Casos de mastopexia que deram errado: principais erros e como evitar complicações

Introdução

A mastopexia é uma cirurgia indicada para quem busca levantar e remodelar as mamas, proporcionando contornos mais harmônicos e autoestima renovada. No entanto, como todo procedimento cirúrgico, a mastopexia pode apresentar riscos e nem sempre os resultados atendem às expectativas. Neste artigo, a Dra Taíssa Recalde, especialista em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, esclarece os principais erros e complicações que podem ocorrer, além de orientar sobre como evitá-los, sempre com uma abordagem ética e educativa.

Complicações frequentes na mastopexia

É fundamental compreender que complicações podem surgir mesmo em procedimentos realizados por especialistas. As mais comuns incluem:

  • Hematomas e seromas: podem se manifestar como inchaço ou dor e requerem acompanhamento médico imediato.
  • Infecção: qualquer cirurgia apresenta risco de infecção, sendo crucial o uso correto dos antibióticos e monitoramento dos sinais locais.
  • Deiscência (abertura de pontos): pode resultar em cicatrizes alargadas, exposição dos tecidos e demanda intervenção específica.
  • Alteração na sensibilidade: mudanças de sensibilidade na aréola e mamilo são geralmente transitórias, mas, em casos raros, podem ser permanentes.
  • Cicatrização anômala: como queloides ou cicatrizes hipertróficas, especialmente em pessoas predispostas.
  • Assimetria mamária: pequenas diferenças podem ocorrer devido à cicatrização ou à anatomia original.

Uma avaliação prévia individualizada, como a realizada pela Dra Taíssa Recalde, permite mapear fatores de risco e orientar expectativas.

Erros que levam ao insucesso do procedimento

Alguns “erros” são evitáveis e contribuem para desfechos insatisfatórios:

  • Escolha inadequada do profissional: optar por cirurgiões sem especialização comprovada aumenta muito a incidência de complicações e resultados insatisfatórios.
  • Expectativas irreais: acreditar que a mastopexia dará um resultado perfeito pode levar à frustração, pois cada corpo responde de modo único. O diálogo transparente entre paciente e cirurgião é essencial.
  • Falta de adesão às recomendações médicas: não seguir as orientações, repouso, uso do sutiã cirúrgico, cuidados com curativos e evitar automedicação podem comprometer todo o progresso.
  • Tabagismo e consumo de álcool: hábitos que, mantidos antes ou após a cirurgia, atrapalham a oxigenação dos tecidos e podem levar até à necrose.
  • Ocultação de histórico de saúde: não relatar doenças, uso de medicações ou alergias pode acarretar riscos graves durante ou após o procedimento.

Segundo a Dra Taíssa Recalde, muitos casos de insucesso podem ser evitados com preparo, informação e acompanhamento adequado.

Fatores de risco e estratégias de prevenção

A prevenção é o ponto central quando se pensa em mastopexia segura. Algumas atitudes protegidas por consenso científico incluem:

  • Pare de fumar ao menos 4 semanas antes e após o procedimento.
  • Informe seu médico sobre doenças prévias, histórico de cicatrização, alergias e uso de medicamentos.
  • Siga todas as recomendações pré e pós-operatórias, que incluem cuidados com curativos, restrições de esforço físico e uso correto do sutiã cirúrgico.
  • Faça todos os exames laboratoriais solicitados para checar suas condições gerais de saúde.
  • Realize a cirurgia em ambiente hospitalar habilitado, evitando procedimentos em locais sem estrutura adequada.

Esse conjunto de medidas, integrado ao acompanhamento presencial e virtual oferecido pela equipe da Dra Taíssa Recalde, reduz substancialmente o risco de intercorrências.

Importância dos cuidados pós-operatórios

Boa parte dos casos que evoluem para complicações tem relação com o pós-operatório. Nesse período, siga rigorosamente:

  • Evite esforços, carregar peso ou dirigir na fase inicial.
  • Mantenha repouso relativo, sem se expor a traumas ou impactos.
  • Use o sutiã cirúrgico conforme orientado.
  • Cuide da higiene e dos curativos, respeitando as trocas e sem manipular a área operada demasiadamente.
  • Retorne ao consultório para as avaliações de rotina, onde eventuais alterações podem ser tratadas rapidamente.

A Dra Taíssa Recalde destaca que acesso fácil à equipe médica e o planejamento estruturado dos retornos fazem parte da prevenção contínua de complicações.

A escolha do cirurgião e a consulta informada

Optar por um cirurgião plástico devidamente registrado na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, com experiência declarada em mastopexia, é o primeiro passo para evitar casos indesejados. Na clínica da Dra Taíssa Recalde, cada paciente recebe orientação personalizada e detalhada a respeito dos riscos, limites e resultados possíveis, sempre alinhado à ética e ao compromisso com o cuidado individual.

Quando procurar ajuda para evitar agravamentos

É essencial que a paciente busque orientação imediata se surgir:

  • Febre alta persistente
  • Dor intensa e de difícil controle
  • Vermelhidão, calor, secreção anormal ou inchaço significativo nas mamas
  • Qualquer sinal de abertura dos pontos ou alteração súbita do aspecto das mamas
  • Falta de ar ou mal-estar intenso

A agilidade em reconhecer e comunicar esses sinais pode prevenir complicações maiores, risco ampliado na ausência de acompanhamento adequado.

Conclusão

A mastopexia é um procedimento com grande potencial de transformar a autoestima, mas requer informação, vigilância e escolhas responsáveis. Evitar complicações passa, sobretudo, por selecionar profissionais qualificados, manter o diálogo aberto e seguir à risca as recomendações em todas as fases do tratamento. A Dra Taíssa Recalde reforça que o protagonismo da paciente, aliado à competência e acompanhamento médico, é o maior aliado na conquista de resultados seguros e satisfatórios. Se restarem dúvidas ou se deseja uma avaliação individualizada, agende sua consulta para orientações personalizadas.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

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