouso é primordial. É esperado certo desconforto, sensação de peso e inchaço. O uso do sutiã cirúrgico, desde o pós-imediato, ajuda a sustentar os tecidos operados, controlar o edema e modelar as novas formas. Caso tenha sido utilizada drenagem, somente remova ou manuseie sob orientação médica formalizada. Não levante os braços acima dos ombros e evite carregar peso ou dormir sobre o tórax, especialmente na primeira semana.
Dor, inchaço e sintomas comuns
É normal sentir dor leve a moderada, facilmente controlada com medicamentos prescritos. O inchaço das mamas (edema) e eventuais hematomas são respostas naturais e diminuem com o tempo e adesão ao repouso relativo. Pequena rigidez e sensibilidade nas áreas operadas podem persistir por algumas semanas, mas tendem a regredir progressivamente. A clínica da Dra Taíssa Recalde estabelece protocolos de avaliação frequente, sendo essencial relatar qualquer sintoma atípico nesse período.
Cuidados com cicatrizes e curativos
Seguir corretamente as orientações sobre higiene, troca de curativos e manejo das incisões é indispensável. Mãos sempre limpas ao tocar na região operada; uso apenas de materiais estéreis e recomendados pelo time cirúrgico. Banhos são permitidos conforme liberação do seu cirurgião — geralmente após 24-48 horas, evitando molhar curativos fixos. Evite exposição solar até a completa maturação da cicatriz, aplicando protetor solar específico se houver orientação. Pomadas ou fitas de silicone, quando recomendadas, só devem ser usadas após prescrição e avaliação médica.
Repouso e retorno às atividades
Repouso relativo é essencial na primeira semana, mas caminhadas leves dentro de casa são encorajadas para auxiliar a circulação e prevenir trombose. Retorno ao trabalho pode ser autorizado após 7 a 14 dias em tarefas não físicas. Exercícios físicos que envolvam braços, impacto ou peso devem ser evitados por pelo menos 4 semanas, com liberação progressiva definida em consulta de acompanhamento. O uso do sutiã de suporte é mantido por cerca de 4 a 6 semanas para garantir modelagem adequada e minimizar tração sobre as cicatrizes.
Complicações e sinais de alerta
A mastopexia é considerada segura quando realizada seguindo princípios éticos e científicos, mas atenção a sintomas como febre, vermelhidão intensa, secreção anormal, dor persistente ou abertura dos pontos é indispensável. Dificuldade respiratória, sangramento intenso ou assimetrias súbitas pedem contato imediato com a equipe. O diferencial da Dra Taíssa Recalde é a proximidade em todas as etapas do pós-operatório, facilitando identificação precoce e resolução de intercorrências.

Dicas para potencializar os resultados
- Alimentação equilibrada, rica em proteínas e vitaminas, favorece a cicatrização;
- Beber água em quantidade adequada auxilia o metabolismo e recuperação;
- Evitar exposição ao tabaco e álcool pelo menos nas primeiras semanas;
- Manter peso estável previne alterações abruptas dos contornos mamários;
- Participe de todos os retornos programados para acompanhamento evolutivo.
Entenda que hábitos saudáveis prolongam o efeito estético da mastopexia. O envelhecimento natural, gestações futuras e oscilações grandes de peso podem impactar o formato das mamas mesmo após a cirurgia.
Conclusão
A fase de recuperação após a mastopexia é determinante para o sucesso dos resultados e o bem-estar da paciente. A adesão cuidadosa às orientações do especialista, a comunicação efetiva e o respeito ao tempo biológico do organismo fazem toda a diferença para uma evolução segura e satisfatória. Não hesite em esclarecer dúvidas com seu cirurgião plástico — a Dra Taíssa Recalde e sua equipe se destacam justamente pelo acompanhamento intensivo e personalizado, proporcionando tranquilidade em cada etapa do pós-operatório.
Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde
Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).
Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.