Mastopexia remodela os seios para elevar autoestima, mas envolve riscos como infecção, cicatrizes e alterações de sensibilidade. Cuidados pré e pós-cirúrgicos e escolha de profissional qualificado são essenciais.

Mastopexia pode ter complicações como infecção, cicatrizes e necrose; prevenção exige cirurgião qualificado, planejamento, cuidado pós-operatório e acompanhamento médico rigoroso.

A mastopexia levanta e firma as mamas, melhorando o contorno corporal, autoestima e conforto, corrigindo assimetrias e reduzindo desconfortos físicos, com resultados naturais e duradouros.

Mastopexia com enxerto de gordura usa tecido próprio para levantar e remodelar as mamas, oferecendo resultados naturais, sem próteses e com cicatrizes menores. Indicado para flacidez leve a moderada.

A mastopexia remodela os seios, gerando cicatrizes que passam por fases de cicatrização. Cuidados pós-operatórios e acompanhamento médico são essenciais para resultados harmoniosos.

A retomada das relações sexuais após mastopexia deve ocorrer entre 2 a 4 semanas, com liberação médica, respeitando a cicatrização para evitar riscos como sangramento e dor.

A mastopexia sem prótese reposiciona e remodela as mamas sem implantes, exigindo cuidados pós-cirúrgicos rigorosos para melhores resultados e acompanhamento especializado.

A mastopexia é indicada para corrigir flacidez e queda das mamas, respeitando critérios clínicos e expectativas realistas. A avaliação individualizada é essencial para segurança e resultados satisfatórios.

A mastopexia com sutiã interno reforça o suporte das mamas usando tecidos internos para reduzir flacidez, proporcionando resultados naturais e duradouros, com acompanhamento personalizado e cuidados pós-operatórios.

O artigo apresenta alternativas não cirúrgicas e minimamente invasivas à mastopexia para flacidez leve a moderada, destacando limitações e a importância da avaliação médica individualizada.