Como fica uma mastopexia sem prótese? Resultados e expectativas do procedimento

O que é mastopexia sem prótese?

A mastopexia sem prótese é um procedimento cirúrgico cujo objetivo principal é levantar, remodelar e devolver o contorno natural às mamas que sofreram queda (ptose), sem recorrer ao uso de implantes de silicone. De acordo com evidências científicas recentes, a cirurgia consiste na retirada do excesso de pele e no reposicionamento do tecido mamário, reestruturando a glândula e o complexo aréolo-mamilar para uma estética mais jovem e natural, mantendo o volume já existente da paciente.

Para quem é indicada?

A mastopexia sem prótese é indicada principalmente para mulheres que apresentam flacidez aparente nas mamas, mas possuem volume suficiente para atender ao resultado desejado sem a necessidade de aumento artificial. As principais candidatas incluem pacientes que passaram por alterações decorrentes de gravidez, amamentação, envelhecimento ou emagrecimento acentuado. A Dra Taíssa Recalde enfatiza que, antes de se submeter à cirurgia, a paciente deve passar por uma avaliação clínica detalhada para verificar se suas condições anatômicas e expectativas são compatíveis com a técnica.

Quais resultados esperar da mastopexia sem prótese?

O resultado estimado da mastopexia sem prótese é uma mama mais elevada, simétrica, com contorno harmonioso e aparência natural. Como ressalta a literatura científica, o procedimento não tem como foco principal o aumento do volume, mas sim o reposicionamento e o rejuvenescimento das mamas caídas. O formato final dependerá de fatores como qualidade da pele, volume mamário existente, técnica empregada e adesão aos cuidados pós-operatórios. A evolução estética se consolida entre 6 e 12 meses, período em que as cicatrizes amadurecem e o inchaço regride.

Benefícios e vantagens do procedimento

Diversos estudos demonstram que a mastopexia sem prótese oferece benefícios relevantes, como:

  • Restituição do aspecto firme e jovem das mamas, apenas com tecidos da própria paciente;
  • Ausência de corpos estranhos, ideal para quem busca evitar implantes ou deseja uma abordagem mais orgânica;
  • Redução de riscos específicos dos implantes (contractura, ruptura, infecção tardia);
  • Cicatrizes potencialmente menos extensas, quando associada a técnicas modernas como a mastopexia multiplanos, defendida pela Dra Taíssa Recalde;
  • Recuperação da autoestima, da liberdade de vestir e do bem-estar corporal;
  • Mais fácil acompanhamento a longo prazo, pois não exige troca ou manutenção de próteses.

Tipos de cicatrizes e cuidados pós-operatórios

O padrão de cicatriz varia com a técnica usada e o grau de flacidez. As incisões podem ser peri-areolares (em torno da aréola), verticais ou associadas a uma linha horizontal discreta no sulco mamário (“L” ou “T” invertido). Estudos reforçam que os cuidados pós-operatórios são determinantes para um resultado favorável:

  • Uso disciplinado do sutiã cirúrgico para sustentação;
  • Higiene local e trocas de curativo conforme orientação da equipe;
  • Evitar esforços e movimentos amplos nos primeiros dias;
  • Proteger as cicatrizes do sol até sua completa maturação;
  • Participar dos retornos e do acompanhamento contínuo planejado pela Dra Taíssa Recalde, essencial para avaliar a evolução e intervir em alterações precoces.

O aspecto final da cicatriz depende do tipo de pele, genética e disciplina no pós-operatório, podendo tornar-se bem discreto com o passar dos meses.

Possíveis complicações e riscos

Assim como em qualquer cirurgia, há riscos que devem ser compreendidos e discutidos durante o pré-operatório. A literatura científica aponta os mais comuns:

  • Hematoma ou seroma (acúmulo de sangue ou líquido), geralmente manejados com drenagem;
  • Infecções locais, minimizadas graças a cuidados rigorosos de assepsia;
  • Alterações na cicatrização, como queloides ou cicatriz hipertrófica;
  • Assimetria mamária residual, em especial quando existem diferenças prévias ao procedimento;
  • Redução transitória ou permanente da sensibilidade nas aréolas;
  • Necrose parcial da pele, rara em pacientes não fumantes com bom acompanhamento.

A Dra Taíssa Recalde frisa que selecionar um cirurgião experiente e obedecer rigorosamente às orientações reduz substancialmente a ocorrência de complicações.

Recuperação e acompanhamento com a Dra Taíssa Recalde

A recuperação após mastopexia sem prótese tende a ser mais rápida quando comparada aos procedimentos associados a implantes, já que não há a introdução de corpos estranhos. No pós-operatório, é fundamental repousar, manter o sutiã cirúrgico e respeitar a limitação de movimentos. O protocolo da Dra Taíssa Recalde prevê avaliações presenciais e virtuais, linha direta para tirar dúvidas e suporte intensivo nas primeiras semanas. Essa proximidade reduz riscos, permite intervenções ágeis e proporciona maior tranquilidade durante toda a jornada de recuperação.

Conclusão

A mastopexia sem prótese é uma solução científica e eficaz para quem deseja elevar, harmonizar e rejuvenescer as mamas sem recorrer a implantes. Os resultados são naturais e, quando cuidadosamente planejados e acompanhados, oferecem alto grau de satisfação e autoestima. Sempre consulte uma cirurgiã plástica de referência, como a Dra Taíssa Recalde, que alia experiência, tecnologia e acompanhamento próximo para garantir uma jornada segura, individualizada e ética. Agende sua consulta para receber uma avaliação detalhada e esclarecer suas dúvidas antes de decidir pelo procedimento.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

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