Como funciona a recuperação pós-mastopexia: dicas e cuidados essenciais

• Introdução
• Primeiros dias após a mastopexia
• Dor, inchaço e sintomas comuns
• Cuidados com as cicatrizes e curativos
• Repouso e retorno às atividades
• Complicações e sinais de alerta
• Dicas para potencializar os resultados
• Conclusão
• Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Introdução

A mastopexia, conhecida popularmente como lifting de mamas, é uma cirurgia indicada para corrigir a flacidez e o posicionamento das mamas. Embora o procedimento proporcione impacto estético relevante, a atenção à recuperação pós-operatória é fundamental para garantir conforto, minimizar riscos e maximizar os resultados esperados. A Dra Taíssa Recalde, cirurgiã plástica especializada em procedimentos mamários no Rio de Janeiro, enfatiza que a adesão a orientações científicas durante o pós-operatório facilita uma recuperação mais segura e previsível, evitando intercorrências e promovendo cicatrizes mais estáveis e discretas.

Primeiros dias após a mastopexia

As primeiras horas e dias após a mastopexia pedem repouso e observação rigorosa. É normal sentir desconforto, inchaço e certa tensão mamária. O uso do sutiã cirúrgico, recomendado desde o instante inicial, oferece sustentação, controla o edema e contribui para o ajuste anatômico das mamas. Se o procedimento envolveu drenos, a equipe médica te orientará quanto ao seu manejo e ao momento adequado para retirada. Evite levantar os braços acima dos ombros e não carregue peso para não tensionar a área operada.

Dor, inchaço e sintomas comuns

A dor após a mastopexia costuma ser leve a moderada, controlada com analgésicos prescritos. O desconforto tende a reduzir consideravelmente após os três a sete primeiros dias, sendo natural perceber inchaço, sensação de peso e hematomas na região — efeitos esperados do processo inflamatório inicial. Os sintomas geralmente desaparecem gradativamente nas semanas seguintes. Durante todo o processo, mantenha contato próximo com a equipe da Dra Taíssa Recalde para esclarecer dúvidas e garantir tranquilidade na fase de adaptação.

Cuidados com as cicatrizes e curativos

Para prevenir infecções e promover melhor cicatrização, siga criteriosamente as recomendações para troca de curativos e higiene das incisões. Lave sempre as mãos antes de qualquer contato com a ferida e utilize materiais estéreis conforme orientado. Na maioria dos casos, será possível tomar banho normalmente após 24-48 horas, evitando molhar curativos que não podem ser removidos. A exposição solar direta deve ser evitada por pelo menos seis meses, sendo indispensável o uso de protetor solar adequado quando necessário. Produtos tópicos como cremes ou géis de silicone só devem ser adotados mediante liberação do cirurgião.

Repouso e retorno às atividades

O repouso relativo é fundamental na primeira semana. Caminhadas curtas dentro de casa são encorajadas para estimular a circulação e evitar complicações como trombose. Atividades físicas leves, assim como o retorno ao trabalho (especialmente se sem esforço físico), geralmente podem ser retomadas entre uma e duas semanas. Esforços com os membros superiores e exercícios de impacto só são liberados após avaliação médica, normalmente entre 30 e 60 dias, dependendo da evolução individual de cada paciente. O uso do sutiã cirúrgico deve ser mantido conforme orientação, normalmente durante quatro a seis semanas.

Complicações e sinais de alerta

Saber reconhecer sintomas que exigem atenção médica é essencial para a segurança no pós-operatório:

• Febre persistente (acima de 38ºC);
• Vermelhidão intensa, calor ou secreção purulenta nas incisões;
• Inchaço assimétrico e doloroso (possível seroma ou hematoma);
• Dor que não melhora com analgésicos prescritos;
• Falta de ar, dor no peito ou inchaço incomum nas pernas (casos raros de trombose ou embolia, que exigem urgência);
• Abertura dos pontos ou sangramento persistente.

Caso observe qualquer um desses quadros, entre em contato imediatamente com sua equipe médica. O acompanhamento presencial e virtual próximo — um diferencial do protocolo da Dra Taíssa Recalde — é fundamental para a pronta identificação de complicações.

Dicas para potencializar os resultados

Além dos cuidados básicos, algumas atitudes colaboram diretamente para uma recuperação tranquila e resultados mais duradouros:

• Mantenha alimentação equilibrada, rica em proteínas, vitaminas (com destaque para vitamina C) e minerais como zinco;
• Hidrate-se adequadamente, consumindo ao menos 2 litros de água ao dia;
• Evite exposição ao tabaco e ao álcool, que podem comprometer a cicatrização;
• Utilize sutiã de sustentação mesmo após o período obrigatório, sobretudo durante atividades físicas;
• Pratique hábitos de vida saudável para preservar a elasticidade da pele e o resultado do procedimento;
• Participe dos retornos programados para o acompanhamento evolutivo.

Lembre-se: envelhecimento, variações de peso, gravidez e fatores hormonais podem, ao longo do tempo, impactar a aparência das mamas, mesmo após o lifting.

Conclusão

A recuperação após a mastopexia pede disciplina, atenção e acompanhamento profissional — cada orientação é baseada em evidências científicas e busca o equilíbrio entre segurança e bem-estar. Confie nas recomendações personalizadas do seu cirurgião, como faz a clínica da Dra Taíssa Recalde, e respeite o tempo natural do seu corpo. Para dúvidas ou preocupações durante o pós-operatório, não hesite em procurar seu especialista de confiança para um suporte adequado e seguro em todas as etapas da sua jornada.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.