Como Fica a Prótese Submuscular no Corpo? Benefícios e Desvantagens Essenciais

• O que é a prótese submuscular?
• Como a prótese se acomoda no corpo
• Benefícios da prótese submuscular
• Desvantagens e considerações
• Diferenças estéticas e naturais
• Cuidados no pós-operatório
• Dicas para escolha segura e bons resultados
• Conclusão
• Sobre a Dra Taíssa Recalde

O que é a prótese submuscular?

A prótese submuscular é um tipo de implante mamário posicionado sob o músculo peitoral maior, diferente da técnica subglandular, em que o implante fica acima do músculo e abaixo do tecido mamário. Essa abordagem é amplamente adotada em cirurgia plástica moderna para fins estéticos e reconstrutivos, principalmente quando o objetivo é alcançar resultados naturais e seguros para diferentes perfis de pacientes. Segundo a Dra Taíssa Recalde, referência em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, a indicação depende de fatores anatômicos, quantidade de tecido mamário, estilo de vida e expectativa das pacientes.

Como a prótese se acomoda no corpo

Quando o implante é colocado abaixo do músculo, o próprio tecido muscular atua formando uma camada extra de cobertura sobre a prótese. Nos primeiros dias, é normal sentir maior pressão ou desconforto muscular, pois o músculo precisa se adaptar ao novo volume. Estudos mostram que o processo de acomodação passa, inicialmente, por um período de maior tensão e sensibilidade, evoluindo para relaxamento gradual. Em geral, esse “assentamento” — quando a prótese assume o formato e posição definitiva — ocorre entre 8 a 12 semanas após a cirurgia. O resultado final tende a ser progressivamente mais natural, já que o músculo suaviza as transições e disfarça os contornos do implante.

Benefícios da prótese submuscular

Diversas evidências científicas apontam vantagens importantes desta técnica, entre elas:

• Aspecto natural: O músculo oferece maior cobertura e proteção para o implante, principalmente em pacientes magras ou com pouco tecido mamário, evitando ou suavizando ondulações e margens visíveis;
• Redução do risco de contratura capsular: Segundo a literatura médica, há menor incidência de fibrose (endurecimento da cápsula ao redor da prótese) quando o implante está sob o músculo;
• Facilidade de exames de imagem: Em alguns casos, o posicionamento submuscular facilita a realização e interpretação de exames como mamografia e ultrassonografia;
• Menor risco de visibilidade em movimentos: Diminuem as chances de o implante ficar “aparente” ou demonstrar ondulações superficiais.

Essas características tornam o método especialmente interessante para mulheres com magreza acentuada, que buscam máxima naturalidade ou estão em processo de reconstrução mamária.

Desvantagens e considerações

Embora haja inúmeros benefícios, a prótese submuscular também apresenta particularidades que devem ser consideradas na decisão cirúrgica:

• Recuperação com maior desconforto inicial: O trauma muscular pode provocar mais dor e sensação de incômodo nos primeiros dias, quando comparado à técnica subglandular;
• Possibilidade de movimentos animados (“animation deformity”): Em pacientes que praticam atividades físicas que exigem o músculo peitoral, é possível observar leve movimentação do implante ao contrair o músculo;
• Tempo maior para assentamento: O resultado final pode demorar mais a aparecer, pois o músculo necessita relaxar progressivamente;
• Risco de hematomas: Por envolver plano muscular, existe uma incidência ligeiramente maior de hematomas, especialmente em atividades físicas realizadas precocemente.

Esses pontos são discutidos detalhadamente em consulta na Clínica Dra Taíssa Recalde, sempre individualizando a escolha conforme o perfil clínico e as expectativas da paciente.

Diferenças estéticas e naturais

Uma vantagem central do método submuscular é o contorno suave e o colo menos marcado, promovendo resultado estético de naturalidade elevada. A evolução pós-operatória pode envolver assimetria temporária ou posição elevada da prótese (polo superior preenchido), situação que melhora progressivamente. O tempo de acomodação depende de características como espessura dos tecidos, tipo de prótese e plano escolhido. A Dra Taíssa Recalde reforça que a avaliação clínica presencial, correlacionando biotipo e objetivos estéticos, é primordial para alinhar expectativas ao resultado real.

Cuidados no pós-operatório

A literatura destaca protocolos rigorosos durante a fase inicial da recuperação. Os principais cuidados são:

• Uso contínuo de sutiã cirúrgico nas primeiras semanas;
• Evitar movimentos de elevação e força excessiva nos braços até liberação médica;
• Repouso relativo, proteção das incisões e higienização adequada;
• Respeitar o cronograma de retornos para acompanhamento médico;
• Manter observação regular para sinais de dor intensa, hematomas volumosos ou assimetrias persistentes.

Na prática da Dra Taíssa Recalde, o seguimento intensivo (presencial e virtual) nas primeiras semanas é diferencial para ajustar condutas, esclarecer dúvidas e garantir maior tranquilidade à paciente.

Dicas para escolha segura e bons resultados

Agendar consulta com especialista em cirurgia mamária é o caminho mais seguro para avaliar se a técnica submuscular é a ideal para o seu caso. Avalie sempre:

• Experiência do cirurgião e estrutura da clínica;
• Discussão aberta sobre expectativas, limitações e vantagens de cada técnica;
• Acompanhamento próximo, especialmente no pós-operatório imediato;
• Informação clara sobre possíveis intercorrências e tempo de recuperação;

A Dra Taíssa Recalde, além de priorizar resultados naturais, valoriza processo de decisão colaborativo e acompanhamento personalizado para garantir satisfação e segurança em todas as etapas.

Conclusão

A prótese submuscular representa uma das abordagens mais modernas para aumentos e reconstruções mamárias, agregando naturalidade estética, proteção ao implante e segurança. O processo de acomodação é gradual e requer respeito ao tempo de recuperação para melhores resultados. A decisão entre técnicas deve ser orientada por profissional habilitado, considerando cada detalhe do perfil corporal e das expectativas individuais. Agende uma avaliação com a Dra Taíssa Recalde e esclareça todas as suas dúvidas para garantir um procedimento seguro, científico e personalizado.

Sobre a Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica com dedicação exclusiva a procedimentos mamários no Rio de Janeiro, inspirada pelo legado familiar e trajetória consolidada em hospitais referência em cirurgia reparadora. Com formação em medicina e residência em centros de excelência, diferencia-se pela busca constante de técnicas modernas, cicatrizes reduzidas e resultados naturais, mantendo o compromisso com personalização do atendimento e limitação consciente do número de cirurgias por mês para priorizar o acompanhamento próximo.

É especialista em mastopexia multiplanos, explante com enxertia autóloga e reconstrução mamária pós-câncer, além de atuar em mamoplastias redutoras, aumentos e procedimentos combinados. Sua prática alia tecnologia de ponta, planejamento detalhado e canal aberto para dúvidas e orientações durante todo o pré e pós-operatório, garantindo jornada segura, transparente e acolhedora para mulheres de diferentes perfis e necessidades.