Como é feita a mastopexia? Passo a passo detalhado do procedimento

Introdução

A mastopexia, também conhecida como lifting de mamas, é uma cirurgia plástica destinada a remodelar, levantar e devolver firmeza à região mamária, sendo indicada principalmente para pacientes que apresentam flacidez, ptose (queda das mamas) ou alterações no contorno após gestação, amamentação, envelhecimento ou variações significativas de peso. A Dra Taíssa Recalde, especialista em cirurgia mamária, realiza a mastopexia no Rio de Janeiro utilizando técnicas avançadas e individualizadas, priorizando cicatrizes reduzidas e resultados naturais. Neste artigo, você conhecerá o passo a passo da mastopexia, desde a consulta até o acompanhamento pós-operatório, sempre fundamentado em ética, ciência e orientações da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Avaliação e planejamento pré-operatório

Tudo se inicia com uma avaliação clínica minuciosa, em consulta presencial ou online. Nesta etapa, a paciente expõe seus objetivos, histórico de saúde, condições da pele e volume mamário. A Dra Taíssa Recalde realiza o exame físico, classifica o grau de ptose (queda), analisa o padrão desejado pelo perfil anatômico e discute expectativas reais. É aqui que se define se a mastopexia será realizada com ou sem prótese, se há necessidade de enxertia de gordura e o tipo de cicatriz mais adequado (em “L”, periareolar, vertical ou âncora, a depender do caso).

Exames laboratoriais e cardiológicos costumam ser solicitados para garantir a segurança do procedimento. Nessa fase, também é fornecida orientação pré-operatória detalhada sobre jejum, suspensão de medicamentos e cuidados com a pele.

Marcação e preparação no dia da cirurgia

No centro cirúrgico, com a paciente ainda acordada e em pé, a equipe realiza a marcação precisa das novas posições da aréola, do sulco mamário e dos limites de pele a serem removidos. Essa etapa é fundamental para o resultado simétrico e o planejamento personalizado da mastopexia. Após a marcação, a paciente é conduzida à anestesia, em ambiente estritamente preparado para segurança e controle de infecção.

Anestesia e início do procedimento

A escolha da anestesia (geral ou sedação com bloqueio regional) é feita de acordo com o volume do procedimento, o perfil da paciente e protocolos de segurança, sendo tema discutido previamente em consulta. O procedimento se inicia após a checagem rigorosa de todos os parâmetros, certificando-se do bem-estar da paciente.

Incisões e remoção do excedente cutâneo

A etapa inicial é a realização das incisões conforme planejamento pré-cirúrgico. Os desenhos das incisões variam, podendo se restringir à região ao redor da aréola ou se estender para verticais ou horizontais, sempre privilegiando a menor cicatriz possível conforme as técnicas da Dra Taíssa Recalde. Em seguida, remove-se o excesso de pele e a gordura redundante, essencial para reverter a flacidez e reposicionar a mama.

Reposicionamento aréolo-mamilar e remodelagem glandular

O complexo aréolo-mamilar (CAM) é cuidadosamente reposicionado para uma altura mais harmônica e jovem, preservando sua conexão com o tecido mamário para manter sensibilidade e viabilidade. O tecido mamário interno é remodelado por meio de suturas profundas, criando sustentação adicional (“auto-implante” com o próprio tecido da paciente) e devolvendo projeção ao colo mamário. Esta etapa é crítica para um resultado duradouro e natural.

Opcionais: implante mamário ou enxertia de gordura

Em algumas situações, pode-se optar pela inclusão de implantes de silicone para ganho de volume e projeção. Neste caso, a prótese é inserida em plano subglandular, subfascial ou submuscular, mediante decisão personalizada. Outra opção oferecida pela Dra Taíssa Recalde é a enxertia de gordura autóloga, geralmente colhida do próprio corpo da paciente, e utilizada para aprimorar o contorno ou preencher áreas específicas das mamas – técnica segura e comprovada cientificamente.

Fechamento, sutura e pós-operatório

Após a remodelagem dos tecidos e ajustes de simetria, as incisões são fechadas em múltiplas camadas, com pontos internos absorvíveis e cuidados específicos para minimizar marcas externas. Em alguns casos, drenos podem ser utilizados para prevenir acúmulo de líquidos, sendo retirados após 24-48 horas conforme avaliação. Em seguida, são aplicados curativos estéreis e o sutiã cirúrgico, fundamental para suporte e proteção das novas formas.

No pós-operatório, orientações detalhadas envolvem uso contínuo do sutiã especial, restrição de movimentos amplos com os braços nas primeiras semanas, cuidados com as cicatrizes e sinais de alerta. O retorno gradual às atividades diárias ocorre conforme a evolução individual, sendo a comunicação direta com a equipe da Dra Taíssa Recalde um diferencial para sanar dúvidas e assegurar total segurança ao longo da recuperação.

Conclusão

A mastopexia moderna combina precisão técnica, planejamento minucioso e critérios de segurança reconhecidos internacionalmente. O procedimento inclui etapas como avaliação clínica, marcação individualizada, técnicas de incisão adaptadas ao caso, remodelagem interna e um pós-operatório bem orientado. O sucesso está no acompanhamento próximo, na adesão às orientações médicas e na escolha de um profissional qualificado. Se você deseja restaurar o contorno mamário com sustentabilidade e cicatrizes reduzidas, agende sua consulta com a Dra Taíssa Recalde e tenha um cuidado exclusivo do pré ao pós-operatório.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

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