Casos de mastopexia que deram errado: como evitar complicações comuns

Introdução

A mastopexia é um procedimento seguro e que costuma trazer satisfação e autoestima para muitas mulheres, mas como em toda cirurgia, complicações podem acontecer se alguns cuidados não forem tomados. O segredo para evitar os “casos que deram errado” não está só na técnica do cirurgião, mas principalmente no planejamento, nas orientações corretamente seguidas e na escolha rigorosa de profissionais devidamente qualificados. Saiba, com a experiência da Dra Taíssa Recalde, cirurgiã plástica referência em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, como identificar riscos, prevenir intercorrências e garantir um pós-operatório bem-sucedido.

Complicações mais comuns na mastopexia

Mesmo sendo um procedimento seguro, a mastopexia pode apresentar algumas complicações. Entre as mais relatadas estão o inchaço e os hematomas (manchas roxas), alterações de sensibilidade, cicatrizes mais evidentes do que o esperado, infecções e abertura dos pontos. Muitas dessas intercorrências são leves, temporárias e facilmente controladas com acompanhamento médico, repouso adequado e cumprimento rigoroso das recomendações da equipe.

Cicatrizes inestéticas e como preveni-las

Toda mastopexia deixa cicatrizes, mas alguns fatores podem levar a marcas mais grossas, elevadas ou com cor diferente (cicatriz hipertrófica ou queloide). A escolha da técnica (âncora, “L”, periareolar), o biotipo da paciente e a genética são determinantes para o tipo de cicatriz. Para prevenir problemas, a Dra Taíssa Recalde reforça a importância do uso de fitas de silicone, pomadas específicas e proteção solar rigorosa — medidas simples que fazem grande diferença na evolução da cicatrização. Caso surjam sinais como vermelhidão, secreção ou dor persistente no local da cicatriz, procure prontamente o cirurgião.

Alterações na sensibilidade das mamas

É relativamente comum após a mastopexia ocorrer tanto redução quanto aumento temporário da sensibilidade dos mamilos ou das regiões próximas às incisões. Essas alterações geralmente são passageiras e tendem a desaparecer gradualmente em semanas ou meses. O retorno do tato completo depende da extensão da cirurgia e do processo individual de recuperação. Se persistirem ou causarem grande incômodo, uma avaliação personalizada com sua cirurgiã, como faz a equipe da Dra Taíssa Recalde, é fundamental para orientar eventuais cuidados adicionais.

Infecção e abertura de pontos

Infecções pós-operatórias são incomuns, mas podem acontecer caso o local não seja higienizado corretamente ou se houver exposição inadequada dos pontos. Febre, vermelhidão intensa, dor progressiva, secreção e mau cheiro são sinais de alerta. Já a abertura da sutura (deiscência) pode ocorrer devido ao esforço físico precoce, má cicatrização ou infecção. Seguir dicas simples, como repousar nos primeiros dias, cuidar rigorosamente do curativo e usar o sutiã cirúrgico corretamente, são atitudes que ajudam muito a evitar essas ocorrências. Em qualquer sinal fora do comum, procure imediatamente a assistência de um especialista.

Complicações mais raras que você deve conhecer

Dentre as complicações mais raras, destacam-se assimetrias perceptíveis, seroma (acúmulo de líquido claro sob a pele), necrose (morte de pequenas áreas de tecido) e trombose venosa profunda. Fatores como tabagismo, doenças crônicas e predisposição individual podem aumentar esses riscos. O acompanhamento rigoroso e a adoção de medidas preventivas — indicadas pelo seu médico — são fundamentais para identificação precoce e tratamento adequado dessas situações.

Como evitar complicações e ter uma recuperação segura

  • Escolher um cirurgião qualificado: Pesquise formação, credenciamento e experiência. Profissionais reconhecidos, como a Dra Taíssa Recalde, valorizam a ética, a transparência e o acompanhamento próximo.
  • Seja honesta na consulta: Informe seu histórico de saúde, uso de medicamentos, alergias e hábitos como o tabagismo, que aumenta riscos significativamente.
  • Cumpra todas as orientações médicas: Repouso, utilização do sutiã cirúrgico, higiene local, alimentação equilibrada e comparecimento às consultas de retorno são indispensáveis para um bom desfecho.
  • Duvide de promessas e soluções milagrosas: Cada corpo reage de um jeito e complicações podem ocorrer mesmo quando tudo foi feito corretamente.
  • Não hesite em esclarecer dúvidas: Conte sempre com o suporte da equipe e procure o consultório se perceber qualquer alteração no pós-operatório.

Conclusão

Ter conhecimento sobre possíveis complicações da mastopexia não deve ser motivo de medo, mas sim de empoderamento e preparação. Ao optar por um profissional qualificado, seguir as orientações e manter um diálogo aberto com sua equipe, você aumenta muito a chance de resultados positivos e uma recuperação tranquila. A Dra Taíssa Recalde lidera uma equipe que prima pela proximidade, ética e atenção ao detalhamento de cada etapa do tratamento. Agende sua avaliação e sinta-se segura para transformar seu bem-estar com confiança e respaldo científico.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – o pai, João Recalde, também é cirurgião. Formou-se em Medicina e concluiu residência em hospital de referência em cirurgia reparadora, onde se destacou na reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para a cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Limita-se a 10–12 cirurgias por mês para preservar a proximidade com as pacientes e atende em consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Entre seus diferenciais, destaca-se a especialização declarada em cirurgia mamária. Mastopexia Multiplanos: redução de mamas volumosas com cicatriz curta em “L”. Uso de enxertia de gordura autóloga em explantes e reconstruções, permitindo resultados sem prótese quando desejado. Compromisso com cicatrizes reduzidas e acompanhamento pós-operatório intensivo, viabilizado pela agenda cirúrgica enxuta. O atendimento é focado no cuidado presencial e virtual, com alta disponibilidade e suporte contínuo em todas as etapas do tratamento cirúrgico.

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